JOE
PRECISAVA de uma folga da competição intensa, mas também precisava de tempo a
sós com Demi. Ele estava fazendo seu melhor na cozinha, embora aquilo se
devesse mais ao fato de ela fazê-lo feliz. Ela o fazia querer ser um homem
melhor e um chef melhor. Ele apreciava os momentos que passavam juntos.
Assim
como no desafio-relâmpago, quando as mãos de ambos se roçaram ao tentar pegar o
mesmo punhado de manjericão. Ou quando ele encontrou o olhar dela quando ela se
virou para colocar uma panela sobre o fogão. Ou em um milhão de pequenas
situações que não foram o suficiente para ele. Ele queria testar se apenas o
fato de não poder tê-la é que estava tornando tudo a respeito dela tão
encantador.
E
esse dia começaria agora. Joe teve que usar seu cartão de crédito para agendar
o iate, e embora não gostasse da ideia de deixar uma pista para que seus pais o
seguissem e talvez o encontrassem, ele precisava fazer aquilo para si e para Demi.
Queria mostrar que era mais do que um chef desempregado, e aquele tipo de dia
era algo que ele podia oferecer a ela.
Demi
se esticou em uma das espreguiçadeiras para se bronzear, e ele ficou ao lado
dela, as mãos formigando enquanto ele morria de expectativa para lhe tocar as
costas. Ela lhe entregou o filtro solar, mas tudo o que ele conseguiu fazer foi
encará-la. A calcinha do biquíni preto lhe envolvendo a curva do bumbum acenava
para ele. Joe sentou-se ao lado dela, no banco, passando a mão na perna
esquerda dela. Ela se apoiou nos cotovelos e olhou para ele por cima do ombro.
– Não
senti nenhum creme aí – disse ela.
–
Minhas mãos estão muito ásperas? Eu sei que tenho calos e cicatrizes. Você
deveria ser tocada por algo tão macio quanto você – disse ele.
–
Suas mãos estão ótimas. Estou brincando com você. Toque-me se desejar.
Mas
assim vou me queimar, você precisa passar um pouco de filtro solar.
– Vou
me certificar para que tudo seja coberto – falou ele.
–
Agradeça por ter uma pele morena. Quem me dera ter também. Sou tão pálida. Eu
poderia ficar horas sob o sol e não ganhar nenhuma cor diferente do vermelho.
Joe
sorriu para ela. Ele não mudaria nada no corpo dela. A pele alva e macia era
parte de Demi. Ele colocou creme nas mãos e o aqueceu, esfregando as mãos, uma
na outra, e então passou uma das mãos na perna esquerda dela. Começou na curva
do bumbum e então desceu lentamente até a coxa. Ela riu quando ele chegou atrás
do joelho.
–
Cócegas?
–
Normalmente não sinto cócegas aí. Acho que estou nervosa por você estar me
tocando enquanto estou deitada aqui.
–
Certamente você deve ter alguma fantasia sobre ser massageada por um homem que
coloca seu prazer na frente do dele – disse Joe. Ele estava fantasiando sobre
ser tal homem para ela.
–
Bem, sim, mas é o que você está fazendo?
–
Sim, estou. Eu te disse que o sexo que fizemos foi legal, mas me deixou ávido
por mais. Eu ainda não conheço seu corpo. – Ele continuou movimentando a mão em
pequenos círculos atrás do joelho dela. Ela se virou levemente para encará-lo.
– Eu
também não conheço você – disse ela.
–
Prometo que vai conhecer. – Era impossível conhecer uma mulher do jeito que ele
necessitava conhecê-la sem revelar, ao menos, alguma coisa sobre si. E embora
estivesse vivendo uma mentira, sabia que desejava que ela o conhecesse.
Precisava daquele tipo de honestidade sexual entre eles agora e, suspeitava, no
futuro também.
–
Tudo bem, vou me deitar aqui e deixar que você seja meu massagista particular.
–
Perfeito – disse ele. Colocou mais creme nas mãos e concluiu os movimentos
lentos pela perna dela. Levou um minuto massageando a panturrilha, sabendo que
o fato de ela passar o dia todo em pé devia causar dor naqueles músculos. Não
era uma suposição; ele sentia a mesma dor nas pernas ao fim de um longo dia
cozinhando.
