23.10.14

Capítulo Vinte e Nove






Fuga

Depois de dirigir por quase trinta minutos direto, Demi por fim voltou à realidade e percebeu que precisava entrar em contato com a polícia. Vendo uma placa que indicava um restaurante cinco quilômetros à frente, pisou no acelerador chegou lá na metade do tempo.
Era uma placa colocada em grande reboque pintado em um tom laranja brilhante, escrito à mão onde podia se ler "Nina's". A placa era maior que o reboque e Demi podia ver o restaurante quase 2 km antes. O sol quente estava fazendo o restaurante parecer como se estivesse envolto em chamas, devido à cor alaranjada fluorescente misturada com o seu delírio.
Saltou do carro correndo para dentro da lanchonete, que estava quase vazia, apenas umas duas mesas ocupadas, foi quando olhou para cima e viu uma mulher com os cabelos alaranjados brilhantes e lábios vermelhos com um sorriso sincero. Demi percebeu de repente, que a aparência exterior da lanchonete não era por acaso, tinha sido propositadamente pintada para combinar com o cabelo da mulher.
"Parece que você precisa de uma boa xícara de café, boneca." A mulher disse, a xícara de café já estava quase completa enquanto Demi se aproximava do balcão.
"Eu preciso de um telefone, preciso chamar a polícia." Disse Demi.
"Você está bem, querida?" Nina perguntou preocupada, vendo o estado da menina, agora que se aproximava. Ela pegou o telefone e entregou-o para Demi.
Primeiro Demi ligou para a polícia e depois imediatamente, ligou para Joe. Queria que ele viesse buscá-la, sabia que estaria segura com ele.
Joe estava sentado em seu escritório, embriagado. Estava bebendo conhaque diretamente da garrafa observando pela janela atrás dele. Olhava para a cidade lá em baixo, sabendo que Demi estava lá fora em algum lugar. Sabia que ela estava viva, podia senti-la e não iria desistir até que a encontrasse.
Seu pai bateu em sua porta, rapidamente entrando, também estava apavorado. Ele sentou-se na cadeira em frente à mesa de seu filho.
"Então, eu conversei com Dianna, vou ajudar a procurá-la."
"Onde? No campo? Um cara aleatório diz que vê uma garota que se encaixa em sua descrição no campo e agora todo mundo está lá fora, olhando para seu corpo! Ela não está morta, porra!" ele gritou.
"Nós ainda vamos confirmar."
"Tudo bem, perca seu tempo." Disse. Paul entendia, Joe se apaixonou pela primeira vez em 31 anos e, agora, a mulher que amava havia desaparecido no ar. Como esperado, Joe não estava encarando isso muito bem, estava deixando sua raiva afetar o poder do seu julgamento, pois isso parecia acalmar seu sofrimento.
Quando o telefone celular chamou rompendo o pesado silêncio na sala, Joe o atendeu bruscamente.
"O que!" Ele respondeu no telefone, sua irritação era evidente.
"Joe" ele ouviu a voz, aquela voz assustadoramente familiar. "Joe!" Demi gritou mais alto do que havia planejado.
"Demi!" disse e Paul olhou para ele, com os olhos arregalados.
"Venha me buscar! Estou em um restaurante cor de laranja brilhante, o nome é Nina's.”
"Eu sei onde fica." Disse.
"É ela?" Paul perguntou a Joe que agarrava seu casaco e a carteira.
"Sim." Ele disse correndo para fora de seu escritório.
"Oh, Graças à Deus! Ligue-me no segundo que ela estiver com você Joe!" Seu pai gritou atrás dele.
Joe mal tinha cruzado a porta fechando-a quando o telefone de repente ficou mudo.
"Demi? Demi?" Gritou no telefone enquanto corria para o carro.
Demi olhou para o telefone mudo de Nina.
"Apenas ficou mudo."
"Esse telefone tem alguns problemas sérios, algo sobre os fios terra, não sei. Eles estarão aqui para consertá-lo na próxima semana, embora eu saiba que isso não seja de muita ajuda hoje, querida." Disse ela.
"E você não tem um celular?"
"Não e não irei comprar um, até que se possa provar, sem sombra de dúvida, que eles não causam câncer no cérebro.”
Os pneus de Joe gritaram quando parou na frente do restaurante.
Demi estava sentada com os policiais, Oficial Idiota e seu irmão gêmeo Oficial Mais Idiota Ainda. Pareciam considerar sua historia insignificante, obviamente, suas mentes, estavam em algum outro problema. Depois que ela terminou de contar-lhes os detalhes de seu sequestro eles a olhavam com cara de paisagem fazendo-lhe perguntas irrelevantes. Eles estavam obviamente entediados.
"Ele não era um namorado, nem um amigo, nunca o namorei, nós nunca sequer demos as mãos, ele trabalhava comigo." Demi informou-os novamente.
"Ele trabalhou com você?" O policial perguntou enquanto erguia as sobrancelhas.
"Sim, eu lhe disse isso três vezes."
