Fuga
Depois de dirigir por
quase trinta minutos direto, Demi por fim voltou à realidade e percebeu que
precisava entrar em contato com a polícia. Vendo uma placa que indicava um
restaurante cinco quilômetros à frente, pisou no acelerador chegou lá na metade
do tempo.
Era uma placa colocada
em grande reboque pintado em um tom laranja brilhante, escrito à mão onde podia
se ler "Nina's". A placa era maior que o reboque e Demi podia ver o
restaurante quase 2 km antes. O sol quente estava fazendo o restaurante parecer
como se estivesse envolto em chamas, devido à cor alaranjada fluorescente
misturada com o seu delírio.
Saltou do carro
correndo para dentro da lanchonete, que estava quase vazia, apenas umas duas
mesas ocupadas, foi quando olhou para cima e viu uma mulher com os cabelos
alaranjados brilhantes e lábios vermelhos com um sorriso sincero. Demi percebeu
de repente, que a aparência exterior da lanchonete não era por acaso, tinha
sido propositadamente pintada para combinar com o cabelo da mulher.
"Parece que você
precisa de uma boa xícara de café, boneca." A mulher disse, a xícara de
café já estava quase completa enquanto Demi se aproximava do balcão.
"Eu preciso de um
telefone, preciso chamar a polícia." Disse Demi.
"Você está bem,
querida?" Nina perguntou preocupada, vendo o estado da menina, agora que
se aproximava. Ela pegou o telefone e entregou-o para Demi.
Primeiro Demi ligou
para a polícia e depois imediatamente, ligou para Joe. Queria que ele viesse
buscá-la, sabia que estaria segura com ele.
Joe estava sentado em
seu escritório, embriagado. Estava bebendo conhaque diretamente da garrafa
observando pela janela atrás dele. Olhava para a cidade lá em baixo, sabendo
que Demi estava lá fora em algum lugar. Sabia que ela estava viva, podia
senti-la e não iria desistir até que a encontrasse.
Seu pai bateu em sua
porta, rapidamente entrando, também estava apavorado. Ele sentou-se na cadeira
em frente à mesa de seu filho.
"Então, eu
conversei com Dianna, vou ajudar a procurá-la."
"Onde? No campo?
Um cara aleatório diz que vê uma garota que se encaixa em sua descrição no
campo e agora todo mundo está lá fora, olhando para seu corpo! Ela não está
morta, porra!" ele gritou.
"Nós ainda vamos
confirmar."
"Tudo bem, perca
seu tempo." Disse. Paul entendia, Joe se apaixonou pela primeira vez em 31
anos e, agora, a mulher que amava havia desaparecido no ar. Como esperado, Joe
não estava encarando isso muito bem, estava deixando sua raiva afetar o poder
do seu julgamento, pois isso parecia acalmar seu sofrimento.
Quando o telefone
celular chamou rompendo o pesado silêncio na sala, Joe o atendeu bruscamente.
"O que!" Ele
respondeu no telefone, sua irritação era evidente.
"Joe" ele
ouviu a voz, aquela voz assustadoramente familiar. "Joe!" Demi gritou
mais alto do que havia planejado.
"Demi!" disse
e Paul olhou para ele, com os olhos arregalados.
"Venha me buscar!
Estou em um restaurante cor de laranja brilhante, o nome é Nina's.”
"Eu sei onde
fica." Disse.
"É ela?" Paul
perguntou a Joe que agarrava seu casaco e a carteira.
"Sim." Ele
disse correndo para fora de seu escritório.
"Oh, Graças à
Deus! Ligue-me no segundo que ela estiver com você Joe!" Seu pai gritou
atrás dele.
Joe mal tinha cruzado a
porta fechando-a quando o telefone de repente ficou mudo.
"Demi? Demi?"
Gritou no telefone enquanto corria para o carro.
Demi olhou para o
telefone mudo de Nina.
"Apenas ficou
mudo."
"Esse telefone tem
alguns problemas sérios, algo sobre os fios terra, não sei. Eles estarão aqui
para consertá-lo na próxima semana, embora eu saiba que isso não seja de muita
ajuda hoje, querida." Disse ela.
"E você não tem um
celular?"
"Não e não irei
comprar um, até que se possa provar, sem sombra de dúvida, que eles não causam
câncer no cérebro.”
Os pneus de Joe
gritaram quando parou na frente do restaurante.
Demi estava sentada com
os policiais, Oficial Idiota e seu irmão gêmeo Oficial Mais Idiota Ainda.
Pareciam considerar sua historia insignificante, obviamente, suas mentes,
estavam em algum outro problema. Depois que ela terminou de contar-lhes os
detalhes de seu sequestro eles a olhavam com cara de paisagem fazendo-lhe
perguntas irrelevantes. Eles estavam obviamente entediados.
"Ele não era um
namorado, nem um amigo, nunca o namorei, nós nunca sequer demos as mãos, ele
trabalhava comigo." Demi informou-os novamente.
"Ele trabalhou com
você?" O policial perguntou enquanto erguia as sobrancelhas.
"Sim, eu lhe disse
isso três vezes."
"Não há
necessidade de ficar brava, senhorita" o outro policial interveio. Ela
conhecia essa rotina, eles não acreditavam na sua história, assumiram que era
uma garota ignorante desperdiçando o tempo deles e agora iriam fazê-la se
arrepender.
