4.10.14

Capítulo Doze (1/2)






Obrigação contratual

-Sábado de manhã-
A tempestade havia diminuído, deixando o chão mole o suficiente para os galhos dispersos das árvores estarem submersos como uma armadilha de areia movediça. As árvores estavam com seus galhos quebrados e o ar parecia despertar com os restos de eletricidade a partir dos poderosos ataques de raios da noite anterior.
No exterior da pequena casa na Rua Elm, 317, os galhos das árvores que cercavam a construção inclinada, estavam quebrados e espalhados pela calçada, circulando a limusine que estava estacionada na rua deserta na frente. A belíssima chofer que saiu da limusine preta brilhante, verificou o número da casa para se certificar de que correspondia ao número do endereço que seu chefe lhe dera.
Alice não tinha certeza do que poderia esperar, mas a pequena casa sinistra que estava na sua frente definitivamente não era uma imagem que poderia evocar por conta própria. Era um pouco assustadora, as casas de ambos os lados estavam longe o suficiente para fazer a casa parecer isolada. A velha árvore de salgueiro rangia na frente da casa com a brisa leve, forçando a cena inteira se parecer com um animado retrato gótico, que não estava empolgada para ver, nem entrar. Ela rapidamente subiu os degraus que levavam à varanda e tocou a campainha. O toque estridente ecoou pelo ar, alto o suficiente para acordar os filhotes que se aconchegavam em seus ninhos.
Depois de alguns minutos, a porta se abriu e uma jovem enrolada em um grande robe vermelho estava ali, com os olhos fixos na recém-chegada. O olhar de desprezo em seus olhos causou uma onda de medo que correu até sua coluna.
"Oi, eu sou Alice, sua despertadora oficial." A menina sorriu de orelha a orelha, parecendo tão alegre que Demi imediatamente quis socá-la, em vez disso, bateu a porta. Alice, nem um pouco surpresa, abriu a porta de volta e entrou. "Sr. Jonas disse que você pode ser um pouco mal-humorada." Ela deu a Demi um olhar compreensivo por um momento antes que o sorriso ridiculamente alegre estivesse de volta no lugar.
"Alice, escute, entendo que você trabalha para um maníaco que exigiu que venha aqui e me apresse, mas estou avisando, minha compreensão não vai tão longe." Demi deu o mesmo olhar simpático que Alice tinha acabado de dar a ela. "E se você disser mais uma palavra, vai entender exatamente porque está sendo jogada pelos meus degraus da frente", alertou para a garota, em seguida, virou-se e caminhou de volta para o seu quarto. Demi fechou a porta querendo apenas se enrolar de volta em sua cama e dormir até a próxima semana, evitando completamente toda essa confusão com o Sr. Jonas. Em vez disso, respirou fundo, percebendo que não tinha escolha além de se levantar e marchar de bom grado à sua condenação.
Alice deu de ombros e sentou no sofá, decidindo esperar por ela. Sr. Jonas tinha sido muito inflexível sobre não voltar para casa sem a Srta. Lovato e Alice fazia questão de não decepcionar seu chefe mal-humorado.
De volta ao seu quarto, Demi colocou uma roupa ridícula, medonha, que era ainda mais feia do que o terno que tinha vestido na noite anterior. Uma vez que estava sem pressa, demorou bastante se vestindo antes de finalmente sair do seu quarto.
Alice foi pega de surpresa pela transformação. A garota que tinha atendido a porta e a garota que estava diante dela agora nem sequer parecia a mesma pessoa. Apesar da moça que atendeu a porta estar de pijama e que seu cabelo estivesse uma bagunça, ela ainda era linda. Agora só parecia uma bagunça completa, como se estivesse deliberadamente tentando parecer pouco atraente.
Alice não conseguia entender por que uma garota tão bonita queria esconder sua beleza. Também ficou surpresa que uma mulher tão obviamente conservadora jamais teria algo a ver com um homem como Joseph Jonas e se perguntou o que tinha atraído os dois opostos juntos. Pela primeira vez, poderia aplaudir a conquista de seu chefe, esta mulher não era nada como as mulheres fúteis obcecadas por sexo que ele geralmente preferia. Esta mulher tinha conteúdo e um forte senso de si mesma, bem como uma abundância de orgulho.
Pelo menos agora, ela compreendeu a importância da necessidade do Sr. Jonas em comprar algumas roupas sensuais. Ele tinha pedido algumas coisas para sua nova hóspede e disse a Alice para procurar. Era estranho, trabalhava para ele há mais de cinco anos e agora tinha sido designada sua compradora de presentes, mas nunca ele tinha feito algo assim.