"Não há necessidade de ficar brava, senhorita" o outro policial interveio. Ela conhecia essa rotina, eles não acreditavam na sua história, assumiram que era uma garota ignorante desperdiçando o tempo deles e agora iriam fazê-la se arrepender.
Assim quando Demi abriu a boca para dar mais explicações, viu o carro de Joe através da janela do restaurante, ficando rapidamente em pé. Correu para fora da lanchonete a toda velocidade, até ficar a poucos passos, então Joe agarrou-a. Ela colocou os braços ao redor dele enquanto a segurava firmemente, não querendo deixá-la ir.
"Oh Deus, pensei que tinha te perdido Baby!" ele gritou segurando seu rosto entre suas grandes mãos. Beijou-lhe os lábios com força, com a necessidade de senti-la contra ele, mas ela afastou-se.
"Foi Gavin, ele vai tentar matá-lo!" ela gritou.
"Gavin Grant? Ele fez isso com você?” Gritou, com o rosto tomado de raiva.
"Sim, ele quer você morto."
"Gavin Grant levou você?" Ele não estava nem um pouco interessado nas ameaças feitas contra sua vida.
Os policiais saíram da lanchonete indo até eles.
"Jonas." O oficial Ranch disse com um sorriso, já havia trabalhado com ele em alguns outros casos. "Você conhece a vítima?"
"Não sou uma vítima!" Demi disse.
"Sinto muito" disse ele para Demi, enquanto continuava a olhar para Joe, "a sequestrada."
"Estou surpreso que você não a conhece, ela é um membro do escritório Jonas." Joe informou a eles, obviamente irritado com a falta de respeito com Demi.
"Uma advogada?" O policial perguntou surpreso, olhando para a bela donzela em perigo.
"Eu disse que era uma advogada, disse que o homem que me sequestrou trabalhava comigo. Exatamente o quanto dessas informações você processou, policial?” Ela virou-se para ele, estava pronta para partir, mas Joe pôs a mão no braço dela.
"Espero que este caso seja tratado com muita seriedade." Joe disse com um olhar de desaprovação em seu rosto.
"Dou a minha palavra que será. Cuidarei dele eu mesmo." Disse e Demi observou o Gêmeo Idiota ser transformado em super-policial diante de seus olhos. "Agora, eu gostaria de ter o seu depoimento novamente, Senhorita..."
"Lovato." Demi disse e, em seguida, os policiais seguiram de volta para dentro do restaurante, recusando-se a largar a mão de Joe.
Joe e Demi estavam tranquilos, quando entraram no carro. Joe estava pensando sobre a história que ela havia contado à polícia e o que Gavin fez a ela. Demi estava preocupada com a ameaça de Gavin e ainda mais preocupada que Joe não parecia ter levado isso a sério.
A mãe de Demi, Dianna, estava extremamente dramática, quando Demi apareceu em casa. De alguma forma, a tristeza contagiante de Dianna se espalhou para o resto dos membros da casa. Mesmo Pam, que era normalmente muito contida, estava em lágrimas e incapaz até mesmo de falar sem que a emoção tomasse conta. Natalie não tinha parado de chorar desde que Demi tinha chegado e estava dizendo "lembra quando" histórias para quem quisesse ouvir.
Mesmo Petal estava lá, sentada perto de Dianna como sempre fizera em tempos conturbados no passado.
Todas as meninas no bordel se aproximaram de Demi, em vários estados de nudez, abraçando-a e dizendo como estavam felizes em tê-la segura. Joe ficou, atrás sorrindo, vendo tudo acontecer.
"Preciso tomar um banho." Demi disse e Joe levou-a para seu antigo quarto e, em seguida, para o banheiro onde a deixou.
"Estarei no quarto, grite por mim, se você precisar de algo." Ele disse e virou-se para sair, mas ela agarrou seu braço.
"Você ficaria aqui comigo?" Perguntou e ele concordou.
"Claro que fico."
"Ajude-me com isso." Ela disse enquanto se virava de costas para Joe.
"O prazer é meu." Disse enquanto abria o zíper do vestido rendado branco curto que ela usava e, em seguida, ajudou-a a sair dele.
"Queime isto! Odeio esse vestido que ele me fez usar.” Disse ela.
"Ele fez você se despir na frente dele?"
"Não sei, ele me colocou para dormir e quando acordei, estava usando um novo vestido. Foi quando tive mais medo." Ela abaixou a cabeça.
"Ele tocou em você?"
"Não."
"Ele tentou beijá-la?"
"Sim, uma vez." Disse e viu os olhos dele mudarem para um cinza claro que nunca tinha visto. Sua raiva explodiu e ele iria destroçar Gavin com suas mãos, se pudesse encontrá-lo.
"Vou matar aquele filho da puta!” gritou, em seguida, saiu do banheiro.
Demi caminhou até o armário de remédios e pegou sua escova de dentes. Rapidamente escovou-os e em seguida, usou um forte enxaguante bucal. Quando acabou, passou pelo espelho, mas parou, ao ver um reflexo que não mostrava a imagem com a qual ela se identificava.