Assim quando Demi abriu
a boca para dar mais explicações, viu o carro de Joe através da janela do
restaurante, ficando rapidamente em pé. Correu para fora da lanchonete a toda
velocidade, até ficar a poucos passos, então Joe agarrou-a. Ela colocou os
braços ao redor dele enquanto a segurava firmemente, não querendo deixá-la ir.
"Oh Deus, pensei
que tinha te perdido Baby!" ele gritou segurando seu rosto entre suas grandes
mãos. Beijou-lhe os lábios com força, com a necessidade de senti-la contra ele,
mas ela afastou-se.
"Foi Gavin, ele
vai tentar matá-lo!" ela gritou.
"Gavin Grant? Ele
fez isso com você?” Gritou, com o rosto tomado de raiva.
"Sim, ele quer
você morto."
"Gavin Grant levou
você?" Ele não estava nem um pouco interessado nas ameaças feitas contra
sua vida.
Os policiais saíram da
lanchonete indo até eles.
"Jonas." O
oficial Ranch disse com um sorriso, já havia trabalhado com ele em alguns
outros casos. "Você conhece a vítima?"
"Não sou uma
vítima!" Demi disse.
"Sinto muito"
disse ele para Demi, enquanto continuava a olhar para Joe, "a
sequestrada."
"Estou surpreso
que você não a conhece, ela é um membro do escritório Jonas." Joe informou
a eles, obviamente irritado com a falta de respeito com Demi.
"Uma
advogada?" O policial perguntou surpreso, olhando para a bela donzela em
perigo.
"Eu disse que era
uma advogada, disse que o homem que me sequestrou trabalhava comigo. Exatamente
o quanto dessas informações você processou, policial?” Ela virou-se para ele,
estava pronta para partir, mas Joe pôs a mão no braço dela.
"Espero que este
caso seja tratado com muita seriedade." Joe disse com um olhar de
desaprovação em seu rosto.
"Dou a minha
palavra que será. Cuidarei dele eu mesmo." Disse e Demi observou o Gêmeo
Idiota ser transformado em super-policial diante de seus olhos. "Agora, eu
gostaria de ter o seu depoimento novamente, Senhorita..."
"Lovato." Demi
disse e, em seguida, os policiais seguiram de volta para dentro do restaurante,
recusando-se a largar a mão de Joe.
Joe e Demi estavam
tranquilos, quando entraram no carro. Joe estava pensando sobre a história que
ela havia contado à polícia e o que Gavin fez a ela. Demi estava preocupada com
a ameaça de Gavin e ainda mais preocupada que Joe não parecia ter levado isso a
sério.
A mãe de Demi, Dianna,
estava extremamente dramática, quando Demi apareceu em casa. De alguma forma, a
tristeza contagiante de Dianna se espalhou para o resto dos membros da casa.
Mesmo Pam, que era normalmente muito contida, estava em lágrimas e incapaz até
mesmo de falar sem que a emoção tomasse conta. Natalie não tinha parado de
chorar desde que Demi tinha chegado e estava dizendo "lembra quando"
histórias para quem quisesse ouvir.
Mesmo Petal estava lá,
sentada perto de Dianna como sempre fizera em tempos conturbados no passado.
Todas as meninas no
bordel se aproximaram de Demi, em vários estados de nudez, abraçando-a e
dizendo como estavam felizes em tê-la segura. Joe ficou, atrás sorrindo, vendo
tudo acontecer.
"Preciso tomar um
banho." Demi disse e Joe levou-a para seu antigo quarto e, em seguida,
para o banheiro onde a deixou.
"Estarei no
quarto, grite por mim, se você precisar de algo." Ele disse e virou-se
para sair, mas ela agarrou seu braço.
"Você ficaria aqui
comigo?" Perguntou e ele concordou.
"Claro que
fico."
"Ajude-me com
isso." Ela disse enquanto se virava de costas para Joe.
"O prazer é
meu." Disse enquanto abria o zíper do vestido rendado branco curto que ela
usava e, em seguida, ajudou-a a sair dele.
"Queime isto!
Odeio esse vestido que ele me fez usar.” Disse ela.
"Ele fez você se
despir na frente dele?"
"Não sei, ele me
colocou para dormir e quando acordei, estava usando um novo vestido. Foi quando
tive mais medo." Ela abaixou a cabeça.
"Ele tocou em
você?"
"Não."
"Ele tentou
beijá-la?"
"Sim, uma
vez." Disse e viu os olhos dele mudarem para um cinza claro que nunca
tinha visto. Sua raiva explodiu e ele iria destroçar Gavin com suas mãos, se
pudesse encontrá-lo.
"Vou matar aquele
filho da puta!” gritou, em seguida, saiu do banheiro.
Demi caminhou até o
armário de remédios e pegou sua escova de dentes. Rapidamente escovou-os e em
seguida, usou um forte enxaguante bucal. Quando acabou, passou pelo espelho, mas
parou, ao ver um reflexo que não mostrava a imagem com a qual ela se
identificava.
