7.10.14

Capítulo Quinze (2/2)






Depois de uma hora conversando e bebendo champanhe, ele finalmente convenceu-a a ir para o convés. Ela ficou no meio da plataforma recusando-se a andar mais, com o coração acelerado, enquanto olhava ao redor para ver que eles nem estavam mais perto do cais.
"Diga a ele para voltar para o cais, estamos muito longe."
"Logo logo ele vai." ele pegou sua mão e levou-a em direção à borda.
"De jeito nenhum, isso é o suficiente, este convés está escorregadio, eu poderia escorregar e passar pela barra."
"Eu nunca deixaria isso acontecer." Disse e ela finalmente cedeu, embora seu coração batesse tão rápido que temia que fosse parar de bater. Quando chegaram perto da grade de metal grossa, que a impediria de cair imediatamente parou.
"Eu não posso." Ela o abraçou com força enquanto ele esfregava suas costas, confortando-a um pouco.
"Sim, você pode." Ele a levou para a grade, segurando-a perto dele. "Veja." Disse e ela finalmente espreitou de um olho fechado para ver a água, seu coração se recusou a relaxar, mas seu corpo estava começando. Ela finalmente abriu os olhos e olhou para a mais gloriosa vista que já tinha visto.
"É lindo!" Suas palavras estavam cheias de admiração com a vista deslumbrante dominando-a. Sentia-se livre do medo e suas ansiedades haviam desaparecido, ela desembrulhou os braços de Joe, mas ainda segurava firme com uma mão enquanto dava uma olhada melhor.
"Os tubarões são lindos de perto", disse ele e ela se virou para ele "Fiz mergulho na gaiola com tubarões algumas vezes e pude ver um grande branco uma vez."
"Você é louco." Suas palavras cheias de admiração.
"Você deveria tentar isso algum dia." disse ele e ela apenas continuou a olhar para ele por um momento.
"Obrigada por me trazer aqui e me forçar a navegar mais longe, e também por insistir no cais, assim como vir ao convés."
"O prazer é meu em desfrutar do uso da força quando se trata de você." Ele sorriu maliciosamente.
Enquanto estava caminhando até seu escritório naquela sexta-feira de manhã, Demi ainda não teve sequer a chance de colocar sua bolsa na mesa antes de ver Joe e Lila Strain cochichando no canto. Demi sentiu uma raiva ardente começar a despertar dentro dela.
Para Demi, Lila era nada além de uma idiota preguiçosa que se prostituía no escritório, convenientemente se esquecendo de certos aspectos do seu trabalho e às vezes negligenciando seus deveres completamente. Lila tinha um cliente que conhecia o último cliente de Demi e estava disposto a dar uma boa referência de caráter. Demi tinha pedido para Lila entrar em contato com seu cliente várias vezes, mas ela ainda não tinha feito isso ainda. Não que Demi precisasse de referência de caráter agora, especialmente porque ganhou o caso e teve um número suficiente de pessoas que testemunharam em seu nome. Sem pensar duas vezes, ela se aproximou de Lila e Joe e ambos olharam para ela, mas Demi apenas olhou para Lila.
"O que aconteceu com a testemunha que você prometeu entrar em contato?" Demi perguntou à advogada surpresa.
"Acho que você não precisa mais agora, considerando que ganhou o caso." Lila disse secamente, virando-se para Joe, que ainda estava olhando para Demi.
"Não preciso mais, mas precisei há duas semanas quando pedi isso." disparou na sua direção.
"Eu estive ocupada." Lila franziu a testa tentando segurar sua irritação. Ver a irritação de Lila só enfureceu Demi, era tudo o que poderia aguentar.
"Ocupada fazendo o que exatamente? Patrulhando pelos corredores do escritório, fofocando e Deus sabe o quê mais? A única coisa que você está fazendo é evitar suas responsabilidades neste escritório!" disse furiosamente, mas Lila, que normalmente encenava o papel de puta, não fez questão de confrontar Demetria Lovato.
Demi era um monstro implacável que guardava rancor, como uma queda em um abismo de 10 metros. Embora Lila não a suportasse e recusasse se curvar perante ela, não provocaria intencionalmente essa pequena pitbull.
"Eu não negligencio minhas obrigações." Disse ela com os olhos cerrados em um duelo silencioso.
"Então podemos acrescentar M-E-N-T-I-R-O-S-A ao seu currículo, assim como preguiçosa." Demi disse com arrogância, seu desgosto claro quando ficou ali por um momento, mas Lila não se atreveu em falar alguma coisa de volta e apenas fez uma careta, depois se virou para Joe com um grande sorriso.
"Como estava dizendo, vou ter outra festa de aniversário no sábado." Falou quando Demi se afastou. Demi de repente se sentiu imatura e rancorosa, além de envergonhada por deixar que a visão de Lila e Joe juntos a afetasse. Quando Demi estava fora de vista, Lila balançou a cabeça.
"Mas que puta!" ela sussurrou, "Não entendo por que me odeia tanto!" De repente ela parecia compreensiva e Joe ergueu as sobrancelhas. Com todo o tempo que passou sozinho com Demi, tinha quase esquecido que o resto do mundo ainda pensava que eles se odiavam. "Ela me trata da mesma forma como trata você."
"Mas essa declaração seria valiosa para o caso dela." disse a ela.
"E eu me sinto tão mal por isso, mas tenho estado tão ocupada com o meu próprio caso." Lila sorriu e piscou seus cílios.
Demi ficou atrás da parede e ouviu as palavras de Lila antes de caminhar até seu escritório.
Como Lila ousa usar seu ódio recíproco a Joe como um meio de se aproximar dele para compartilhar o mesmo sofrimento e o ódio de todas as coisas da “Srta. Lovato.”
Seu ódio contra Lila era completamente diferente do seu ódio por Joe. Odiava Lila por sua incompetência e falta de ética no trabalho, enquanto odiava Joe por qualquer outra razão possível existente contra o homem.
Demi não era a única mulher irritada no corredor ouvindo Lila flertar abertamente com Joe, Juliette West foi na direção para se aproximar de Joe com um prato de deliciosos pães de mel caseiros quando ouviu a voz aguda de Lila. Juliette sentiu sua raiva aumentar, pois tinha passado metade da noite esperando sua vizinha terminar os pães de mel malditos e estava meio tentada a jogar um pão de mel na parte de trás da mesa de Lila onde poderia passar despercebido e, provavelmente, atrair todos os insetos do prédio.