Demi ficou ali, olhando para si mesma no longo espelho oval do banheiro. Seu cabelo estava completamente revolto, estava coberta por uma camada de sujeira. O sutiã que usava estava imundo e era três tamanhos menores e a calcinha era pelo menos três tamanhos maiores, estava caindo abaixo nos quadris e parecia mais como uma bermuda curta. Olhava para o espelho, definitivamente tinha perdido peso, seu rosto parecia muito mais magro. Seus seios e quadris estavam mais evidentes devido a isso.
Joe voltou para o banheiro depois de alguns minutos, nos quais tentara se acalmar no quarto.
Desligou a água da banheira então se virou para ela.
"Venha, vamos tirar essa merda de você." Ele chegou por trás soltando o sutiã que era tão apertado que quase se incorporava à sua pele. Tirou-o, vendo os hematomas ao lado de seu peito. Soltou uma torrente de palavrões e virou-se para sair do banheiro novamente, mas ela segurou a mão dele.
"Fique." Disse num tom que ele nunca poderia negar.
"Eu vou matá-lo, eu juro Demi, vou destruí-lo!" Disse ele traçando a linha da contusão. "Olha o que ele fez com você."
Ela podia ver claramente que ele estava contendo sua ira e mesmo que ela estivesse furiosa com o que tinha acontecido, haveria tempo para a sua raiva depois. Agora só queria que tudo se acalmasse.
"Ajude-me." Ela disse quando deslizou a calcinha para baixo um pouco, antes de Joe agarrá-la e puxá-la, escorregando-a pelos seus tornozelos ajudando-a a tirá-la. Depois que todas as horríveis roupas não estavam mais em seu corpo, ele a ajudou a entrar na banheira e pegou a grande esponja e um pote de esfoliante de açúcar de baunilha, ela pediu-lhe para ficar.
Depois que terminou de lavar o cabelo, pegou a esponja de sua mão pondo uma grande quantidade de esfoliante então, começou a lavar-se fortemente. Ele a observou cuidadosamente esfregar seu corpo, cada centímetro de si mesma e então começou a se concentrar em suas costas.
"Devagar, você ficará em carne viva." Disse pegando a esponja dela, não querendo que machucasse mais seus seios. Ela estendeu a mão abrindo o ralo da banheira para que fosse drenada a água suja e quando tudo tinha escoado, encheu a banheira novamente. Ele pegou outro sabonete e esponja, imediatamente, sentou-se e lavou-a novamente. Ela colocou os braços ao redor de suas pernas dobradas e descansou a cabeça sobre os joelhos enquanto ele a acariciava suavemente com a esponja macia. Ela finalmente se recostou na banheira, descansando a cabeça em uma pequena almofada vermelha que tinha desde que era jovem. Ele deslizou suavemente a esponja das costas até os seus seios antes de enxaguá-lo com a água fresca. Ajudou-a sair da banheira enquanto segurava uma grossa e macia toalha vermelha e lentamente secou-a.
Levou-a de volta para seu quarto e depois a colocou de pé em frente à penteadeira. Ela estendeu a mão e pegou uma calcinha e um top que não usava desde a faculdade. Joe pegou-a novamente e colocou-a deitada na cama antes de se sentar ao seu lado.
"Você está com fome?" Ele perguntou.
"Não" respondeu.
"Existe alguma coisa que você queira? Algo que eu possa fazer por você?”
"Eu só quero que você fique comigo por um tempo." Disse ela. Ele balançou a cabeça, em seguida, tirou seus sapatos e deitou-se ao seu lado na cama. Ela deitou a cabeça em seu peito e ele deslizou a mão na parte de trás de sua blusa começando a acariciá-la.
Demi descansava em seu quarto enquanto esperava o início das festividades. Dianna e Pam eram as chefs preparando uma elaborada refeição, todos os pratos favoritos de Demi estavam expostos sobre a mesa de buffet. Pam restringiu a sala de jantar e mandou o bando de mulheres felizes para o quintal para celebrar o retorno de Demi, enquanto a família comemorava sozinha. Depois de uma série de eventos horríveis, queria passar mais tempo com sua sobrinha.
Pam, Dianna, Joe, Natalie e Demi sentaram-se em silêncio em volta da mesa, todos estavam respirando lentamente o ar que estavam segurando em seus pulmões durante alguns dias. Eles estavam felizes com Demi em casa, mas preocupados com os efeitos que isso poderia causar a ela.
"Para minha incrível filha e seu retorno seguro para casa." Dianna ergueu a taça de vinho.
"Estou tão agradecida que você voltou para casa em segurança, minha querida sobrinha." Pam sorriu, levantando a taça.
"Estou feliz que o meu bebê super-herói escapou do homem que a sequestrou. Minha querida filha está segura e desejo comemorar."
"Eu também" tia Pam concordou. "Não saber onde você estava foi a pior coisa pela qual já passamos."
"Você tirou as palavras da minha boca, minha querida irmã." Dianna disse com os olhos embaçados.
"Graças à Deus você está em casa." O sorriso de Natalie era de completo alívio.