Demi ficou ali, olhando
para si mesma no longo espelho oval do banheiro. Seu cabelo estava
completamente revolto, estava coberta por uma camada de sujeira. O sutiã que usava
estava imundo e era três tamanhos menores e a calcinha era pelo menos três
tamanhos maiores, estava caindo abaixo nos quadris e parecia mais como uma
bermuda curta. Olhava para o espelho, definitivamente tinha perdido peso, seu
rosto parecia muito mais magro. Seus seios e quadris estavam mais evidentes
devido a isso.
Joe voltou para o
banheiro depois de alguns minutos, nos quais tentara se acalmar no quarto.
Desligou a água da
banheira então se virou para ela.
"Venha, vamos
tirar essa merda de você." Ele chegou por trás soltando o sutiã que era
tão apertado que quase se incorporava à sua pele. Tirou-o, vendo os hematomas
ao lado de seu peito. Soltou uma torrente de palavrões e virou-se para sair do
banheiro novamente, mas ela segurou a mão dele.
"Fique."
Disse num tom que ele nunca poderia negar.
"Eu vou matá-lo,
eu juro Demi, vou destruí-lo!" Disse ele traçando a linha da contusão.
"Olha o que ele fez com você."
Ela podia ver
claramente que ele estava contendo sua ira e mesmo que ela estivesse furiosa com
o que tinha acontecido, haveria tempo para a sua raiva depois. Agora só queria
que tudo se acalmasse.
"Ajude-me."
Ela disse quando deslizou a calcinha para baixo um pouco, antes de Joe
agarrá-la e puxá-la, escorregando-a pelos seus tornozelos ajudando-a a tirá-la.
Depois que todas as horríveis roupas não estavam mais em seu corpo, ele a
ajudou a entrar na banheira e pegou a grande esponja e um pote de esfoliante de
açúcar de baunilha, ela pediu-lhe para ficar.
Depois que terminou de
lavar o cabelo, pegou a esponja de sua mão pondo uma grande quantidade de
esfoliante então, começou a lavar-se fortemente. Ele a observou cuidadosamente
esfregar seu corpo, cada centímetro de si mesma e então começou a se concentrar
em suas costas.
"Devagar, você
ficará em carne viva." Disse pegando a esponja dela, não querendo que
machucasse mais seus seios. Ela estendeu a mão abrindo o ralo da banheira para
que fosse drenada a água suja e quando tudo tinha escoado, encheu a banheira
novamente. Ele pegou outro sabonete e esponja, imediatamente, sentou-se e
lavou-a novamente. Ela colocou os braços ao redor de suas pernas dobradas e
descansou a cabeça sobre os joelhos enquanto ele a acariciava suavemente com a
esponja macia. Ela finalmente se recostou na banheira, descansando a cabeça em
uma pequena almofada vermelha que tinha desde que era jovem. Ele deslizou
suavemente a esponja das costas até os seus seios antes de enxaguá-lo com a
água fresca. Ajudou-a sair da banheira enquanto segurava uma grossa e macia
toalha vermelha e lentamente secou-a.
Levou-a de volta para
seu quarto e depois a colocou de pé em frente à penteadeira. Ela estendeu a mão
e pegou uma calcinha e um top que não usava desde a faculdade. Joe pegou-a
novamente e colocou-a deitada na cama antes de se sentar ao seu lado.
"Você está com
fome?" Ele perguntou.
"Não"
respondeu.
"Existe alguma
coisa que você queira? Algo que eu possa fazer por você?”
"Eu só quero que
você fique comigo por um tempo." Disse ela. Ele balançou a cabeça, em
seguida, tirou seus sapatos e deitou-se ao seu lado na cama. Ela deitou a
cabeça em seu peito e ele deslizou a mão na parte de trás de sua blusa
começando a acariciá-la.
Demi descansava em seu
quarto enquanto esperava o início das festividades. Dianna e Pam eram as chefs
preparando uma elaborada refeição, todos os pratos favoritos de Demi estavam
expostos sobre a mesa de buffet. Pam restringiu a sala de jantar e mandou o
bando de mulheres felizes para o quintal para celebrar o retorno de Demi,
enquanto a família comemorava sozinha. Depois de uma série de eventos
horríveis, queria passar mais tempo com sua sobrinha.
Pam, Dianna, Joe, Natalie
e Demi sentaram-se em silêncio em volta da mesa, todos estavam respirando
lentamente o ar que estavam segurando em seus pulmões durante alguns dias. Eles
estavam felizes com Demi em casa, mas preocupados com os efeitos que isso
poderia causar a ela.
"Para minha
incrível filha e seu retorno seguro para casa." Dianna ergueu a taça de
vinho.
"Estou tão
agradecida que você voltou para casa em segurança, minha querida
sobrinha." Pam sorriu, levantando a taça.
"Estou feliz que o
meu bebê super-herói escapou do homem que a sequestrou. Minha querida filha
está segura e desejo comemorar."
"Eu também"
tia Pam concordou. "Não saber onde você estava foi a pior coisa pela qual
já passamos."
"Você tirou as
palavras da minha boca, minha querida irmã." Dianna disse com os olhos
embaçados.
"Graças à Deus
você está em casa." O sorriso de Natalie era de completo alívio.
"Selena ligou,
queria interromper sua curta viagem para voltar para casa e certificar-se de
que estava bem, ela está tão preocupada.” Disse Dianna.