–
Isso é gostoso – disse ela. – No ano passado, no Natal, Selena e eu fomos para
um spa no Hotel Coronado e recebemos massagens…
–
Como estou me saindo? – perguntou ele, deixando as mãos deslizarem entre as
pernas e seguirem até o ápice das coxas.
–
Você é um pouco mais… íntimo – disse ela.
–
Espero que sim – falou, não gostando nada da ideia de outro homem colocar as
mãos nela. Sabia que aquele ciúme não era nobre e tentou afastá-lo, mas é que
queria que Demi fosse dele. E só dele.
Havia
algo em Demi que o fazia ser possessivo. Talvez o fato de ele estar longe do
Gastrophile, que consumia todos os segundos de sua vida quando ele estava em
casa. Ou talvez fosse simplesmente Demi. Ele a conhecia há muito pouco tempo
para definir se era aquilo. Só sabia que havia algo a respeito dela que havia
lhe fisgado.
Joe
passou mais creme na outra mão, começando no topo da coxa direita e descendo
lentamente até os pés. Demi tinha pés pequenos. E unhas delicadamente pintadas.
Ele ergueu a perna dela e esfregou filtro solar em cada pé antes de retornar,
acariciando pernas acima. Admitiu para si que aquela carícia era para ele
mesmo, mas percebeu que ela se movimentou levemente, entreabrindo as pernas, e
supôs que ela estivesse gostando do toque dele também.
– Vou
passar nas suas costas, e aí você vira e eu passo na frente – disse ele.
–
U-hum… Hum…
Ele
não soube dizer se ela havia murmurado porque estava sonolenta ou se era a
simples satisfação por estar sendo tocada. Pôs mais creme nas mãos e começou
perto do cós do biquíni, nas costas. Abriu os dedos e foi fazendo pequenos
círculos até em cima. Notou que uma de suas mãos era da medida da cintura dela.
Havia
uma pequena marca no meio das costas, logo acima da cintura, e Joe se inclinou para
mais perto para verificar a manchinha vermelha, como um morango, passando as
mãos em cima sem parar. Algum tipo de marca de nascença, pensou ele.
– A
única parte das minhas costas que tem cor – disse ela. – Não posso usar vestidos
de decote baixo nas costas.
– Por
que não?
–
Todo mundo sempre acha que tenho alguma coisa nas costas – disse ela.
–
Todo mundo ou todos os homens? – perguntou ele, sabendo que se a visse usando
um vestido colante e notasse uma marca em suas costas ele ficaria desesperado
para tocar a marquinha e ela.
Ela
pensou no assunto e então deu de ombros.
–
Principalmente homens.
–
Sim, eles querem tocar você, ma chère.
– Eu
não deixo – disse ela. Havia algo de muito reservado a respeito de Demi. Joe
imaginou que talvez fosse porque ela não deixava as pessoas entrarem muito
facilmente. Ele queria poder entrar ali, pensou.
–
Fico feliz com isso – disse ele, e falava sério.
Ele
acariciou ao longo da espinha, tomando o cuidado de não esfregar com muita
força. Finalmente chegou ao fecho do biquíni e o abriu habilmente enquanto
continuava a lhe massagear as costas. Ele realmente gostava de tocá-la. Não
conseguia acreditar que haviam feito amor e que aquela era a primeira vez que
ele estava vendo suas lindas costas e realmente se deleitando enquanto a
tocava.
–
Hum… O que você está fazendo?
Ficando
excitado, pensou ele, remexendo as pernas enquanto a ereção crescia.
–
Certificando-me de que você não vai se queimar – respondeu. – Seu sutiã poderia
mudar de lugar enquanto você está deitada aí, e eu dei minha palavra de que não
deixaria você ficar queimada.
–
Sim, você deu – falou ela. – Sua palavra é tão importante assim para você?
Ele
mudou de posição de modo que pudesse ver os olhos dela, porque chegaria o dia
em que ela duvidaria dele, embora sua palavra significasse tudo para ele.