Juliette odiava Lila desde o primeiro dia em que a conheceu, Lila era uma prostituta vulgar e completamente apaixonada por Joe. Havia rumores sobre os dois desde o dia que Juliette começou a trabalhar no escritório, eram rumores muito explícitos, mas ela não se sentia nem um pouco ameaçada por isto, principalmente porque a maioria dos funcionários acreditava que Lila tinha plantado esses rumores. Juliette esperou até Lila finalmente se afastar de Joe antes de se aproximar com o prato de pães de mel.
"Olá Sr. Jonas." Juliette sorriu de orelha a orelha, muito feliz por estar com ele. Ela estendeu o prato com os deliciosos pães de mel e Joe pegou um.
Juliette sabia que teria que ser paciente por enquanto, ela teria que se contentar em conquistá-lo pelo seu estômago. Ela iria aproveitar o momento, mostrando-lhe que mulher incrível era, recusando-se a ser como Lila, que abertamente se atirava nele. Joe estava longe de sossegar o facho, mas quando estivesse, ele não estaria interessado em algumas das megeras que tomava seu tempo, iria querer algo novo e fresco e Juliette estaria lá esperando por ele, nua e com uma bandeja de biscoitos de chocolate quentinhos.
"Muito bom." Ele disse quando deu uma grande mordida.
"Obrigada, é que vi uma receita nova e decidi dar uma chance." mentiu, a verdade era que tinha uma nova vizinha e um novo livro de receitas que Juliette pretendia aproveitar ao máximo.
"Estou contente que você fez isso."
"Estou tão feliz que você gostou deles, por favor, pegue outro."
"Boa ideia." Ele piscou enquanto pegava outro pão de mel. Foi uma piscada informal por sua conta, estava tão envolvido com Demi, que outra mulher era a última coisa em sua cabeça, mas sabia que pelo olhar nos olhos de Juliette que ela tinha interpretado isso mal. "Obrigado mais uma vez." acenou com a cabeça antes de se afastar.
"A qualquer hora." Ela respondeu-lhe olhando-o ir embora. Juliette sentiu uma onda de emoção por ele ter piscado para ela. Sabia que seu plano lento para seduzi-lo estava funcionando e percebeu que ele estava finalmente começando a valorizá-la.
Quando cheguei em casa do trabalho, Joe disse para ir me arrumar, pois iríamos sair. Ele poderia ter falado que iriamos à Marte jantar e tudo o que importava é que ainda estava repetindo a conversa que tinha ouvido esta tarde no trabalho entre Joe e Lila.
Ela se acomodou como um zumbi para outra sessão de maquiagem e cabelo, com a conversa costumeira de Alice misturando em um leve sussurro enquanto ela continuava a pensar sobre a relação sensual entre Joe e Lila Sprain que tinha testemunhado.
Ficou ali em um estranho estado de espírito, perguntando por que ainda estava tão irritada com Joe e Lila. O que a irritava ainda mais era que isso a tinha afetado em primeiro lugar. Não sabia o que sentia, não tinha nada para comparar, mas sabia que desprezava o sentimento.
Ela e Lila eram tão diferentes, claro que as duas eram advogadas, mas era ali que as comparações pararam. Lila era fraca e representava uma imagem que Demi abominava. Então, como Joe poderia ficar com as duas? Será que isto simplesmente não importava para ele, que era uma mulher realmente tão boa quanto à outra? Ela era apenas mais uma Lila para ele e vice-versa? Será que ele fez as mesmas coisas para Lila que tinha feito com ela? Será que ele a fez se contorcer de prazer?
"Porra!" sussurrou e Alice parou para olhar para ela.
"Está tudo bem garota?"
"Hã?" olhou fixamente para ela, então percebeu que tinha falado em voz alta o que estava pensando. "Oh, sim, eu, er... hum... esqueci de assinar alguns papéis."
"Bem esqueça a papelada e veja esta obra-prima." Disse ela enquanto permanecia atrás e Demi levantou-se da cadeira e olhou no espelho. Seu cabelo estava esticado, mas enrolado em grandes cachos soltos, os lábios estavam num vermelho chocante, a sombra de olho estava em uma cor pêssego claro e o delineador preto passado pesadamente.
"Eu fiz uma maquiagem estilo de modelo porque você vai vestir um vestido branco." Ela sorriu.
"Eu gostei." Demi disse, chocando Alice, que sorriu amplamente em troca.
"Sério?"
"Eu não teria dito isso se não quisesse dizer isso." Demi sorriu, chocando Alice ainda mais "Você fez um trabalho muito bom, muito obrigada."
"A qualquer hora mulher, o prazer foi meu." Ela não podia evitar, mas abraçou forte e para sua surpresa, Demi não se opôs nem se afastou. Alice ainda estava sorrindo muito tempo depois que ela saiu da sala.
Quando estava sozinha, Demi distraidamente colocou o vestido branco, em seguida, deslizou sobre um sapato baixo prata, a distração que Alice havia criado com sua história dramática e os penteados incríveis, havia ido embora e estava de volta a seus próprios pensamentos e ainda se perguntando o que a estava deixando sentir-se desse jeito.
Desceu as escadas vendo Joe esperando por ela na parte inferior da escada com um sorriso de lobo no rosto, ela sentiu um forte sentimento de orgulho e endireitou sua postura enquanto descia a grande escada. Quando chegou ao fim, ele deslizou seu dedo pelo decote profundo do vestido.
"Você está linda!" ele abaixou-se para beijar levemente seus lábios "Você realmente é atraente Demetria." Disse ele e o momento não foi destruído pelo uso do seu primeiro nome, ao invés disso ela o beijou de volta por um momento.
"Obrigada." respondeu quando ele finalmente se afastou.
"Você está bem?" Ele perguntou, vendo que algo estava obviamente incomodando-a, ele estava percebendo que a rainha da cara de paisagem não estava melhor em esconder seus sentimentos. Ele a tinha visto ir de igual para igual com alguns dos advogados mais difíceis, com seu rosto inexpressivo em pleno vigor, mas estava encontrando dificuldades para fazer isso com ele agora. Ela nunca teve esse problema antes, lembrou-se das inúmeras vezes, quando lhe tinha dado a cara de paisagem aperfeiçoada. Mas, principalmente, se lembrou das outras vezes, que ela estava mais do que feliz em mostrar-lhe exatamente como se sentia, tempos em que olhava para ele com aqueles olhos penetrantes dançando com alegria enquanto o atacava verbalmente.
"Sim, estou bem, apenas estava me perguntando para onde estamos indo."
"Saindo. Mas, primeiro, preciso que você troque." Ele a pegou pelo braço e levou-a em seu escritório.
"O que quer dizer 'trocar'?" perguntou, embora tivesse uma boa ideia do que ele estava fazendo.