"É melhor que ela
não interrompa, o seu curso é mais importante, além disso, estou bem." Demi
falou.
"Você está?" Pam
perguntou e Demi concordou.
"Eu acho que ela
está em estado de choque." Dianna disse olhando para a filha.
"Eu não estou em
choque! Estou feliz por estar viva e feliz de ter escapado." Mexia a
comida em seu prato, deslocando-a de um lado para outro, mas não comeu.
"Acho que você
deve comer alguma coisa." Joe disse a ela.
"Eu realmente não
estou com fome agora." Ela largou o garfo no prato e recostou-se na
cadeira. "Honestamente, tudo o que eu quero fazer é sentar aqui e
desfrutar de todos vocês. Quero falar sobre coisas sem sentido que não são
importantes. Quero ouvir os contos elaborados da minha dramática mãe e ouvir a
minha tia mandona dar bons conselhos. Quero ver Natalie fazer sua dança
melindrosa e quero ficar com tudo isso e apenas segurar a sua mão."
Virou-se para Joe que imediatamente pegou sua mão e beijou-a.
"Isso soa
malditamente uma boa ideia." Joe sorriu.
"Eu absolutamente
amo essa ideia!" Dianna gritou enquanto seus olhos se encheram de
lágrimas.
"Eu também." Pam
concordou, sorrindo para a mulher que sua sobrinha estava se tornando.
"Nós três!" Natalie
disse, em seguida, levantou-se e fez um rápido movimento melindroso, recebendo
aplausos de Demi e Dianna.
"Maravilhoso
querida!" Dianna aplaudiu.
"Um dia você vai
ter que me ensinar esse movimento." Demi sorriu, pensando em fazer essa
dança para Joe em particular.
"Sério?"
Perguntou Natalie entusiasmada, ela sempre tentou fazer com que Demi dançasse,
mas Demi nunca considerou esta ideia. Sempre recusava as sugestões de Natalie
rapidamente.
"Quanto mais cedo
melhor." Joe disse, pensando nas curvas de Demi.
"Ela sabe
dançar" Dianna sorriu com orgulho, "ela faz as pessoas acreditarem
que não sabe, mas ela realmente é uma dançarina excepcional.”
"Não dê ouvidos a
ela." Demi sorriu para Joe, que já estava tendo ideias.
"Você vai ter que
provar isso para mim." Ele sussurrou e ela sorriu.
"Talvez eu
vá." Ela sorriu e o telefone de Joe começou a tocar.
"Eu deveria pegar
as fotos de quando você tinha três anos", Dianna continuou a falar
enquanto Joe atendia o seu telefone. "Lembra quando você...”
"Não!" Demi
balançou a cabeça. "Eu proíbo as fotos." Ela riu.
"Mas elas são tão
belas, não são Pam?" ela virou-se para a irmã.
"Absolutamente
lindas." Pam sorriu com orgulho. Demi ouviu Joe terminar a conversa e se
virou e viu a expressão estranha no rosto dele.
"Qual é o
problema?" Demi perguntou imediatamente ficando alerta.
"Eles encontraram
a casa onde Gavin levou você, mas ela está completamente queimada.”
"Eles encontraram
Gavin?"
"Ainda não."
"Vamos ficar aqui
esta noite." Ela virou-se para Joe.
"Tudo o que você
desejar." Ele balançou a cabeça.
"Vou chamar os
três seguranças para patrulhar a propriedade", Pam foi até o telefone,
"apenas para garantir a segurança."
"Onde está o meu
arco?"
"Todos eles estão
no seu armário querida, eu ainda tenho a nossa empregada, Mona, que os limpa
duas vezes por mês." Dianna disse, enquanto sorria. Joe sorriu com a ideia
de Demi com um arco.
Demi e Joe subiram com
outra garrafa de vinho. "Não posso acreditar que estou presa na casa da
minha mãe durante a noite, enquanto o meu companheiro, colega de
trabalho..." "Ex-colega de trabalho." Joe corrigiu.
"Ex-colega de
trabalho, espreita nas sombras, esperando para me pegar quando eu não estiver
prestando atenção."
"Ele não vai te
pegar, não vou sair do seu lado até que ele esteja morto ou atrás das
grades." Prometeu quando a puxou para mais perto dele.
"Ele disse que se
eu fugisse, ele ia me pegar."
"Eu não vou deixar
ele te pegar, acredite em mim."
"Eu sei."
"Quero ver você com
um arco." Joe disse e ela assentiu com entusiasmo.
Levou-o para o fundo do
seu armário, no que parecia ser uma parede comum. Ela alcançou um pequeno botão
sob o parapeito e ele deslizou para revelar um arsenal de arcos.
"Muito
impressionante." Ele disse olhando para a mistura eclética de arcos."
"Eu sei, olhe para
este." Ela sorriu pegando um grande arco vermelho. "Eu ganhei todos
os concurso na faculdade com esta beleza, ninguém poderia me vencer."
"Aposto que
sim" ele sorriu pensando sobre essa competitividade dela. "E tenho
certeza que havia uma trilha de corpos daqueles que tentaram se opor à
você."
"Claro que tinha,
este é um dos arcos mais poderosos que eu tenho." Sorriu perversamente.