–
Sim, é.
Ela o
encarou atentamente e então esticou a mão para tocar o lábio dele com o dedo
indicador, trilhando o contorno da boca.
–
Quero acreditar em tudo o que você diz, mas é difícil, Joe. Não é que não
consigo confiar em você… Não consigo confiar em mim.
POR
ALGUM motivo, Demi confiava, sim, em Joe. Talvez fosse o jeito como ele parecia
levar tudo na esportiva ou talvez fosse o fato de até agora ele não ter sido
desonesto com ela. Ou talvez fossem aqueles sentimentos estúpidos em seu
estômago que a faziam querer acreditar que ele realmente se importava com ela.
Ela
sabia que era cedo demais para amar. Mas também sabia que estava mentindo para
si. Nunca havia se sentido daquele jeito. E talvez fosse por isso estivesse
cozinhando mal. Demi só conseguia pensar em Joe.
As
mãos nas costas dela a estavam excitando, mas na verdade ele apenas estava
alimentando um fogo que já estava latente. Um fogo que vinha crescendo a cada
toque sutil na cozinha do Premier Chef. Todas as noites, quando ele adentrava
os sonhos dela. Todas as manhãs, quando ela o via durante o café e se
arrependia por não terem passado a noite nos braços um do outro.
As
mãos dele se movimentavam suavemente sobre as costas dela, até as laterais, os
dedos grandes acariciando nas laterais dos seios, massageando gentilmente, mas
de jeito nenhum que ela poderia confundi-lo com um massagista profissional, e
ambos sabiam disso. Demi saboreava cada segundo íntimo daquilo. Até se lembrar
de que havia algo em Joe bom demais para ser verdade. Ela queria acreditar
nele… realmente não havia nada no mundo que desejasse mais.
Quando
ele escorregou as mãos pelos ombros dela e amassou com os dedos, ela fechou os
olhos e desejou que seu passado não existisse.
–
Você está tensionando.
–
Desculpe.
– Em
quê você está pensando? – perguntou ele.
– Que
você não pode ser real. Até agora, você não fez nada de errado – falou ela.
– Eu
perdi nas duas primeiras rodadas do concurso – disse ele.
– Não
na competição – disse ela. Mas talvez aquilo fosse tudo no qual ela devesse
estar pensando. Estava claro que a mente dele não estava, de fato, naquela
tarde tranquila longe do programa. Embora o sol estivesse quente e o toque nas
costas dela mais quente ainda, Demi sentiu um arrepio de frio invadi-la.
– Ah.
Bem, neste caso, eu não teria dormido com você naquela primeira noite. Eu teria
esperado até agora, assim poderia conhecer você de verdade.
–
Isso não foi um equívoco. Eu quis que você dormisse comigo.
– Eu
sei disso, mas ao aceitar deixei você acreditar que sou como todos os outros
homens que você já conheceu. Acabei dificultando mais para que nos
conhecêssemos. Relaxe e deixe-me compensar isto para você.
Ela
queria relaxar. Finalmente, Demi simplesmente ignorou sua consciência incômoda.
Iria aproveitar aquele momento com Joe. Mesmo que ele acabasse se revelando um
sapo de duas caras depois, ela aproveitaria aquele momentos. E os estimaria.
Nenhum homem nunca havia feito aquilo para ela. Nenhum homem havia cozinhado
para ela. Nenhum homem a havia tratado do jeito como Joe a tratava.
Aquilo
tinha que significar alguma coisa. Ela sentiu algo quente e úmido lhe
provocando o pescoço e percebeu que ele a estava beijando. Sentiu o arrepio se
expandir a partir do local onde ele estava mordiscando, bem no ombro. Os seios
inflaram, e os mamilos enrijeceram.
Ela
sentiu a boca de Joe seguindo o mesmo caminho que as mãos dele haviam
percorrido. Ele se demorou sobre as escápulas e então a incitou a colocar os
braços acima da cabeça. Ficou por cima dela, e ela sentiu o peito dele sobre
suas costas.
Então
sentiu o calor delicado do hálito dele. Ele tocou a curva do seio. A outra mão
lhe acariciava o mamilo. Demi se remexeu, e a mão dele deslizou até o quadril
dela, em um dos lados.