Ele nunca tinha comprado uma roupa para uma mulher, quanto mais um guarda-roupa inteiro. Ele tende a dar dinheiro ou joias que outras mulheres haviam deixado para trás, mas ele nunca deu presentes personalizados.
Demi saiu da limusine, sua respiração presa em seus pulmões quando viu a magnífica mansão. Ela se levantou, olhando diretamente para a casa grande, o sol iluminando o fundo, o exterior de tijolo vermelho e lançando um brilho celestial em volta de toda a grande varanda. Ela nunca tinha visto uma casa tão bela como essa em sua vida e não podia acreditar que seria uma prisioneira de tal beleza por trinta dias inteiros.
"Este é o lugar onde o Sr. Jonas vive?" Perguntou para Alice, que estava de repente em pé ao lado dela.
"Sim, era uma das casas favoritas de seu avô e ele deixou para o Sr. Jonas depois que faleceu."
"Quando ele morreu?" Ela perguntou parando, não preparada para entrar e começar sua prisão ainda.
"Cerca de seis anos atrás, eu acho, mas não tenho certeza, Sr. Jonas nunca mais falou de seu avô."
"Você o conheceu?"
"Não, ele morreu antes de eu começar a trabalhar aqui", ela encolheu os ombros, "mas o pessoal fala dele o tempo todo. A maioria deles tinha trabalhado para o velho antes dele morrer e o respeitavam muito. Dorothy, a cozinheira chefe, era apaixonada por ele, acho que ainda é, mantém uma foto dele em sua cabeceira da cama." Demi virou-se para ver o olhar sublime de amor nos olhos da mulher e zombou antes de caminhar em direção à porta. "Você vai gostar daqui." Alice disse quando alcançou Demi, abrindo a porta para ela.
"Tanto quanto eu iria gostar de lamber lava do vulcão em atividade." Ela franziu a testa e passou pela soleira da porta com Alice um passo atrás dela.
"Isso é possível?" Perguntou Alice com um sorriso no rosto e Demi parou para olhar a garota, um leve rastro que poderia ser considerado diversão em seu rosto.
"Acho que se você estiver perto o suficiente para lamber lava, você tem problemas bem maiores." Demi respondeu com uma cara séria e Alice sorriu de orelha a orelha, enquanto ria, ela realmente gostava dessa garota conservadora com um humor crítico.
"Ele me deu instruções para levá-la ao seu escritório", ela parou em frente a uma enorme porta de mogno, "está bem ali, no fim do corredor."
"Não há corredores que terminam no inferno." Ela sussurrou para si mesma enquanto Alice bateu na porta.
Quando a porta de madeira se abriu, Charity, uma das empregadas da casa saiu com um sorriso. Alice revirou os olhos para a garota problemática, e, em seguida, levou Demi para um dos maiores escritórios que ela já tinha visto.
Demi ficou para trás enquanto examinava seu grande escritório, era assustadoramente medieval e parecia pertencer mais a um castelo ou a um filme de terror do que a uma linda casa de luxo.
Joe, parecendo um demônio terrestre, estava sentado atrás de uma mesa monstruosamente grande de pedra negra que dominava o ambiente. Ele parecia como a realeza, sentado em uma cadeira alta esculpida, que mais parecia um trono. A grande lareira de pedra no lado esquerdo da sala tinha uma grande gárgula de ônix preto com uma capa assentada logo acima.
"Há alguma coisa que você precise Sr. Jonas?" Alice perguntou enquanto Joe caminhou até o sofá de couro escuro em frente à lareira.
"Não, isso é tudo, obrigado.” Ele a dispensou e Alice deu uma piscadela para Demi antes de sair da sala. O som da porta se fechando ecoou nos ouvidos de Demi, selando o seu destino e enclausurando-a sozinha na sala com o homem que seria seu carcereiro pelo próximo mês. Ela estava ali, muito rígida para avançar e sua ansiedade crescendo sob o silêncio ensurdecedor.
"Venha aqui." Disse ele, suas palavras quebrando o silêncio na sala forçando a realidade da sua situação desabar sobre ela.
Demi estava de repente sentindo-se como um gatinho prestes a ser sacrificado por um pitbull com fome, era como caminhar na prancha de um navio e ser forçada a saltar de bom grado abaixo para as águas infestadas de tubarões. Como esperava sacrificar-se tão facilmente? Estava crescendo dentro dela uma vontade imensa de virar e correr para fora deste lugar, muito longe deste cara vingativo e maníaco pervertido. Como diabos iria sair fora dessa bagunça? Suas opções estavam se tornando muito escassas.