"Você deveria ter
colocado Demi em vez disso." Disse ele apontando para o seu último nome
exibido em letras prateadas.
"É celestial, não
é?"
"Não é tão
celestial como você" ele agarrou seus quadris, "você parece tão sexy
segurando essa coisa." Ele beijou seus lábios.
"Pareço?"
Sussurrou contra seus lábios.
"Sim, mas quero
ver um pouco de pele", ele beijou seus lábios novamente, em seguida, deu
um passo atrás "e quero ver você dançar."
"De jeito
nenhum", negou com a cabeça e riu, "Eu disse que minha mãe mentiu
para você, não sei dançar."
"E eu disse que
você tinha que provar isso para mim." Ele agarrou a mão dela e levou-a
para fora de seu armário.
"Não Joe, estou
dizendo a você que eu não sei dançar." Tentou explicar, mas ele ignorou e,
ao invés disso, ligou o rádio e sentou-se na cadeira vermelha perto da janela.
"Não vou fazer
isso." Ela estava lá sacudindo a cabeça com as mãos cruzadas sobre seu
peito.
"É melhor você
começar a mover os quadris Princesa." Ele sorriu, estendendo a mão e
batendo ao lado de seu quadril que ela imediatamente moveu para o lado.
"Vejo que você pode dançar, vamos lá."
"Não." Ela
protestou, embora seus quadris começassem a balançar com a batida. Joe
recostou-se na cadeira e observou-a enquanto movia seus quadris de um lado para
outro, oscilando na batida perfeita com a música. Ela tomou um gole da garrafa
de vinho e mergulhou os quadris um pouco para baixo, em seguida, mexeu-os de um
lado para outro.
"Eu não sabia que
você poderia fazer isso." Joe disse indo para a beirada de seu assento,
assistindo-a mover os quadris de uma forma tão pecaminosa que ele possivelmente
iria atacá-la ali mesmo. Quando ela virou-se e empinou de leve para trás, ele
perdeu a cabeça e puxou-a de volta para ele. Beijou-lhe o ombro quando sua mão
escorregou debaixo de sua saia e em sua calcinha para sentir sua pele nua. "Mantenha-se
movendo os quadris." Sussurrou contra seu ombro antes de chupar sua pele.
"Assim?"
perguntou enquanto lentamente balançava os quadris de um lado para outro.
"Assim mesmo,
baby." Ele murmurou enquanto deslizava seu dedo dentro dela. Ela arqueou
as costas, dançando em seu longo dedo quando ele empurrou-o e, em seguida,
tirou de sua boceta tremendo.
"Eu estava tão
preocupado com você." Ele sussurrou enquanto deslizava a saia até a
cintura, em seguida, puxou sua calcinha para baixo, pressionando seu rosto
contra sua carne enquanto falava. "Incline-se para mim, baby."
Ele afastou as
bochechas e passou a língua em linha reta pelo meio, fazendo seus joelhos
tremer. Deslizou sua língua para baixo, em torno de seu clitóris sensível antes
de mergulhar em sua abertura, fazendo com que os músculos de suas pernas
contraíssem. Ele agarrou suas coxas, puxando as costas contra seu rosto quando
enfiou a língua dentro e fora de sua vagina.
Ela sentiu seu corpo
começar a tremer e os joelhos amolecerem, começando a ficar fracos. Ela se
abaixou e colocou os dedos no chão, temendo que fosse cair e gemeu alto quando
sua língua deslizou mais profundo dentro dela. Joe estava segurando suas pernas
firmemente quando pressionou seu rosto mais perto de seu sexo, incapaz de chegar
perto o suficiente. Ela chorou quando ele bateu o rosto contra sua vagina
pulsante, sua longa língua levando-a a loucura. Apenas quando ela tinha certeza
que cairia no chão, sentiu a agitação e preparou-se para o poderoso orgasmo
rasgando através de seu corpo.
Ela soltou-se
completamente e percebeu que Joe estava segurando-a com muita força para não
cair, ela gritou quando chegou ao ápice, antes dele diminuir. Ele finalmente
afastou a boca e puxou-a de volta em seu colo, deslizando-a diretamente para sua
ereção. Ela gritou quando sentiu o corpo voltar a mexer, seu pau grosso
despertando-a de seu torpor eroticamente carregado. Seus dedos seguravam seus
quadris quando ele deslizou-a em seu pau e então lentamente de volta para
baixo. Ela sentiu a excitação começar a aumentar e dentro de instantes, sua
compostura de boneca de pano foi substituída por uma torção turbulenta de seus
quadris. Montou-o, com as costas batendo contra seu peito enquanto arqueava e o
orgasmo rasgando-a enquanto ele gozava. Ele segurou seus quadris apertados
enquanto derramava seu esperma dentro dela.
"Demi, acorde
baby." Joe cuidadosamente a acordou.
"O que há de
errado?" Ela perguntou quando sentou-se abruptamente.
"Não há nada de
errado, eles encontraram um corpo na casa de Gavin."
"É Gavin?"
Perguntou com esperança.
"Detetive Rogers
não sabe ao certo, o corpo está queimado impossibilitando o reconhecimento, mas
ele vai me ligar tão logo descubra."