Lentamente,
a boca dele deixou uma trilha de beijos mordiscados.
–
Você é tão linda, ma chère. Eu amo tocar você.
Ela
queria dizer que amava ser tocada por ele, mas as palavras ficaram presas na
garganta. No fim das contas, não queria revelar o que sentia. Estava com mais
medo dele naquele instante do que jamais tivera em qualquer outro. Havia algo
de assustador em permitir que ele notasse o quanto a afetava. Demi não queria
que Joe soubesse que tinha esse tipo de poder sobre ela. Mas ela sabia que,
muito provavelmente, estava mais do que tarde para cessá-lo.
Ele
beijou a lateral do seio direito e repetiu aquela coisa de passar os dedos
debaixo do corpo dela e sobre o mamilo. Ela gemeu o nome dele. Esperando
parecer indiferente, mas sabendo que não tinha jeito de esconder a reação do corpo
a ele, especialmente quando ele acariciou docemente entre as pernas dela.
Demi
estava determinada a parecer tranquila e sob controle, embora soubesse que não
estava nada tranquila. Ela estava crepitando sob o sol de verão. E não havia
nada capaz de fazê-la esfriar.
Quando
Joe chegou aos pés dela, lambeu o arco de um pé e então outro antes de voltar a
subir e acariciar na parte interna das pernas. Ai, Deus, a boca dele estava se
aproximando de seu centro feminino, e tudo dentro dela se contraiu. Temerosa
pelo que ele poderia não fazer ou pelos lugares que ele poderia não explorar.
Ele
deixou um beijo bem em seu núcleo da feminilidade, e começou a jornada perna
abaixo.
Demi
estava uma pilha de nervos trêmulos e quase não percebeu quando ele pôs as mãos
em sua cintura e a rolou para se deitar de costas.
–
Acho que já nos certificamos de que você não vai ganhar queimaduras nas costas…
agora vamos nos certificar de que a frente está bem.
–
Você está levando isso muito a sério – disse ela, nada surpresa por sua voz ter
soado baixa e rouca.
–
Esse é o tipo de homem que sou. Está gostando da sua massagem até agora? –
perguntou ele.
Ela
tentou parecer calma quando deu de ombros, mas o tecido do biquíni desamarrado
começou a escorregar, e ela precisou agarrá-lo.
–
Está boa.
Ele
sorriu para ela.
–
Fico feliz com isso.
Ele
pôs filtro solar nas mãos e recomeçou pelo topo da coxa até os pés. Desta vez,
foi pior porque Demi conseguia ver o rosto dele enquanto lhe tocava o corpo. Joe
parecia se deleitar em cada centímetro da pele dela. E havia um lado dela que
sabia que ela nunca se esqueceria daquele olhar dele.
Era
fácil acreditar que ele estava tão envolvido quanto ela, exceto pelo jeito
extasiado com o qual ele olhava seu corpo. Joe olhou para cima e a flagrou
encarando-o.
– O
que foi?
– Eu
só não acreditava que você realmente me desejasse… Refiro-me a um modo mais do
que sexual até então. Qualquer outro sujeito estaria atrás da própria
satisfação, mas você não.
– Ah,
pretendo me satisfazer e muito mais, mas você é um mistério para mim, ma chère,
e não vou apressar nada em relação a você.
JOE
NORMALMENTE não era um amante paciente. Foi aí que ele se deu conta de que
aquilo não era nada parecido com aquelas paixões de verão que ele tivera no
passado. Sim, ele estava longe de sua vida normal e sob o sol. Mas Demi era a
mulher deitada diante dele. Ele nunca desejara uma mulher mais do que ela. O
gosto de Demi estava nos lábios dele, a marca do corpo dela estava nos dedos
dele, e ele queria arrancar aquele pequeno sutiã do biquíni e se enterrar dentro
dela.
Ela o
encarou com aqueles olhos acinzentados, e ele soube que não queria
decepcioná-la de jeito algum. Havia vulnerabilidade no olhar dela, e Joe sabia
que ela odiaria se soubesse que estava exposta ali.