"Suas roupas, não se mexa." Ele segurou-a imóvel quando abriu a parte de trás de seu vestido, em seguida, deslizou para baixo em seu corpo. Ela ficou ali totalmente nua e seus braços voaram para proteger sua nudez e ele franziu a testa para sua ação. "Só por isso vou algemar suas mãos atrás das costas durante a noite."
"Você não ousaria." sussurrou por entre os dentes cerrados.
"Diga mais uma palavra e você vai me acompanhar esta noite desse jeito." Ele ameaçou e ela sentiu um rubor quente espalhar sobre o rosto com apenas o pensamento de sair completamente nua. "Agora, coloque as mãos atrás das costas e fique quieta."
Ela fez uma careta para ele enquanto obedeceu, era muito difícil, considerando que tinha a boca cheia de palavrões que adoraria vomitar para ele. Ele pegou uma sacola prata de sua mesa e abriu o zíper revelando o vestido mais escandaloso que já tinha visto em sua vida. Abriu a boca para protestar, mas ele olhou para ela, desafiando-a a falar.
"Eu adoraria nada mais do que vestir você, só para deixá-la nua no meio do clube, por isso, fale algo Princesa." Ele empinou o rosto na sua frente, seus olhos se fecharam em batalha, sem palavras eles conseguiram deixar o outro saber exatamente o que eles estavam pensando. Ela estava pronta para ir para a guerra com ele e empinou o nariz na cara de seu adversário até que suas mãos começaram deslizar sobre seu corpo. Ela tentou ficar imóvel, mas ficou frustrada como era inacreditável que ele poderia facilmente quebrar sua compostura. Começou a se mexer e afastar-se de suas mãos ameaçadoras. "Fique quieta." Ele exigiu e ela queria gritar, quando as pontas dos dedos enviaram correntes eletricamente carregadas pela sua pele, que parecia disparar apenas em uma região, o que provocou uma combustão quando suas mãos deslizaram para baixo entre as pernas. "Você está molhada."
"Não, eu não estou." Ela mentiu tentando fechar as pernas, mas só conseguiu prender os dedos entre suas pernas e ele se aproveitou da posição até que finalmente abriu novamente. Ele finalmente parou, em seguida, ajoelhou-se diante dela, segurando o vestido aberto para entrar. Ela cuidadosamente entrou no material colante, agarrando seus ombros como apoio, em seguida, colocou as mãos atrás das costas enquanto ele lentamente deslizava o vestido por seu corpo. "Boa garota." Disse desdenhosamente, em seguida, beijou a ponta de seu seio antes de cobri-lo com o fino pedaço de tecido. Ele ficou em pé enquanto amarrava o vestido atrás do pescoço, em seguida, deu um passo para trás e apontou para o espelho de corpo inteiro.
Ela olhou para si mesma e queria chorar, parecia uma das muitas mulheres do bordel de sua mãe. Agora não havia nada para distingui-la da sua criação, parecia caber certinho dentro do vestido minúsculo, se é que podemos chamá-lo assim, não era nada mais do que uma estreita faixa de tecido que cobria metade de sua bunda e mal cobria sua vagina. Havia uma enorme tampa no tecido logo abaixo do umbigo e duas tiras longas e finas de tecido que vinham para cobrir o meio dos seios. Joe deu um passo atrás dela vendo seu desgosto.
"Eu não posso sair assim!" Ela parecia à beira das lágrimas.
"Como você pode sentir qualquer tristeza quando se olha para algo tão bonito?" perguntou enquanto suas mãos começavam a dedilhar seu estômago.
"Eu pareço uma prostituta!"
"Você está maravilhosa."
"Eu pareço uma prostituta que se paga por hora, mas por que estou tão surpresa?" Não havia diversão em sua risada seca, "Você gosta de mulheres que se parecem com prostitutas."
"É verdade." Ele sorriu.
"É por isso que você está tentando me transformar em uma prostituta, assim você gostaria mais de mim?"
"Gosto de você perfeitamente do jeito que é e você não é uma prostituta."
"Mas você precisa admitir que algumas coisas que você me força a fazer são indecentes."
"Há uma linha fina entre ser uma prostituta e se divertir com você."
"Ah, pelo menos tenho uma linha!" cuspiu de volta. "Você acha que ser uma prostituta é divertido."
"Eu acho que ficar com uma prostituta é divertido."
"O que nos leva de volta para o meu ponto de vista, você está tentando me transformar em uma prostituta para que você goste mais de mim?"
"Já te falei que gosto de você como você É e que você não é uma prostituta."
"Mas as coisas que você me obrigar a fazer..."
"Você só faz comigo", ele a cortou, "não importa se eu te foder bruto de hoje até domingo, sou o único que esteve dentro de você. Você não é uma prostituta e fim de conversa." Ele beijou o lado de seu pescoço até o ombro, depois se abaixou um pouco para beijar o lado de seu seio exposto. Ele se agarrou à pele e chupou com força, fazendo-a contorcer-se por um minuto antes de finalmente se afastar para olhar a marca escura que deixou na lateral de seu peito.
"Isso é nojento!" ela franziu a testa "Chupões são nojentos!"
"Chupão é uma marca de propriedade." Ele sorriu para ela no espelho, "Ou você prefere o meu nome tatuado na lateral do seu seio?"
"Você pode fazer o que quiser, acho que não consigo parecer mais que lixo."
"Você não parece nem um pouco inútil, você está incrível, seu corpo é como um sonho vivo. Você é a mulher mais sexy e mais inteligente que já conheci. É a única mulher que pode mandar em um tribunal, assim como no quarto. Como pode ser possível você associar isso com lixo?" Ele tentou fazê-la entender.
"Olhe para mim, estou seminua, você pode ver quase todo meu seio." gemeu quando tentou ajustar o tecido fino cobrindo os seios.
"Deixe assim", Joe puxou as mãos longe de seu peito e segurou-lhe os pulsos atrás das costas "eles são perfeitos para escondê-los." finalizou quando estendeu a mão e pegou um par de algemas que rapidamente prendeu em torno de seus pulsos. "Deveria estar orgulhosa, eu estou orgulhoso apenas por ficar ao seu lado." beijou-lhe o ombro.
"Eu não posso sair assim." Repetiu.
"Você vai usar uma máscara, ninguém nunca vai saber quem é você."
"Ah e isso melhora muito?" perguntou a ele sarcasticamente, "a não ser que eu use essa máscara para cobrir meus seios e minha bunda, não vou sair desta casa" ela bateu o pé para enfatizar suas palavras.
"Ah Princesa, você não tem escolha." Ele sussurrou, deslizando a mão sob o tecido sobre sua barriga para acariciar seus seios.
"Não me obrigue a fazer isso Joe." Implorou, odiando que tinha de recorrer à mendicância.
"Você vai." Ele empurrou sua ereção contra sua bunda macia enquanto ele deslizava os dedos sobre seus mamilos, fazendo-a involuntariamente arcar suas costas.