"Por acaso ele
mencionou onde encontraram o corpo?"
"No porão."
Ele respondeu.
"Oh Joe, tem que
ser Gavin! Quando corri para fora, ele ainda estava inconsciente no chão e não
havia mais ninguém no porão comigo. Agora, ele não pode nos ferir." Ela
sussurrou antes de abraçar Joe. Ele a segurou em seus braços por um momento,
mas não estava tão confiante quanto ela.
Joe desligou o celular
e foi até Demi.
"Temos que
ir."
"O que há de
errado?"
"Era Fritz no
telefone, o corpo que encontraram na casa não era de Gavin, era o corpo de uma
mulher mais velha.
"Então, ele está à
solta." Foi mais uma afirmação do que uma pergunta. Eles se viraram para
ver Dianna e Pam caminhando para eles, Natalie seguia atrás delas, carregando
uma caixa.
"Paul acabou de me
ligar para falar sobre Gavin Grant." Disse Dianna quando Natalie colocou a
caixa sobre a mesa ao lado deles. "O corpo encontrado no incêndio não era
dele."
"Sim, Fritz acabou
de ligar para Joe."
"Vou levá-la para
minha casa, estará segura lá comigo."
"Até que ele seja
pego, quero você morando comigo." Joe disse uma vez que estavam no carro.
"Eu não sei."
Ela balançou a cabeça, temia que se ficasse com Joe isso faria Gavin querer
ainda mais matá-lo.
"Isso não está em
discussão Demi. Minha casa tem dez vezes mais segurança do que a sua, é
impenetrável." Disse em um tom que deixou-a saber que argumentar seria
inútil, sabia que quando colocava uma coisa na cabeça, estava determinado a
cumprir.
"Bem, para onde
estamos indo?"
"Para o meu amigo
Bard."
"Quem é
Bard?"
"Bard vende
armas."
Joe a levou a uma
grande loja de armas e até uma porta no interior. A porta se abriu quando um
homem alto e magro com o cabelo loiro desgrenhado e uma camisa com desenhos
tropicais abriu um enorme sorriso no rosto.
"Cara, onde você
esteve? Não vejo você faz quase dois anos." Abraçou Joe. "Senti sua
falta mano!"
"Como está
Molly?"
"Está indo bem,
vai ficar chateada por não ver você. Acabamos de ter outro bebê, já são quatro
agora." Ele riu.
"Quatro?" Joe
disse chocado. Havia sido uma surpresa, logo após o fim da faculdade, quando
Bard se comprometeu com Molly tão rapidamente e foram morar juntos em questão
de meses. Bard era um drogado com uma queda por garotas hippies e armas. Na
faculdade, foi eleito o menos propenso a se comprometer e nunca teve um
relacionamento sério, até o dia em que conheceu Molly.
"Sim,
quatro." Ele sorriu com orgulho.
"Demi, este é
Bard, um amigo de longa data."
"Longa, longa
data." Ele balançou a cabeça com um sorriso.
"Bard, esta é Demi,
minha noiva." Disse sem pensar, ainda não tinha percebido isso até que viu
a reação de Bard e Demi. Demi estava tentando manter sua cara de paisagem, mas
o rosto de Bard estava contorcido em estado de choque.
"Sabe, eu tinha
ouvido falar que o inferno congelou no inverno passado, mas não tinha
certeza." Bard brincou com o seu sorriso aumentando.
"O inferno agora é
uma sólida pedra de gelo."
"É um enorme
prazer conhecê-la Demi." Bard se curvou diante dela. "Qualquer amigo
do Jonas, é definitivamente um amigo meu."
"O prazer é
meu." Demi sorriu, divertindo-se com as artimanhas do homem.
"Estou tão
contente de vê-lo cara e estou feliz que veio me procurar!"
Bard sorriu, com os
olhos transformando-se em fendas curtas. "Tenho algo que você vai
adorar." Ele pegou uma arma 9 milímetros. "Tenho uma nova arma Glock,
com o seu nome escrito nela."
"É perfeito, eu
quero." Ele sorriu pegando a arma.
"Vou colocar um
pente extra também."
"E vou precisar de
uma para ela também." Joe apontou para Demi.
"Oh, sim, você ama
uma gostosa com uma arma de fogo, devia ver Molly com a dela. Tenho a coisa
perfeita para você." Ele desapareceu abaixo do balcão e alguns momentos
mais tarde, levantou-se e mostrou uma delicada arma perolada. Demi olhou para a
arma luxuosa com o cenho franzido, com certeza era bonita, mas não tinha o
poder que ela precisava.
"O que é isso? O
que vou fazer com isso?" Ela olhou para ele como se fosse maluco.
"É uma arma do
tamanho de uma bolsa com uma alça de pérolas autênticas. Tudo que tem que fazer
é segurá-la e apertar o gatilho assim." Ele sorriu.
"Você está
brincando comigo? Levaria todas as balas da arma para derrubar alguém. Preciso
de algo mais poderoso do que isso. Quero uma magnum357, balas de ponta oca e
você têm arcos pequenos?" Perguntou, deslumbrando Bard, cujo sorriso se
espalhou por seu rosto com tanta força que ela temia que os cantos de sua boca
fossem partir.