Joe sentou em seu sofá de couro preto, observando-a caminhar em sua direção. Ele finalmente a tinha, essa cadela Demetria Lovato era sua em uma bandeja de prata e ele estava eufórico de tanta alegria. Ele não podia esperar para dar o troco pela sua boca suja e suas maneiras humilhantes.
"Como você se sente?" Ele perguntou.
"Como sinto o que?" Ela retrucou.
"Ser escravizada por mim, seu inimigo?" Ele sorriu tão orgulhosamente que ela queria gritar muito e arrancar seus lábios orgulhosos de seu rosto.
"Uma merda." Disse em voz baixa, tentando ser dura para não deixá-lo ver a fraqueza que estava começando a sentir.
"Obrigado senhorita Lovato." Ele disse com sinceridade.
"Pelo que?"
"Por invadir meu escritório e roubar o meu arquivo." Ele sorriu "e colocar a si mesma em minhas mãos. Eu não poderia pagar pelo que vou fazer com você."
"Eu realmente te odeio." Foi a única réplica que lhe veio à mente.
"Você acha que você me odeia agora, mas depois dos próximos 30 dias você vai saber o que realmente é odiar."
"29 dias." Ela o corrigiu.
"Não, 30 dias, a vigência do contrato começa agora."
"Mas e o que aconteceu ontem no restaurante?"
"Ontem não conta como parte do acordo, você apenas assinou o contrato."
"Simplesmente assinei o contrato? Tirei minha calcinha em um restaurante público e você me forçou a levantar minha saia, isso deve contar como alguma coisa!"
"Eu estava testando a mercadoria."
"Testando a mercadoria?" Ela podia sentir sua pressão arterial subir como um foguete.
"Se você não levantasse sua saia como iria saber se eu ainda queria um contrato com você."
"Se eu pudesse matá-lo e fugir, eu juro que faria." Ela ergueu o queixo forçando-se a não atacá-lo quando ele riu dela.
"Confie em mim, o sentimento é mútuo, você sabe disso. Eu até gostaria de participar da sua morte, mas prefiro assistir você se curvar."
"Você não vai fazer isso." Ela sorriu para as palavras dele quando ergueu o queixo, mostrando sua arrogância.
"É claro que vou", ele sorriu "Vou acabar com você, te deixar no chão. Não vou parar até que você esteja de joelhos, sem orgulho e sem autorrespeito." Ele sorriu "Vou fazer coisas que você nunca irá se recuperar, coisas que você nunca será capaz de esquecer."
"Boa sorte com isso." Ela continuou sorrindo.
"Mas, desde que você me odeia tanto, talvez a melhor vingança que posso fazer é você se apaixonar por mim." disse ele e viu todas as cores fugirem do seu rosto. "Então você não teria ninguém para odiar, a não ser a si mesma, porque me ama."
"Isso NUNCA vai acontecer. A única coisa que vou fazer com seu coração é arrancá-lo do seu corpo sem vida."
"Você acha?"
"Eu sei."
"Tire a roupa!" Ele latiu.
"Como é que é?"
"T-i-r-e s-u-a-s r-o-u-p-a-s Srta. Lovato." Ele exigiu e ela ficou ali incapaz de se mover, sentia como se cimento tivesse acabado de ser derramado por sua espinha e se estabelecido no fundo de seus pés.
"Olha, juro pela minha vida que nunca vou fazer nada estúpido como isso novamente." Ela tentou convencê-lo: "Eu realmente sinto muito Sr. Jonas."
"Não, você tentou arruinar o meu caso e se eu não o tivesse em segurança em meu escritório, você teria acabado comigo." Ele disse com raiva na voz. Apenas o pensamento dele não estar preparado ou estragar tudo na frente de seu pai e de seu irmão o enfureceu. Seu pai ficaria desapontado, o seu irmão iria tripudiar e, em seguida, começaria a dar sermão nele. "Agora vou ensinar-lhe uma lição sobre homens como eu."
"Eu aprendi minha lição."
"Não, você não aprendeu, mas vai. Vou ensinar uma lição que nunca vai esquecer e se em algum momento você se opor, vai direto para a cadeia. Apenas o preço do anel irá manter você atrás das grades por um tempo, sem falar no computador", disse ele, embora nunca fosse fazer isso.
"Eu não roubei o anel."
"Por que deveria acreditar em você?"
"Porque não sou mentirosa."
"Então, pela sua confissão, você é apenas uma ladra." ele respondeu e Demi de repente pensou no conselho de Selena sobre chorar na frente dele. Demi tentou de tudo para chorar, mas sua raiva não iria deixar a emoção vazar. "E quem é que já confiou em uma ladra?"