"Você está tentando me enlouquecer, não é?" perguntou com sinceridade, tentando acalmar seu corpo.
"Não, apenas estou tentando desfrutar completamente deste presente incrível que tenho pelo restante do nosso contrato." Ele beijou-lhe o ombro novamente.
'Era uma pequena festa particular' era isso que ele tinha dito a ela, apesar de saber que deveria saber melhor do que simplesmente aceitar sua palavra. Nada com Joe era pequeno e tinha a sensação de que esta festa seria tudo menos particular.
Ele a levou até uma estrada de terra deserta que se estendia por um quilômetro antes do seu destino aparecer no para-brisa. Os olhos de Demi se arregalaram quando a cena sinistra entrou perfeitamente na vista, seu coração disparou com o medo quando percebeu que era a última parada e eles iriam jantar no que parecia ser o inferno em uma caixinha de tijolo à noite. O edifício parecia temível e estava no meio do nada afastado de tudo. O jardim estava cheio de árvores secas, assim como seus galhos quebrados e a grama desleixada crescia descontroladamente em todo o quintal e subia nas paredes pelo lado externo. A lua parecia estar sentada em cima do prédio deteriorado, seu brilho parecendo como um cobertor, acrescentando um apelo sinistro no lugar. Seu exterior de tijolos em ruínas estava esteticamente alterado para se parecer chique, mas ainda assim parecia uma cena saída diretamente do inferno.
Quando ele parou em frente, Demi estava relutante em sair do carro, mas Joe rapidamente foi em direção ao seu lado, abriu a porta, em seguida, estendeu a mão para pegar a sua. Ele tinha acabado de ajudá-la a sair do carro quando uma figura enorme, envolto nas sombras da noite, abriu as portas da frente gigante. As correntes que emolduravam a porta sacudiram e acendeu instantaneamente um enorme crânio cromado acima da porta, os olhos vermelhos de fogo iluminaram e a mandíbula inferior caiu antes de emitir um grito agudo. A enorme placa de prata acima do crânio lia-se "A casa das Correntes" e Demi sentiu um arrepio correr por sua espinha ao que o nome indicava.
Demi observou quando uma figura enorme caminhou em direção a eles, o corpo envolto em preto e que pareciam mil correntes estrategicamente ligadas ao vestuário. Quando a figura alta emergiu totalmente da escuridão, Demi percebeu imediatamente que era uma mulher.
"Estacione perto." Joe falou à mulher quando ele jogou as chaves para ela.
"O local de costume Senhor?" perguntou em uma voz extraordinariamente profunda.
"Sim." Joe respondeu quando a mulher saltou em seu carro e começou a estacionar o mais próximo possível. Joe deu um passo em direção à porta antes de perceber que Demi ainda estava em pé atrás, olhando para o prédio.
"Que lugar é esse?" perguntou quando um arrepio de nervosismo subiu sua espinha.
"A casa das correntes." Respondeu ele enquanto agarrou a mão dela e levou-a para dentro.
No momento em que entrou, ficou cega pelas luzes vermelhas e brancas. Em todos os lugares que olhava, via vermelho, desde as paredes coloridas brilhantes de sangue, ao grande mobiliário, as grandes mesas de vidro em tons de vermelho que várias mulheres nuas estava girando loucamente. As dançarinas usavam correntes grossas de cachorro em torno de seus pescoços, pulsos e tornozelos e saltos altos de plataforma. Havia uma bela loira em pé em cima de um grande bar oval, seu corpo nu envolvido em correntes, enquanto vários homens lambiam seus pés, pernas e ainda mais para cima. Atrás do bar espirrou sangue falso, uma ruiva cheia de curvas e de topless servindo bebidas como uma mágica, fazendo malabarismo com copos e latas de cerveja, lançando garrafas de licor atrás das costas e pegando-as a tempo de garantir que o dinheiro dos convidados da festa entrasse em sua bolsinha escondida sob o bar.
"Este lugar é o melhor da perversão." sussurrou enquanto seus olhos viam a depravação, segurando a mão de Joe em um aperto de morte. "Eu vou direto para o inferno só de olhar."
"Então, não olhe." Ele sorriu ciente do fato de que ela não conseguia tirar os olhos da cena chocante diante dela. Mas a mulher vestida de correntes batendo em um homem com um vibrador roxo neon amarrado no rosto confirmou o fato de que Demi precisava ir embora.
"Eu não posso fazer isso." Disse baixinho e viu a ansiedade crescente em seus olhos, sabendo que seu estado de nudez iria tornar isso pior. "Eu quero ir embora."
"Você só vai ficar olhando esta noite." Ele tranquilizou-a, deslizando a mão até sua bunda enquanto ele a levava para um pequeno lance de escadas de ferro. Ele subiu atrás dela, com a mão tomando liberdades na sua bunda rechonchuda enquanto a guiava até em cima. Demi parou para olhar para cima para o que parecia ser uma sala fechada, as paredes transparentes como um convite aberto para as festividades de dentro.
Quando ela atingiu o topo dos degraus, Demi ficou ali pasma por um momento antes Joe agarrar sua mão. Os arredores do chão eram escuros, com três refletores que estavam direcionados para baixo em cima de três camas monstruosamente infernais. As camas eram redondas e trabalhadas em moldura de ferro e os colchões estavam envolvidos em uma pele sintética de leopardo. Demi intensificou o aperto na mão de Joe enquanto passavam pela primeira cama, involuntariamente olhando fixamente para três mulheres lindas chupando uma a outra, os três corpos estavam tão entrelaçados que Demi virou a cabeça para a esquerda se perguntando se isso precisaria de ajuda para separar seus corpos.
Enquanto ela continuava através do quarto, não podia ignorar a principal atração da segunda cama. Era uma mulher com bem mais de 180 quilos esparramada sobre o colchão, o cabelo dela era laranja fluorescente puxado para cima em duas tranças e uma grande corrente de ouro ao redor do pescoço escrito 'puta magricela'. Ela estava rodeada por um bando de homens ansiosos, que estavam lambendo cada centímetro de sua abundância de carne em um estado frenético enquanto ela gritava de prazer.
"Este lugar é uma loucura."
"Não olhe." Ele instruiu, mas não podia afastar-se do show de horrores.