Ele
pôs as mãos na cintura dela e se abaixou para beijá-la, porque não queria
encarar aquele olhar límpido por mais um segundo. Demorou-se sobre a boca de Demi.
Lentamente, passou a língua sobre os lábios e dentes dela e provou os
recônditos de sua boca. O sabor dela era viciante. Ele não conseguia imaginar
uma época na qual não desejaria poder prová-la. Precisava dela do mesmo jeito
que um moribundo necessitava respirar.
As
mãos dela subiram para o ombro dele, e Demi se agarrou a ele enquanto as
línguas de ambos duelava e o corpo dela arqueava de encontro ao dele. Joe
estava pronto para ela, pronto para possuí-la, porém tinha falado sério quando
dissera que queria que estivessem em uma cama na próxima vez que fizessem amor,
então ergueu a cabeça e se pôs de pé.
–
Acho que já tomamos sol o suficiente por enquanto – disse ele, a voz brusca, a
mente repleta de imagens de ambos entrelaçados na cama enorme da cabine lá
embaixo. Ele havia se certificado de que tudo estivesse pronto para eles antes
de zarparem da marina. Quando fizesse amor com ela, queria que tudo estivesse
perfeito.
Demi
assentiu, mordiscando o lábio. Joe quis gemer e não conseguiu evitar senão
roubar mais um beijo profundo. Havia algo naquela mulher do qual ele não
conseguia se cansar.
–
Definitivamente, sol suficiente.
Ele a
ergueu no braços. Demi era tão pequenina que ele a carregou facilmente pelo
convés, descendo as poucas escadas que levavam à cabine. Fechou a porta detrás
de si e pousou Demi no meio da cama queen. A luz entrava através das cortinas
diáfanas sobre as escotilhas.
Ela
esticou os braços e pernas, permitindo que a suntuosidade do edredom de cetim
lhe acariciasse a pele. O sutiã do biquíni se deslocou em torno dos seios,
mostrando a Joe mais daqueles globos alvos que ele desejava tocar. Demi
percebeu que os olhos dele se fixaram aos seios dela e tomou a iniciativa de
desatar o nó detrás do pescoço.
–
Gosta do que vê? – perguntou ela. A franja negra e espessa caindo em uma onda
pesada sobre os olhos dela.
–
Você sabe que gosto – disse ele.
O
tecido ainda estava lá, apenas embolado em cima dela, e ele retirou o próprio
short, libertando sua ereção. Notou que o olhar dela trilhou seu corpo e parou
sobre sua masculinidade. Joe segurou os tornozelos dela e lhe abriu as pernas
antes de posicionar um joelho entre elas. Segurou a calcinha do biquíni e puxou
pernas abaixo, atirando-a no chão, ao lado de seu short. Então começou a beijar
as pernas de Demi outra vez, começando pelos pés desta vez.
Joe
desejava ir tão lentamente quanto fizera no convés superior, mas o corpo dele
tinha outros planos. Ele gostava de preliminares porque, quanto mais atrasasse
a chegada ao ápice de ambos, mais intenso seria quando ele finalmente estivesse
dentro do corpo dela. Mas era Demi ali, e ele sentia que fazia séculos desde a
última vez em que a tivera em seus braços.
Quando
ele chegou ao topo das coxas dela, acomodou-se entre as pernas e entreabriu sua
carne íntima. Com a língua, pincelou o botão intumescido enquanto ela arqueava
os quadris de encontro ao toque dele. Continuou pincelando com sua língua sem
parar, até ela agarrá-lo. O sabor era apimentado, e ele não enjoava dela. Ele
provocou e instigou seu centro até sentir os quadris de Demi se movimentando
mais rapidamente e os calcanhares dela enterrados na colcha quando o orgasmo a
atingiu.
Ele
estava tão excitado que se sentia prestes a explodir, e quando Demi esticou o
braço e tomou o membro em uma das mãos, Joe quase explodiu de fato. Ele tirou a
mão dela dali e pôs o braço dela acima da cabeça.