"Você é incrível,
acho que te amo." Riu e Demi balançou a cabeça. "Minha esposa iria
amá-la também. Molly realmente aprecia uma garota que conhece armas. Vamos ter
que nos reunir novamente em breve, Jonas."
"Parece bom."
Joe assentiu.
"Você tem mesmo um
Molotov desta vez Jonas, é um homem de sorte." Ele sorriu com admiração.
"Eu sou." Joe
sorriu olhando para Demi, que não pôde resistir e deu um beijo em sua bochecha.
"E aqui, um
presente meu para você." Bard colocou a arma perolada em uma caixa bonita.
"Obrigado
Bard." Demi sorriu pegando a caixa.
"E não se esqueça
de nos enviar um convite de casamento, Jonas." Bard apontou para ele.
"Você está no topo
da lista." Ele acenou com a cabeça antes de sair da loja com suas novas
armas.
"Então o que vai
dizer a seu amigo Bard quando ele descobrir que o noivado foi uma farsa?"
"Por que ele
pensaria que é uma farsa?"
"Porque é."
"É?" Ele
perguntou erguendo as sobrancelhas, mas Demi não tinha certeza de como
responder a ele.
Fritz atravessou sua
casa configurando o novo sistema de segurança e algumas câmeras para registrar
o que estava acontecendo lá fora. Joe colocou a maior parte do seu pessoal de
férias até a próxima semana, decidindo manter apenas os funcionários em quem
confiava, sem sombra de dúvida. O cozinheiro, o mordomo e Alice ficaram para
ajudar e ficar de olho em qualquer problema.
Quando chegaram na casa
dele, Joe a levou direto para o quintal, onde montou um alvo grande, juntamente
com um novo arco e flecha.
"Isso é
lindo!" Demi disse olhando para o arco top de linha e as flechas.
"Como diabos você conseguiu esse modelo, não será lançado até o próximo
ano?"
"Sei como você
fica confortável com esta arma especial e queria que tivesse a melhor."
Respondeu. Ela agarrou-o e o abraçou com força. "E você precisa treinar
suas habilidades."
"Você está
brincando comigo?" Ela zombou, em seguida, apontou a flecha e atirou no
centro do alvo. "Eu nunca preciso treinar."
"Eu deveria
saber."
"Pode ter certeza
que sim." Ela sorriu, apreciando seu sorriso sincero. Ela inclinou-se para
ele e sussurrou em seu ouvido. "Obrigado por me ajudar a passar por
isso."
"Como se você
tivesse escolha, não vou deixar você fora da minha vista até que isso
acabe." Ele sorriu.
"E se isso nunca
acabar, se não o pegarem?"
"A mesma coisa vai
acontecer quando eles o pegarem, você estará fazendo dessa casa sua residência
permanente."
"Eu não vou morar
com você!"
"Você já
mora."
"Isso é
temporário" ela argumentou.
"Não, não é! Você
vai ficar aqui e fim de papo." Ele virou-se para ela.
"Tudo bem."
Ela respondeu com um sorriso.
Demi tomou um longo
banho relaxante e estava pronta para passar algum tempo de qualidade com seu
falso noivo. Quando saiu, viu uma mala de couro preta na cama e Joe estava
vestido de preto da cabeça aos pés.
"Onde você está
indo?" Perguntou, não gostando da ideia dele sair.
"Pegar alguma
coisa na loja, sua mãe está à caminho."
"Por que minha mãe
vem pra cá?" Ela balançou a cabeça andando até ele.
"Para ficar com
você até eu voltar."
"Você só vai até a
loja, a minha arma pode ficar comigo até você voltar. Vou ligar para minha mãe
e cancelar."
"Não, vou ficar
fora por algumas horas."
"Por quê?”
"Nós vamos
procurar Gavin."
"O que? Você
acabou de dizer que vai procurar Gavin Grant?" Ela balançou a cabeça com
espanto.
"Sim."
"Isso é
estúpido!" virou-se, caminhou até a cama e abriu a mala para ver pelo
menos uma dúzia de armas. "O que vai fazer com todas essas armas?"
Perguntou já sabendo a resposta, mas queria ouvi-lo dizer isso.
"Vou matar
Gavin."
"Você está louco?
Você não pode sair em uma missão homicida e matar um homem em alguma área
pública aleatória! Isso é premeditação, vai direto para a prisão!"
"Vou aproveitar
essa chance."
"Por outro lado,
se ele vier aqui..."
"Se ele vier aqui
vou matá-lo."
"Você teria todo o
direito legal também." Ela balançou a cabeça.
"Eu não posso
simplesmente sentar aqui e esperar que ele venha a mim, preciso encontrá-lo
primeiro." Explicou, em seguida, pegou sua mala.
"Não quero que
você vá."
"Tenho que ir pelo
menos procurar por ele. Você tem armas escondidas em toda esta casa. Sua mãe
está trazendo sua arma e seus seguranças, Alice, a cozinheira e o mordomo estão
armados também." Ele se inclinou para beijar seus lábios.
"Não vá." Ela
implorou.
"Você está segura
aqui e não vou demorar muito."
Demi estava sentada na
cama com as costas contra a cabeceira, tentando ler uma revista para distraí-la
da estúpida missão de Joe.