Demi inclinou-se para Joe quando passou pela terceira cama, estava tremendo tanto que uma das pernas dobrou da imagem diante de seus olhos. A última cama era uma completa orgia, havia corpos em cima de corpos, os órgãos genitais interligados e conectados todos juntos. De onde Demi estava em pé, a montanha de carne girando na cama parecia em monstro de várias cabeças e uma orgia de vários parceiros. De repente, uma das peças da estrutura de carne saiu da pilha e correu até Demi, com um sorriso sádico se espalhando por todo o rosto.
"Junte-se a nós." Ele falou, mas Joe virou-se para o homem, que de repente parecia nervoso.
"Oh, desculpe Jonas, está tão escuro que não reconheci você." Ele pediu desculpas antes de correr de volta para a cama e pular em cima da montanha de corpos nus. Demi afrouxou seu aperto na mão de Joe quando chegaram ao final do quarto.
Ele a levou até um pequeno corredor, onde estava um grande homem pesado, sua roupa de couro preta combinando com a alta porta preta atrás dele. Seu rosto estava coberto por uma máscara de couro com um pequeno zíper para falar através de buracos e nos olhos eram tão pequenos que Demi se perguntou como ele conseguia ver alguma coisa.
"Bem vindo senhor, suas acomodações estão prontas" o estranho falou com uma voz alta e profunda enquanto ele os conduzia subindo os degraus, em seguida, abriu a porta, antes de entregar a chave única para Joe. "Você gostaria do de costume?" o homem perguntou.
"Não, quero uma garrafa de champanhe." Enquanto Joe encerrava a conversa com o homem, Demi deu uma olhada ao redor do quarto. No meio da sala havia uma mesa de jantar magnífica, sua base circular cromada sustentando uma grossa placa de vidro cinza. Nos dois lados da mesa estavam dois sofás em forma de lua, eles eram de camurça preta e no centro da mesa havia uma pequena estátua prata que descrevia uma mulher envolvida em corrente. Demi, em seguida, caminhou até a grande parede de vidro que dava uma vista panorâmica de todo o primeiro andar.
"Tenha uma boa noite senhor." Ela ouviu o homem mascarado dizer antes de se virar para vê-lo descer as escadas com a graça de uma bailarina.
"Eles podem ver aqui em cima?" perguntou a Joe depois que ele trancou a porta.
"Não."
"Tem certeza disso?" perguntou apontando para a multidão do lado de fora da janela.
"É um espelho falso, eles não conseguem ver nada além deles mesmos."
"Você tem certeza?"
"Claro, estive dos dois lados do vidro." Ele sorriu.
"Mas é claro que você esteve," ela zombou "mas aposto que você prefere ficar aqui deste lado."
"Como você adivinhou?"
"Porque é bem a sua cara ser voyeur e gostar de assistir de longe enquanto faz coisas depravadas que não podem ser vistas por aqueles que estão assistindo."
"Assim como é sua cara ser uma mulher sedutora sexualmente reprimida, que também adora assistir de longe, mas tem medo de admitir isso."
"É melhor ser sexualmente reprimida, do que um depravado sexual."
"Você gosta disso também, admita."
"Por que eu iria admitir uma mentira?" ela ergueu o queixo quando um pequeno beicinho apareceu em seus lábios e ele não pôde resistir ao desejo de beijá-la. Ela puxou de volta, pronta para discutir quando um toque alto irrompeu pela sala. "Isso é uma campainha?"
"Entre", ele gritou para a porta e duas mulheres entraram no quarto.
"Eu trouxe nossa melhor garrafa de champanhe." A loira curvilínea sorriu, seu corpo totalmente nu, exceto pelos adesivos de rosas preto aplicado sobre os mamilos e uma dúzia de correntes finas enrolados ao redor de seus quadris, penduradas tão baixo que cobria sua vagina nua. A morena atrás dela estava de topless, mas vestindo uma saia de malha pequena, combinando com botas de plástico prata, enquanto segurava uma grande bandeja com frutas. Puseram a garrafa de champanhe e a bandeja sobre a mesa e a mulher de topless saiu da sala imediatamente, enquanto a loira encheu as duas taças de champanhe que tinha trazido.
"Toque se você precisar de algo mais senhor." Disse ela sugestivamente, em seguida, virou-se para Demi, "E você também linda." Ela piscou, então se virou, as correntes tilintando ao redor de seus quadris enquanto ia em direção à porta. Joe foi até a porta e trancou-a novamente, depois pegou a mão de Demi e a levou para o sofá e sentou-se ao lado dela.
"Eu aposto que você gosta de ouvir essas garotas quase peladas te chamando senhor." Ela balançou a cabeça.
"Eles não usam nomes aqui, todo mundo é senhor ou senhorita" ele tomou um gole de sua bebida e depois sorriu com orgulho "Ou linda." Demi revirou os olhos para ele quando pegou a taça de champanhe e um morango da bandeja de prata. Deu uma mordida e Joe observou uma gota do suco em seus lábios cair para o topo de seu seio e ele imediatamente abaixou a cabeça e lambeu-o de sua pele. Ela deu outra mordida, mas antes que tivesse a chance de até mesmo mastigar, Joe colocou sua boca na dela. Ela tentou recuar, mas ele a beijou cuidadosamente por um momento antes de se afastar.
"Isso foi nojento!" disse começando a mastigar o pedaço de morango na boca "você não pode lamber a comida na boca de alguém."
"Não?" ele perguntou, em seguida, inclinou-se para beijá-la novamente, desta vez usando a boca para pegar o pedaço de morango dela. Ela olhou com descrença enquanto ele mastigava o morango e depois engoliu "Coloquei minha língua dentro de cada parte em seu corpo, te beijei mais de uma dúzia de vezes por dia", ele deu de ombros "Eu não vejo problema nisso." ele deslizou o braço em sua cintura e puxou-a para mais perto dele enquanto ela dava outra mordida do morango. Quando terminou de comer a fruta, pegou algumas framboesas enquanto ele deslizava a mão na parte interna da coxa. Mastigou a framboesa suculenta tentando ignorar o que ele estava fazendo, mas quando sua mão foi um pouco mais alto que poderia suportar, suspirou antes de pegar mais uma framboesa.
"Prove um, eles são muito bons." Ela deixou escapar em uma fraca tentativa para tentar voltar sua atenção para a framboesa em vez dela.
"Eu prefiro te provar Princesa." Disse ele, chocando-a "Abra suas pernas para mim." Sua mão estava se contorcendo contra sua coxa em impaciência.
"Você disse que nós íamos apenas observar." protestou.
"Não, eu disse que VOCÊ ia observar, EU estarei muito ocupado te fodendo para observar."
"De jeito nenhum! Você diss..."