"Selena ligou, queria interromper sua curta viagem para voltar para casa e certificar-se de que estava bem, ela está tão preocupada.” Disse Dianna.
"É melhor que ela não interrompa, o seu curso é mais importante, além disso, estou bem." Demi falou.
"Você está?" Pam perguntou e Demi concordou.
"Eu acho que ela está em estado de choque." Dianna disse olhando para a filha.
"Eu não estou em choque! Estou feliz por estar viva e feliz de ter escapado." Mexia a comida em seu prato, deslocando-a de um lado para outro, mas não comeu.
"Acho que você deve comer alguma coisa." Joe disse a ela.
"Eu realmente não estou com fome agora." Ela largou o garfo no prato e recostou-se na cadeira. "Honestamente, tudo o que eu quero fazer é sentar aqui e desfrutar de todos vocês. Quero falar sobre coisas sem sentido que não são importantes. Quero ouvir os contos elaborados da minha dramática mãe e ouvir a minha tia mandona dar bons conselhos. Quero ver Natalie fazer sua dança melindrosa e quero ficar com tudo isso e apenas segurar a sua mão." Virou-se para Joe que imediatamente pegou sua mão e beijou-a.
"Isso soa malditamente uma boa ideia." Joe sorriu.
"Eu absolutamente amo essa ideia!" Dianna gritou enquanto seus olhos se encheram de lágrimas.
"Eu também." Pam concordou, sorrindo para a mulher que sua sobrinha estava se tornando.
"Nós três!" Natalie disse, em seguida, levantou-se e fez um rápido movimento melindroso, recebendo aplausos de Demi e Dianna.
"Maravilhoso querida!" Dianna aplaudiu.
"Um dia você vai ter que me ensinar esse movimento." Demi sorriu, pensando em fazer essa dança para Joe em particular.
"Sério?" Perguntou Natalie entusiasmada, ela sempre tentou fazer com que Demi dançasse, mas Demi nunca considerou esta ideia. Sempre recusava as sugestões de Natalie rapidamente.
"Quanto mais cedo melhor." Joe disse, pensando nas curvas de Demi.
"Ela sabe dançar" Dianna sorriu com orgulho, "ela faz as pessoas acreditarem que não sabe, mas ela realmente é uma dançarina excepcional.”
"Não dê ouvidos a ela." Demi sorriu para Joe, que já estava tendo ideias.
"Você vai ter que provar isso para mim." Ele sussurrou e ela sorriu.
"Talvez eu vá." Ela sorriu e o telefone de Joe começou a tocar.
"Eu deveria pegar as fotos de quando você tinha três anos", Dianna continuou a falar enquanto Joe atendia o seu telefone. "Lembra quando você...”
"Não!" Demi balançou a cabeça. "Eu proíbo as fotos." Ela riu.
"Mas elas são tão belas, não são Pam?" ela virou-se para a irmã.
"Absolutamente lindas." Pam sorriu com orgulho. Demi ouviu Joe terminar a conversa e se virou e viu a expressão estranha no rosto dele.
"Qual é o problema?" Demi perguntou imediatamente ficando alerta.
"Eles encontraram a casa onde Gavin levou você, mas ela está completamente queimada.”
"Eles encontraram Gavin?"
"Ainda não."
"Vamos ficar aqui esta noite." Ela virou-se para Joe.
"Tudo o que você desejar." Ele balançou a cabeça.
"Vou chamar os três seguranças para patrulhar a propriedade", Pam foi até o telefone, "apenas para garantir a segurança."
"Onde está o meu arco?"
"Todos eles estão no seu armário querida, eu ainda tenho a nossa empregada, Mona, que os limpa duas vezes por mês." Dianna disse, enquanto sorria. Joe sorriu com a ideia de Demi com um arco.
Demi e Joe subiram com outra garrafa de vinho. "Não posso acreditar que estou presa na casa da minha mãe durante a noite, enquanto o meu companheiro, colega de trabalho..." "Ex-colega de trabalho." Joe corrigiu.
"Ex-colega de trabalho, espreita nas sombras, esperando para me pegar quando eu não estiver prestando atenção."
"Ele não vai te pegar, não vou sair do seu lado até que ele esteja morto ou atrás das grades." Prometeu quando a puxou para mais perto dele.
"Ele disse que se eu fugisse, ele ia me pegar."
"Eu não vou deixar ele te pegar, acredite em mim."
"Eu sei."
"Quero ver você com um arco." Joe disse e ela assentiu com entusiasmo.
Levou-o para o fundo do seu armário, no que parecia ser uma parede comum. Ela alcançou um pequeno botão sob o parapeito e ele deslizou para revelar um arsenal de arcos.
"Muito impressionante." Ele disse olhando para a mistura eclética de arcos."
"Eu sei, olhe para este." Ela sorriu pegando um grande arco vermelho. "Eu ganhei todos os concurso na faculdade com esta beleza, ninguém poderia me vencer."
"Aposto que sim" ele sorriu pensando sobre essa competitividade dela. "E tenho certeza que havia uma trilha de corpos daqueles que tentaram se opor à você."