Ele
retirou o sutiã do biquíni e revelou os mamilos rosados rijos. Os seios dela
eram pequenos, porém curvilíneos. Combinavam com o tipo físico mingon dela. Ele
roçou os quadris sobre os dela, fazendo com que a ponta de sua masculinidade se
acomodasse dentro de Demi enquanto ele sugava um mamilo. Ele girou a língua
sobre a carne inchada, até ela erguer os ombros e cravar as mãos no cabelo dele
para segurar sua cabeça junto aos seios.
Demi
entoou o nome dele num sussurro, as palavras eram música para os ouvidos de Joe,
inflamando o desejo dele e o levando ao limite. Ele mal conseguia se segurar
enquanto se movimentava para beijar e sugar o outro seio.
Ela
entrelaçou os dedos no cabelo dele, mas ele não iria se apressar. Agora que o
fim estava tão próximo, Joe queria que Demi aproveitasse cada segundo. Desta vez,
parecia mais real do que o sexo apressado na varanda. Ele estava esperando por
isto desde que a conhecera.
Joe
parou para olhar Demi. Os lábios dela estavam entreabertos, os olhos,
semicerrados. As mãos estavam jogadas com abandono acima da cabeça, e a pele,
coberta por um rubor rosa-escuro. Ele memorizou a imagem naquele instante,
antes de investir uma última vez dentro dela.
Demi
gemeu quando atingiram o clímax juntos. Ela dobrou as pernas em torno da
cintura dele e o manteve enterrado dentro de si.
Joe
queria dar a Demi tudo o que possuía. E percebeu que ela era mais importante
para ele do que qualquer outra mulher com quem já havia estado.
Ele
rolou para o lado, mantendo os corpos juntos, porém evitando que seu peso a
esmagasse. Uma sensação de paz e conforto o dominou, embora soubesse que não
iria durar, porque, não importava o que ele estivesse tentando dizer a si,
aquilo não era real. Joe não era nem mesmo o homem que Demi pensava que era.
*****
Eles são tão fofos, mas o Joe não contou :( e esse finalzinho me deixou apreensiva! Gente, eu to amando vocês comentando, está me deixando tão, tão feliz que dá até gosto postar pra vocês ♥♥
Obrigadaaaaaa.. Se continuar nesse ritmo eu posto o próximo ainda hoje.
Beijos e se cuidem, amo vocês!
Perfeito!!! O que me mata é ele não falar nada sobre quem ele é pra ela. Conta logo cara.....
ResponderExcluirQue massagem é essa jesus , pegando fogo aqui.... e esse hot então meninaaaa. Não creio que ele vai continuar se escondendo dela e deixar ela descobrir de outra maneira que não por ele. Ela já é insegura, isso pode afasta-la de vez dele. Pfvrr diz que isso não vai acontecer...... posta mais e logo e rápido e depressa pq eu nem to desesperada, kkkkkk
ResponderExcluirO Joe não falar a verdade para a Demi também tá me matando, e tenho quase certeza que ainda vai demorar para ele contar pra ela, mas ela também pode acabar descobrindo de algum jeito a verdade, não sei, mas se isso acontecer vai ser pior ainda.
ResponderExcluirEu preciso de mais pelo o amor de Deus Gi!! Essa fic deixa a gente muito ansiosa. Posta logo!!!
Ele é mesmo um fofo, levando ela pra velejar pq percebeu que ela estava muito tensa, ele realmente esta pensando mais nela do que nele, só falta abrir a maldita boca e falar a verdade. Posta mais hj por favor.
ResponderExcluirCadê vc? Pq parou? Parou pq? Não merecemos mais um capítulo hj? Por favor essa história é linda. Por favor por favor por favor posta.
ResponderExcluirGenteeeee, eu ia postar agora, mas meu pai colocou um vírus sem querer na rede da internet, tanto que eu tive que até desconectar o celular do wi-fi, se não pegaria vírus também :'( enfim, to pelo 3G, não tenho como postar, e amanhã meu pai trabalha e só termina de resolver isso a noite.. TALVEZ eu consiga postar amanhã de noite.. Desculpa 😢
ResponderExcluirA Demi sente algo pelo ex? Joseph não contou, Demi vai ficar tão :((((
ResponderExcluir