"Shhh." Ele a interrompeu, pondo a mão sobre sua boca. "Se você abrir a boca pra falar mais uma vez, vou amarrar suas mãos atrás das costas e colocar uma mordaça em sua boca." Ele deslizou a mão de sua boca e beijou os lábios franzidos "Eu não quero você amordaçada, gosto de ouvir sua voz quando te faço gozar." sua mão estava empurrando agressivamente em sua coxa "agora abra."
"Mas alguém podia entrar e se aquela garçonete voltar ou algo assim?"
"Ninguém vai aparecer aqui, a menos que eles sejam chamados."
"Como você sabe?"
"É uma regra neste clube e nós clientes pagamos um bom preço para ter certeza que seja aplicada." Ele beijou os lábios levemente, "Agora, abra as pernas."
Ela se afastou dele, sem querer olhá-lo nos olhos quando abriu as pernas para ele. Ele enfiou a mão no bolso do casaco e tirou uma pequena caixa, abriu o plástico de proteção e tirou um bastão preto fino do tamanho e largura de um dedo.
"O que é isso Joe?" perguntou.
"Se você fizer mais uma pergunta, vou colocá-la sobre o meu joelho, deslizar isto dentro de você", ergueu o bastão, "e depois espancar sua bunda." Ele se inclinou para beijar levemente seus lábios quando ele torceu o fundo do bastão e começou a vibrar "Agora puxe seu vestido para cima." ele exigiu e ela hesitou antes de puxar o suficiente para expor sua vagina.
Ele usou o bastão vibratório para levantar mais a barra do vestido, enquanto deslizava as pontas dos dedos de sua mão livre até as coxas nuas. O bastão mergulhou em seu umbigo antes de viajar mais como uma cócega espalhando-se por sua barriga enquanto a outra mão ficava aninhada entre suas pernas segurando sua boceta. Tirou o bastão debaixo de seu vestido, em seguida, deslizou sobre o tecido colante cobrindo seu seio e Demi sentiu seu corpo tremer quando ele se aproximou do bico endurecido. Ele circulou o bico, observando-a enquanto ela involuntariamente rodeava seus quadris em sintonia com o bastão. Sua mão livre deslizou por baixo do vestido, segurando a parte inferior de seu seio, em seguida, empurrou-o até que ele finalmente deslizou o bastão sobre seu mamilo. Ela fechou os olhos, abriu mais as pernas e afundou mais no assento quando ele implacavelmente brincou com seu seio sensível. Sentiu-o deslizar o bastão frio sob o tecido fino e ela se preparou enquanto o prazer borbulhava em seu seio e foi em direção ao ápice de suas coxas.
Ele deslizou o tecido para o lado de seu seio e, apesar da intensidade do prazer que ela estava passando, viu que ela estava pronta para fazer objeções. Ele conhecia a expressão em seu rosto e sabia que sua nudez iria dominá-la, assim para distraí-la, baixou a cabeça até o bico nu e cobriu-o com sua boca enquanto deslizava o bastão até sua boceta.
Ela arqueou as costas, todo o seu corpo incendiando nos nervos doloridos quando a tocou e ela gritou quando sentiu o deslizamento do bastão entre sua carne sensível. Ele se afastou de seu seio para espalhar sua boceta e circular o bastão dentro de sua boceta, tomando cuidado para não tocar em seu clitóris. Quando chegou mais próximo, ela saltou para trás e tentou fechar as pernas, mas ele agarrou sua coxa e a puxou sobre seu colo.
"Coloque seu outro pé na borda do assento." Disse ele e ela olhou por um momento antes de puxar a perna para cima, seu joelho dobrando quando descansou na ponta do sofá arredondado. "Mais." Ele insistiu e ela relutantemente obedeceu. Ele estendeu sua mão e abriu sua boceta, fazendo com que os músculos de sua coxa apertassem. "Mantenha-a aberta." Ele avisou enquanto deslizava o bastão de volta nela. Deslizava lentamente, fazendo com que todo seu corpo se contorcesse, enquanto ele subia e descia o bastão, sentindo seu corpo pulsar no centro de sua vagina. Justamente quando pensou que iria desmaiar das sensações, ele deslizou o bastão vibratório diretamente sobre o centro de seu clitóris, forçando seu corpo a saltar involuntariamente. A sensação era demais para ela e tentou se afastar dele, mas ele ainda estava abraçado com ela, segurando o bastão no lugar enquanto as vibrações balançavam através da sua boceta. Queria fechar as pernas contra a intensidade, mas ele não permitiu isso. "É melhor não fechar as pernas."
"Então, pare com isso!" gritou agarrando sua mão, mas ele apenas segurou o instrumento de tortura mais perto de sua pele, enviando-a para o limite. "Isto é muito." Tentou manter suas pernas abertas, mas elas tremiam sem parar e apenas quando tinha certeza de que seria o orgasmo mais magnífico, ele tirou o bastão e largou-o sobre a mesa. Seu corpo continuou a sacudir, como se ele ainda estivesse pressionando o brinquedo contra sua pele.
Ele gemeu com sua visão, seu corpo mole esparramado contra o sofá enquanto ela lutava para se controlar. Ele se inclinou para plantar uma trilha de beijos suaves de seus lábios até seu abdômen, beijando o bico de um seio no caminho. Ele abriu mais sua boceta enquanto trilhava seu beijo para baixo, plantando um leve beijo no clitóris endurecido antes de soprar nele. Ela sentiu as pernas tremerem quando sua língua começou a circular lentamente o clitóris e ela temia que aquele pedacinho de carne sensível fosse explodir a qualquer momento. Ele estava tentando acalmar seu corpo, mas isto estava trabalhando na direção oposta.
Ele puxou a cabeça para trás, recusando-se a deixá-la gozar ainda e sorriu ao ver a expressão de devastação em seu rosto.
"O que você está fazendo?" ela sussurrou.
"Venha sobre meu colo."
"Por quê?" Ela sentou-se no assento "Você vai me bater?"
"Você quer que eu bata em você?" ele perguntou esfregando sua coxa.
"Não" balançou a cabeça.
"Você tem certeza?"
"Claro que tenho certeza." franziu a testa, não totalmente confiante de que tinha.
"Então deite sobre meu colo." Ele falou grosso e ela ficou rapidamente de joelhos no assento, puxando a saia para baixo sobre sua bunda antes de deitar virada para baixo sobre seu colo. Ele deslizou sua mão sobre sua bunda, agarrando cada lado antes de deslizar o tecido do vestido de volta até a cintura. Ela sentiu o ar fresco antes de sentir as mãos fortes abrindo as pernas ainda mais. Ele deslizou o dedo em sua boceta abrindo antes de pegar o bastão e deslizá-lo para baixo na mesma trilha. Ela tentou se afastar, mas ele manteve seu dedo e lentamente deslizou para dentro dela. Ela gritou tentando sair de seu colo, mas ele a segurou quando começou a deslizar o bastão dentro e fora dela.