Ele finalmente voltou
poucas horas mais tarde, Demi se sentou, com as costas retas como uma flecha
enquanto ele caminhava em sua direção.
"Você o
encontrou?" Foram as primeiras palavras de sua boca.
"Não, mas nós
vamos voltar amanhã." Informou-a e ela franziu a testa.
A casa em si não estava
necessariamente segura, apenas Joe e Demi estavam.
"Quero você na
minha vista o tempo todo." Disse ele, com a mão na bunda dela, deslizando
para o cós da saia. "Sério."
"Eu sei." Ela
balançou a cabeça, com toda honestidade, não queria sair do lado dele também,
sentia-se mais segura com ele do que com qualquer outra pessoa. "Vamos
viajar." Ela sugeriu e ele concordou.
"Assim que
encontrarmos Gavin nós iremos." Abaixou-se e beijou-lhe os lábios.
"Acho que devemos
ir agora."
"Quero pegar Gavin
primeiro." Joe estava em uma caçada por sangue e não havia nada capaz de
para-lo neste momento.
"Quero que a polícia
pegue Gavin, enquanto eu e você estamos no Havaí fazendo amor na praia."
Ela colocou os braços ao redor da cintura dele e encostou a cabeça no seu
peito. Ele passou a mão pelo cabelo dela e continuou pelas costas até chegar a
sua bunda.
"Vamos ficar
aqui." Disse ele com uma firmeza que a irritou.
"Não, nós vamos
para o Havaí!" Ela ergueu o queixo.
"Não."
Beijou-a com um sorriso, amando seu jeito teimoso.
"Tudo bem, então
vou sozinha, enquanto você pode ficar aqui e pegar Gavin." Afastou-se dele
com um beicinho.
"Não, você não
vai." Puxou-a de volta para ele. "Já disse, você não vai ficar longe
da minha vista Princesa."
"Isso não é
justo."
"Eu não me importo
com o que é justo, me preocupo com a sua segurança." Disse agarrando-a por
trás. "Você vai ficar aqui."
"Mas..."
"Mais uma palavra
e vou bater em você." Alertou-a.
"Tudo bem, vou
ficar com uma condição, você tem que deixar a polícia lidar com isso. Sem sair
tarde da noite com seus primos loucos. Estou preocupada com a sua segurança
também." Ela franziu a testa.
"Você não tem que
se preocupar com a minha segurança, confie em mim, vou ficar bem."
"Eu não posso
suportar a ideia de que algo aconteça com você." Admitiu.
"E eu não posso
suportar a ideia de algo acontecendo com você novamente. É por isso que preciso
encontrar Gavin e me certificar que ele nunca mais poderá te machucar."
"Não, quero que
você esqueça isso e fique aqui comigo."
"Quero que você se
case comigo." Disse e ela o encarou.
"Você quer dizer
um casamento falso até pegar Gavin?"
"Não, quero que
você tenha o meu sobrenome. Quero que seja minha mulher, minha verdadeira
esposa." Ele tirou um cacho de cabelo de seu rosto.
"O que é isso, uma
proposta ou algo assim?"
"Sim, é. Fiquei
tão assustado quando você sumiu, não posso sequer imaginar um dia sem você.
Quero você na minha vida para sempre, quero chamá-la de Sra. Jonas e quero que
você seja a mãe dos meus filhos." Ele olhou em seus olhos enquanto
lentamente tirou o anel de seu dedo.
Quando se abaixou em um
joelho diante dela, Demi tinha certeza que iria desmaiar de choque e alegria
pura.
"Você está falando
sério?" Disse, sentindo a felicidade começar a estourar em toda a sua
mente e seu corpo.
"Muito sério. Quer
se casar comigo Demetria Devonne Lovato?" Ele perguntou e Demi sentiu as
lágrimas começarem a se formar em seus olhos.
"Sim."
Respondeu e ele deslizou o anel em seu dedo.
"Eu te amo." Joe
lhe disse antes de beijar seus lábios.
"Eu também te
amo." Ela colocou os braços ao redor de seu pescoço quando ele abraçou-a
firmemente.
*****
Joe é possessivo, mas é tão doce, não? Estão ansiosas, né, bonitinhas? Auhgaysga, beijos amores da minha vida ♥
Ah meu Deus!! Eu estava esperando tanto por esse momento, em que eles dizem que se amam!
ResponderExcluirEu não esperava que o Joe pediria a Demi em casamento agora, mas eu tô tão feliz com isso!!
Esse capítulo fez o meu dia!.
Eu tô amando tanto essa fic e não acredito que já tá acabando!
Posta logo
QUE LINDOSSS ELES FALARAM EU TE AMO ♥♥♥♥
ResponderExcluirAI TO SENTINDO UM APERTO NO CORAÇÃO, ESSA FIC N PODE ACABAR NUNCA
Simplesmente PERFEITO!!!!! Até que enfim assumiram que se amam....... posta logo!!!!!!
ResponderExcluirAwmmm , apaixonada por esses dois turrões, até que enfim consegui me atualizar, correria da faculdade, sabe como ê né. Tem mais hj?
ResponderExcluirPostaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirPosta mais ta lindooooooo
ResponderExcluirEstou entrando em desespero pra saber o que vai acontecer. Posta hojeeeee!!!!!
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