"Claro que tinha, este é um dos arcos mais poderosos que eu tenho." Sorriu perversamente.
"Você deveria ter colocado Demi em vez disso." Disse ele apontando para o seu último nome exibido em letras prateadas.
"É celestial, não é?"
"Não é tão celestial como você" ele agarrou seus quadris, "você parece tão sexy segurando essa coisa." Ele beijou seus lábios.
"Pareço?" Sussurrou contra seus lábios.
"Sim, mas quero ver um pouco de pele", ele beijou seus lábios novamente, em seguida, deu um passo atrás "e quero ver você dançar."
"De jeito nenhum", negou com a cabeça e riu, "Eu disse que minha mãe mentiu para você, não sei dançar."
"E eu disse que você tinha que provar isso para mim." Ele agarrou a mão dela e levou-a para fora de seu armário.
"Não Joe, estou dizendo a você que eu não sei dançar." Tentou explicar, mas ele ignorou e, ao invés disso, ligou o rádio e sentou-se na cadeira vermelha perto da janela.
"Não vou fazer isso." Ela estava lá sacudindo a cabeça com as mãos cruzadas sobre seu peito.
"É melhor você começar a mover os quadris Princesa." Ele sorriu, estendendo a mão e batendo ao lado de seu quadril que ela imediatamente moveu para o lado. "Vejo que você pode dançar, vamos lá."
"Não." Ela protestou, embora seus quadris começassem a balançar com a batida. Joe recostou-se na cadeira e observou-a enquanto movia seus quadris de um lado para outro, oscilando na batida perfeita com a música. Ela tomou um gole da garrafa de vinho e mergulhou os quadris um pouco para baixo, em seguida, mexeu-os de um lado para outro.
"Eu não sabia que você poderia fazer isso." Joe disse indo para a beirada de seu assento, assistindo-a mover os quadris de uma forma tão pecaminosa que ele possivelmente iria atacá-la ali mesmo. Quando ela virou-se e empinou de leve para trás, ele perdeu a cabeça e puxou-a de volta para ele. Beijou-lhe o ombro quando sua mão escorregou debaixo de sua saia e em sua calcinha para sentir sua pele nua. "Mantenha-se movendo os quadris." Sussurrou contra seu ombro antes de chupar sua pele.
"Assim?" perguntou enquanto lentamente balançava os quadris de um lado para outro.
"Assim mesmo, baby." Ele murmurou enquanto deslizava seu dedo dentro dela. Ela arqueou as costas, dançando em seu longo dedo quando ele empurrou-o e, em seguida, tirou de sua boceta tremendo.
"Eu estava tão preocupado com você." Ele sussurrou enquanto deslizava a saia até a cintura, em seguida, puxou sua calcinha para baixo, pressionando seu rosto contra sua carne enquanto falava. "Incline-se para mim, baby."
Ele afastou as bochechas e passou a língua em linha reta pelo meio, fazendo seus joelhos tremer. Deslizou sua língua para baixo, em torno de seu clitóris sensível antes de mergulhar em sua abertura, fazendo com que os músculos de suas pernas contraíssem. Ele agarrou suas coxas, puxando as costas contra seu rosto quando enfiou a língua dentro e fora de sua vagina.
Ela sentiu seu corpo começar a tremer e os joelhos amolecerem, começando a ficar fracos. Ela se abaixou e colocou os dedos no chão, temendo que fosse cair e gemeu alto quando sua língua deslizou mais profundo dentro dela. Joe estava segurando suas pernas firmemente quando pressionou seu rosto mais perto de seu sexo, incapaz de chegar perto o suficiente. Ela chorou quando ele bateu o rosto contra sua vagina pulsante, sua longa língua levando-a a loucura. Apenas quando ela tinha certeza que cairia no chão, sentiu a agitação e preparou-se para o poderoso orgasmo rasgando através de seu corpo.
Ela soltou-se completamente e percebeu que Joe estava segurando-a com muita força para não cair, ela gritou quando chegou ao ápice, antes dele diminuir. Ele finalmente afastou a boca e puxou-a de volta em seu colo, deslizando-a diretamente para sua ereção. Ela gritou quando sentiu o corpo voltar a mexer, seu pau grosso despertando-a de seu torpor eroticamente carregado. Seus dedos seguravam seus quadris quando ele deslizou-a em seu pau e então lentamente de volta para baixo. Ela sentiu a excitação começar a aumentar e dentro de instantes, sua compostura de boneca de pano foi substituída por uma torção turbulenta de seus quadris. Montou-o, com as costas batendo contra seu peito enquanto arqueava e o orgasmo rasgando-a enquanto ele gozava. Ele segurou seus quadris apertados enquanto derramava seu esperma dentro dela.
"Demi, acorde baby." Joe cuidadosamente a acordou.
"O que há de errado?" Ela perguntou quando sentou-se abruptamente.
"Não há nada de errado, eles encontraram um corpo na casa de Gavin."
"É Gavin?" Perguntou com esperança.
"Detetive Rogers não sabe ao certo, o corpo está queimado impossibilitando o reconhecimento, mas ele vai me ligar tão logo descubra."