Quando ele sabia que ela estava perto de gozar, tirou o bastão, recusando-se a tocá-la, ao invés disso, ficou olhando apenas ela mexer sua bunda, devendo estar se perguntando o que ele estava fazendo.
"Fique de joelhos." Ele ajudou-a a levantar-se de seu colo até que ela se ajoelhou no sofá ao lado dele "Vire-se e encoste-se ao estofado do sofá, depois abra suas pernas." Exigiu quando ele se levantou e depois assistiu ela virar e agarrar a parte traseira do sofá. Ele empurrou a mesa para longe do sofá e depois caiu de joelhos atrás dela. Ele abriu suas coxas, os joelhos deslizando para baixo do sofá quando inclinou a cabeça para sua boceta. Ela segurou a ponta do sofá com força quando sentiu seu corpo ficar pesado, ele deslizou a língua sobre sua boceta. Ela temia que fosse perder a compostura completamente quando ele deslizasse a bastão de volta dentro dela.
Ela apertou sua mão no assento quando as vibrações começaram, sua língua fazendo círculos mágicos sobre seu clitóris, fazendo com que os músculos de suas pernas começassem a contrair-se. Ele puxou o bastão para que pudesse deslizar a língua sobre cada centímetro de sua carne abrindo mais, então deslizou o bastão de volta e novamente ficou focado no clitóris pulsante no centro. Parece que tinha sido atingida por um furacão, arruinando sua parte inferior, enfraquecendo seu corpo e ela mal conseguia segurar no assento. Sentiu seu corpo começar a deslizar, mas Joe agarrou sua bunda com suas mãos grandes e segurou-a até que começou a gozar.
Ele continuou segurando-a até seu orgasmo diminuir, sua boca ainda travada sobre seu clitóris até que tudo estava acabado. Ele levantou-se, em seguida, ajudou-a a ficar de pé, segurando-a com força enquanto suas pernas trêmulas ameaçaram desabar. Ele a virou de frente para a mesa, colocando as mãos com a palma para baixo no vidro liso.
Ele ficou logo atrás dela, obrigando-a a abrir bastante as pernas enquanto deslizava seu vestido até debaixo de seus seios. Ele então puxou seu corpo um pouco para trás enquanto posicionava em sua abertura antes de deslizar lentamente cada centímetro de sua ereção dentro dela. Ela gritou, suas pernas cedendo e estava convencida de que iria cair, mas como se estivesse lendo sua mente, Joe, de repente a puxou com força para sentar no sofá.
Ela arqueou as costas e apoiou a cabeça no ombro dele quando ele a empalou, seu corpo inteiro tremendo. Ele segurou seus quadris e moveu seu corpo para cima e para baixo por um momento, antes que ela rapidamente assumisse o controle, movendo os quadris como uma dançarina de dança do ventre profissional. Ela se inclinou para frente, com as mãos segurando a mesa diante deles enquanto deslizava até sua ereção grossa, antes de cair de volta sobre ele, abraçando o prazer e completamente alheia do que a rodeava.
Joe tinha que conseguir se controlar e diminuir esta pantera selvagem ou iria gozar antes que estivesse pronto e ele se recusava a deixar este sentimento acabar agora. Estendeu sua mão e encaixou em sua cintura puxando-a de volta contra ele, retardando seus movimentos enquanto ele ainda segurava contra ela antes de reiniciar lentamente. Segurou-a com força, não permitindo que ela se movesse, embora ela tentasse, ele deslizou as mãos por baixo do vestido e até seus seios, acariciando-os suavemente. Ela tentou arcar suas costas e mover os quadris, mas ele agarrou seus seios segurando-a bem imóvel.
"Não se mova baby." Disse ele segurando ainda, mas ela não conseguia parar de mexer os quadris e antes que pudesse pará-la, sentiu a ejaculação correndo para fora da cabeça de seu pau.
Ele rosnou quando a empurrou para cima da mesa e deslizou para dentro antes de sua ereção entrar em erupção, encostando a cabeça no ombro dela enquanto saía de dentro dela. Ele saiu lentamente, observando o esperma vazando de sua boceta. Sentou-se atrás dela enquanto ela deitou de bruços sobre a mesa, incapaz de levantar o corpo cansado. Ele deslizou os dedos sobre sua boceta, deslizando entre seus lábios até o clitóris formigando e, em seguida, pressionou. Ela arqueou sua bunda para cima, abrindo mais as pernas à medida que o dedo implacavelmente forçava ao orgasmo. Ele a puxou de volta em cima dele, espalhando suas pernas enquanto deslizava seu dedo de volta para sua boceta para terminar onde parou. Seu outro braço estava ao redor do seio segurando-a no lugar, com a mão sob o tecido do vestido, brincando com o mamilo quando aumentou a pressão entre as pernas dela até que ela estava chorando e gozando em sua mão.
"Vamos para casa." ela suspirou quando voltou do seu orgasmo.
"Humm, isso parece bom."
Atravessaram o clube para a porta lateral que levava a um beco escuro do lado de fora, o brilho fraco da luz piscando na rua. Ele a empurrou contra a parede, seu corpo mantendo-a imóvel enquanto a beijava profundamente, empurrou o tecido dos seios, expondo-os ao ar fresco da noite, o que a fez estremecer. Ele abaixou a cabeça até o bico e levou-o em sua boca, passando a língua sobre ele lentamente antes de se voltar para cima.
"Venha antes que eu te foda na lateral deste prédio." sussurrou em seu ouvido enquanto consertou seu vestido. Ele cobriu os seios e, em seguida, pegou sua mão enquanto a levava para o seu carro que estava estacionado nos fundos.
Ele a ajudou a entrar, depois sentou no banco do motorista e rapidamente ligou o carro. Ele estava se afastando do clube quando se virou para ela, alcançou atrás do pescoço e desamarrou o laço que prendia o vestido, depois puxou a parte superior de seu vestido para baixo.
"Baixe seu vestido até a cintura." exigiu e ela deslizou seu vestido até a cintura "Agora, abra as pernas e deite no banco." Ela seguiu suas instruções e deitou de volta. Ele deslizou a mão pelo seu corpo, com os olhos na estrada, mas roubando um olhar ocasional. Brincou com seus mamilos por um tempo antes de deslizar a mão entre as pernas dela. Ele deslizou um dedo dentro dela e ela estremeceu abrindo as pernas um pouco mais. Seu dedo permaneceu lá dentro até que parou em frente de sua casa.
Ele correu para fora do carro e foi para o lado dela, pegou-a no colo e levou-a para dentro da casa. Ele beijou os seios nus, enquanto subia as escadas, com os braços em volta do seu pescoço quando correu para o seu quarto. Ele chutou a porta e fechou atrás deles, em seguida, ele se sentou na cama, segurando-a no colo.


*****


Hey girls, aí está a segunda parte do capítulo. Espero que gostem. Comentem para o próximo. Beijos

7 comentários:

  1. Demetria finge que não gosta ne?
    Gente, eles nunca usaram camisinha e ela nunca falou de remédio.... estranho ne? Hahahaha eles vão brigar ainda, mas vão aproveitar mttttt tbm

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  2. Eu simplesmente amo essa história kkkkkkk. Meu Deus , acho que ele não vai deixa-la ir embora quando acabar o prazo, pelo menos espero que não. Posta mais!!!

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  3. Pode ajudar a divulgar por favor?
    http://fdiamondlink.blogspot.pt/
    Obrigada :)

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  4. Demi com ciúme!! Eu to amando!
    Eu to doida pra saber como o joe vai descobrir sobre o passado da demi eu também percebi que eles não usam camisinha e a demi não toma remédio.
    Posta logo!!!!

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  5. Joe vai parar com as taradices dele? Mas acho que a Demi já está gostando :P

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  6. Como vc para logo ai? Cap muito perfeito
    Posta logo gata
    Eu simplesmente amo essa historia, ela e muito perfeita
    beijos eu amo vc

    by- Milena...!

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  7. Eu amo essa fic ela e muito diva cara
    posta logo plss

    - Nati

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