"Por acaso ele mencionou onde encontraram o corpo?"
"No porão." Ele respondeu.
"Oh Joe, tem que ser Gavin! Quando corri para fora, ele ainda estava inconsciente no chão e não havia mais ninguém no porão comigo. Agora, ele não pode nos ferir." Ela sussurrou antes de abraçar Joe. Ele a segurou em seus braços por um momento, mas não estava tão confiante quanto ela.
Joe desligou o celular e foi até Demi.
"Temos que ir."
"O que há de errado?"
"Era Fritz no telefone, o corpo que encontraram na casa não era de Gavin, era o corpo de uma mulher mais velha.
"Então, ele está à solta." Foi mais uma afirmação do que uma pergunta. Eles se viraram para ver Dianna e Pam caminhando para eles, Natalie seguia atrás delas, carregando uma caixa.
"Paul acabou de me ligar para falar sobre Gavin Grant." Disse Dianna quando Natalie colocou a caixa sobre a mesa ao lado deles. "O corpo encontrado no incêndio não era dele."
"Sim, Fritz acabou de ligar para Joe."
"Vou levá-la para minha casa, estará segura lá comigo."
"Até que ele seja pego, quero você morando comigo." Joe disse uma vez que estavam no carro.
"Eu não sei." Ela balançou a cabeça, temia que se ficasse com Joe isso faria Gavin querer ainda mais matá-lo.
"Isso não está em discussão Demi. Minha casa tem dez vezes mais segurança do que a sua, é impenetrável." Disse em um tom que deixou-a saber que argumentar seria inútil, sabia que quando colocava uma coisa na cabeça, estava determinado a cumprir.
"Bem, para onde estamos indo?"
"Para o meu amigo Bard."
"Quem é Bard?"
"Bard vende armas."
Joe a levou a uma grande loja de armas e até uma porta no interior. A porta se abriu quando um homem alto e magro com o cabelo loiro desgrenhado e uma camisa com desenhos tropicais abriu um enorme sorriso no rosto.
"Cara, onde você esteve? Não vejo você faz quase dois anos." Abraçou Joe. "Senti sua falta mano!"
"Como está Molly?"
"Está indo bem, vai ficar chateada por não ver você. Acabamos de ter outro bebê, já são quatro agora." Ele riu.
"Quatro?" Joe disse chocado. Havia sido uma surpresa, logo após o fim da faculdade, quando Bard se comprometeu com Molly tão rapidamente e foram morar juntos em questão de meses. Bard era um drogado com uma queda por garotas hippies e armas. Na faculdade, foi eleito o menos propenso a se comprometer e nunca teve um relacionamento sério, até o dia em que conheceu Molly.
"Sim, quatro." Ele sorriu com orgulho.
"Demi, este é Bard, um amigo de longa data."
"Longa, longa data." Ele balançou a cabeça com um sorriso.
"Bard, esta é Demi, minha noiva." Disse sem pensar, ainda não tinha percebido isso até que viu a reação de Bard e Demi. Demi estava tentando manter sua cara de paisagem, mas o rosto de Bard estava contorcido em estado de choque.
"Sabe, eu tinha ouvido falar que o inferno congelou no inverno passado, mas não tinha certeza." Bard brincou com o seu sorriso aumentando.
"O inferno agora é uma sólida pedra de gelo."
"É um enorme prazer conhecê-la Demi." Bard se curvou diante dela. "Qualquer amigo do Jonas, é definitivamente um amigo meu."
"O prazer é meu." Demi sorriu, divertindo-se com as artimanhas do homem.
"Estou tão contente de vê-lo cara e estou feliz que veio me procurar!"
Bard sorriu, com os olhos transformando-se em fendas curtas. "Tenho algo que você vai adorar." Ele pegou uma arma 9 milímetros. "Tenho uma nova arma Glock, com o seu nome escrito nela."
"É perfeito, eu quero." Ele sorriu pegando a arma.
"Vou colocar um pente extra também."
"E vou precisar de uma para ela também." Joe apontou para Demi.
"Oh, sim, você ama uma gostosa com uma arma de fogo, devia ver Molly com a dela. Tenho a coisa perfeita para você." Ele desapareceu abaixo do balcão e alguns momentos mais tarde, levantou-se e mostrou uma delicada arma perolada. Demi olhou para a arma luxuosa com o cenho franzido, com certeza era bonita, mas não tinha o poder que ela precisava.
"O que é isso? O que vou fazer com isso?" Ela olhou para ele como se fosse maluco.
"É uma arma do tamanho de uma bolsa com uma alça de pérolas autênticas. Tudo que tem que fazer é segurá-la e apertar o gatilho assim." Ele sorriu.
"Você está brincando comigo? Levaria todas as balas da arma para derrubar alguém. Preciso de algo mais poderoso do que isso. Quero uma magnum357, balas de ponta oca e você têm arcos pequenos?" Perguntou, deslumbrando Bard, cujo sorriso se espalhou por seu rosto com tanta força que ela temia que os cantos de sua boca fossem partir.
"Você é incrível, acho que te amo." Riu e Demi balançou a cabeça. "Minha esposa iria amá-la também. Molly realmente aprecia uma garota que conhece armas. Vamos ter que nos reunir novamente em breve, Jonas."
"Parece bom." Joe assentiu.
"Você tem mesmo um Molotov desta vez Jonas, é um homem de sorte." Ele sorriu com admiração.
"Eu sou." Joe sorriu olhando para Demi, que não pôde resistir e deu um beijo em sua bochecha.
"E aqui, um presente meu para você." Bard colocou a arma perolada em uma caixa bonita.
"Obrigado Bard." Demi sorriu pegando a caixa.
"E não se esqueça de nos enviar um convite de casamento, Jonas." Bard apontou para ele.
"Você está no topo da lista." Ele acenou com a cabeça antes de sair da loja com suas novas armas.
"Então o que vai dizer a seu amigo Bard quando ele descobrir que o noivado foi uma farsa?"
"Por que ele pensaria que é uma farsa?"
"Porque é."
"É?" Ele perguntou erguendo as sobrancelhas, mas Demi não tinha certeza de como responder a ele.
Fritz atravessou sua casa configurando o novo sistema de segurança e algumas câmeras para registrar o que estava acontecendo lá fora. Joe colocou a maior parte do seu pessoal de férias até a próxima semana, decidindo manter apenas os funcionários em quem confiava, sem sombra de dúvida. O cozinheiro, o mordomo e Alice ficaram para ajudar e ficar de olho em qualquer problema.
Quando chegaram na casa dele, Joe a levou direto para o quintal, onde montou um alvo grande, juntamente com um novo arco e flecha.
"Isso é lindo!" Demi disse olhando para o arco top de linha e as flechas. "Como diabos você conseguiu esse modelo, não será lançado até o próximo ano?"
"Sei como você fica confortável com esta arma especial e queria que tivesse a melhor." Respondeu. Ela agarrou-o e o abraçou com força. "E você precisa treinar suas habilidades."
"Você está brincando comigo?" Ela zombou, em seguida, apontou a flecha e atirou no centro do alvo. "Eu nunca preciso treinar."
"Eu deveria saber."
"Pode ter certeza que sim." Ela sorriu, apreciando seu sorriso sincero. Ela inclinou-se para ele e sussurrou em seu ouvido. "Obrigado por me ajudar a passar por isso."
"Como se você tivesse escolha, não vou deixar você fora da minha vista até que isso acabe." Ele sorriu.
"E se isso nunca acabar, se não o pegarem?"
"A mesma coisa vai acontecer quando eles o pegarem, você estará fazendo dessa casa sua residência permanente."
"Eu não vou morar com você!"
"Você já mora."
"Isso é temporário" ela argumentou.
"Não, não é! Você vai ficar aqui e fim de papo." Ele virou-se para ela.
"Tudo bem." Ela respondeu com um sorriso.
Demi tomou um longo banho relaxante e estava pronta para passar algum tempo de qualidade com seu falso noivo. Quando saiu, viu uma mala de couro preta na cama e Joe estava vestido de preto da cabeça aos pés.
"Onde você está indo?" Perguntou, não gostando da ideia dele sair.
"Pegar alguma coisa na loja, sua mãe está à caminho."
"Por que minha mãe vem pra cá?" Ela balançou a cabeça andando até ele.
"Para ficar com você até eu voltar."
"Você só vai até a loja, a minha arma pode ficar comigo até você voltar. Vou ligar para minha mãe e cancelar."
"Não, vou ficar fora por algumas horas."
"Por quê?”
"Nós vamos procurar Gavin."
"O que? Você acabou de dizer que vai procurar Gavin Grant?" Ela balançou a cabeça com espanto.
"Sim."
"Isso é estúpido!" virou-se, caminhou até a cama e abriu a mala para ver pelo menos uma dúzia de armas. "O que vai fazer com todas essas armas?" Perguntou já sabendo a resposta, mas queria ouvi-lo dizer isso.
"Vou matar Gavin."
"Você está louco? Você não pode sair em uma missão homicida e matar um homem em alguma área pública aleatória! Isso é premeditação, vai direto para a prisão!"
"Vou aproveitar essa chance."
"Por outro lado, se ele vier aqui..."
"Se ele vier aqui vou matá-lo."
"Você teria todo o direito legal também." Ela balançou a cabeça.
"Eu não posso simplesmente sentar aqui e esperar que ele venha a mim, preciso encontrá-lo primeiro." Explicou, em seguida, pegou sua mala.
"Não quero que você vá."
"Tenho que ir pelo menos procurar por ele. Você tem armas escondidas em toda esta casa. Sua mãe está trazendo sua arma e seus seguranças, Alice, a cozinheira e o mordomo estão armados também." Ele se inclinou para beijar seus lábios.
"Não vá." Ela implorou.
"Você está segura aqui e não vou demorar muito."
Demi estava sentada na cama com as costas contra a cabeceira, tentando ler uma revista para distraí-la da estúpida missão de Joe.
Ele finalmente voltou poucas horas mais tarde, Demi se sentou, com as costas retas como uma flecha enquanto ele caminhava em sua direção.
"Você o encontrou?" Foram as primeiras palavras de sua boca.
"Não, mas nós vamos voltar amanhã." Informou-a e ela franziu a testa.
A casa em si não estava necessariamente segura, apenas Joe e Demi estavam.
"Quero você na minha vista o tempo todo." Disse ele, com a mão na bunda dela, deslizando para o cós da saia. "Sério."
"Eu sei." Ela balançou a cabeça, com toda honestidade, não queria sair do lado dele também, sentia-se mais segura com ele do que com qualquer outra pessoa. "Vamos viajar." Ela sugeriu e ele concordou.
"Assim que encontrarmos Gavin nós iremos." Abaixou-se e beijou-lhe os lábios.
"Acho que devemos ir agora."
"Quero pegar Gavin primeiro." Joe estava em uma caçada por sangue e não havia nada capaz de para-lo neste momento.
"Quero que a polícia pegue Gavin, enquanto eu e você estamos no Havaí fazendo amor na praia." Ela colocou os braços ao redor da cintura dele e encostou a cabeça no seu peito. Ele passou a mão pelo cabelo dela e continuou pelas costas até chegar a sua bunda.
"Vamos ficar aqui." Disse ele com uma firmeza que a irritou.
"Não, nós vamos para o Havaí!" Ela ergueu o queixo.
"Não." Beijou-a com um sorriso, amando seu jeito teimoso.
"Tudo bem, então vou sozinha, enquanto você pode ficar aqui e pegar Gavin." Afastou-se dele com um beicinho.
"Não, você não vai." Puxou-a de volta para ele. "Já disse, você não vai ficar longe da minha vista Princesa."
"Isso não é justo."
"Eu não me importo com o que é justo, me preocupo com a sua segurança." Disse agarrando-a por trás. "Você vai ficar aqui."
"Mas..."
"Mais uma palavra e vou bater em você." Alertou-a.
"Tudo bem, vou ficar com uma condição, você tem que deixar a polícia lidar com isso. Sem sair tarde da noite com seus primos loucos. Estou preocupada com a sua segurança também." Ela franziu a testa.
"Você não tem que se preocupar com a minha segurança, confie em mim, vou ficar bem."
"Eu não posso suportar a ideia de que algo aconteça com você." Admitiu.
"E eu não posso suportar a ideia de algo acontecendo com você novamente. É por isso que preciso encontrar Gavin e me certificar que ele nunca mais poderá te machucar."
"Não, quero que você esqueça isso e fique aqui comigo."
"Quero que você se case comigo." Disse e ela o encarou.
"Você quer dizer um casamento falso até pegar Gavin?"
"Não, quero que você tenha o meu sobrenome. Quero que seja minha mulher, minha verdadeira esposa." Ele tirou um cacho de cabelo de seu rosto.
"O que é isso, uma proposta ou algo assim?"
"Sim, é. Fiquei tão assustado quando você sumiu, não posso sequer imaginar um dia sem você. Quero você na minha vida para sempre, quero chamá-la de Sra. Jonas e quero que você seja a mãe dos meus filhos." Ele olhou em seus olhos enquanto lentamente tirou o anel de seu dedo.
Quando se abaixou em um joelho diante dela, Demi tinha certeza que iria desmaiar de choque e alegria pura.
"Você está falando sério?" Disse, sentindo a felicidade começar a estourar em toda a sua mente e seu corpo.
"Muito sério. Quer se casar comigo Demetria Devonne Lovato?" Ele perguntou e Demi sentiu as lágrimas começarem a se formar em seus olhos.
"Sim." Respondeu e ele deslizou o anel em seu dedo.
"Eu te amo." Joe lhe disse antes de beijar seus lábios.
"Eu também te amo." Ela colocou os braços ao redor de seu pescoço quando ele abraçou-a firmemente.


*****


Joe é possessivo, mas é tão doce, não? Estão ansiosas, né, bonitinhas? Auhgaysga, beijos amores da minha vida

7 comentários:

  1. Ah meu Deus!! Eu estava esperando tanto por esse momento, em que eles dizem que se amam!
    Eu não esperava que o Joe pediria a Demi em casamento agora, mas eu tô tão feliz com isso!!
    Esse capítulo fez o meu dia!.
    Eu tô amando tanto essa fic e não acredito que já tá acabando!
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  2. QUE LINDOSSS ELES FALARAM EU TE AMO ♥♥♥♥
    AI TO SENTINDO UM APERTO NO CORAÇÃO, ESSA FIC N PODE ACABAR NUNCA

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  3. Simplesmente PERFEITO!!!!! Até que enfim assumiram que se amam....... posta logo!!!!!!

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  4. Awmmm , apaixonada por esses dois turrões, até que enfim consegui me atualizar, correria da faculdade, sabe como ê né. Tem mais hj?

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  5. Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  6. Posta mais ta lindooooooo

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  7. Estou entrando em desespero pra saber o que vai acontecer. Posta hojeeeee!!!!!

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