"Por que você não me entrega?" Ela mudou de assunto, a pergunta que vinha a ameaçando desde que ele a flagrou. "Eu sei o quanto você me odeia e tem a oportunidade perfeita para me destruir, então por que simplesmente você não o faz?"
"Porque eu prefiro fazer da sua vida um inferno e mereço a oportunidade de puni-la totalmente por suas ações." Disse ele de uma maneira que fez o cabelo na parte de trás de seu pescoço arrepiar. "Vou fazer você pagar por cada comentário sarcástico, cada caso que você roubou, toda vez que você enviou a minha secretária em uma falsa missão, roubou a tinta da minha impressora, cada pequena coisa que você já fez estará voltando para você. Agora tire a roupa ou eu vou chamar a polícia, você será jogada na cadeia e depois continuarei para destruir toda a sua carreira." Ele mentiu.
"Você é um idiota sádico!"
"Isso definitivamente posso ser." Ele sorriu novamente, em seguida, estendeu a mão "agora fique na minha frente e t-i-r-e a r-o-u-p-a!" Ela hesitou por um momento e depois deu um pequeno passo em direção a ele e parou. "Mais perto." Ele exigiu e ela fez uma careta antes de dar outro pequeno passo e parar novamente. "Mais..." Ele repetiu e ela hesitou antes de ficar na frente dele, os joelhos dele se abriram, ele fez sinal para ela vir mais perto e mais uma vez ela hesitou antes de dar os passos para frente, diante de seus joelhos. "Se eu tiver que falar de novo..."
"Se eu chegar mais perto vou cair no seu colo.” Ela o interrompeu, cada passo que dava mais perto dele a enchia de frustração.
"Então, se você sabe o que eu quero, por que está parando?" Ele perguntou: "Venha!" Ela respirou fundo, em seguida, ficou entre suas pernas abertas.
"Pronto, é perto o suficiente." Disse ela, recusando-se a ceder. Ele ficou olhando para ela por um tempo, perguntando-se como uma mulher tão quente podia ser tão fria.
"Eu decido o que é perto o suficiente."
"Tudo bem." Ela disse e deu um passo tão pequeno que nem sequer avançou.
"Demetria Lovato." rolou o nome dela em sua língua, gostando do jeito que soou, ela por outro lado, ficou imediatamente enfurecida que ele ousou chamá-la por esse nome. "Quando eu descobri que seu nome era Demetria3, meu primeiro pensamento foi que deveria ter sido chamada de Hell4." Ele sorriu enquanto ela continuava a franzir a testa.
"Bem, nem todos podem ser nomeados para acalmar o seu ego mais inflado, Sr. Jonas." Ela franziu a testa com desgosto.
"Meu ego excessivamente inflado?" Ele sorriu, acreditando que o ego dela era tão grande quanto o dele. "Além disso, acho que seu sobrenome combina mais com você do que o meu, Lovato não significa diabo em francês?"
"E Joe não é um nome de menina?" Ela respondeu e sorriu quando percebeu que tinha atingido um nervo. Joe sempre odiou seu primeiro nome e preferia ser chamado de Jonas, ele sempre sentia que era excessivamente masculino para um nome tão andrógino.
"Tire sua roupa!", ele rugiu.
"Não fique bravo, Joe." Ela riu quando viu a raiva contorcer seu rosto.
"Chame-me mais uma vez e eu vou amordaçá-la, puxar sua calcinha até os joelhos, levá-la do lado de fora e te foder com o dedo na frente dos meus jardineiros." Ele assobiou. Ela sentiu os joelhos virarem gelatina e o ar deixar seus pulmões e firmou o corpo para não balançar.
"Você não..." Ela engasgou.
"Teste-me e descubra." Ele ergueu a sobrancelha esquerda, em seguida, estendeu a mão. "Agora me dê seus óculos." Ela tirou os óculos e os entregou para ele. Ele olhou para o rosto que sempre esteve escondido atrás das grandes armações negras. Seus olhos expressivos não tinham nenhuma maquiagem e ela ainda era absolutamente linda. "Você tem lentes de contato?"
"Não."
"Eu vou pedir lentes de contato para você pela manhã, não quero que coloque essas coisas de volta em seu rosto."
"Por quê?"
"Porque eu disse isso." Ele a desafiou a se opor.
"Tudo bem." Ela suspirou, percebendo que a perda de seus óculos seria a menor de suas preocupações.
"Agora solte o seu cabelo." Ele falou, realmente ansioso para vê-la. Ela franziu o cenho enquanto alcançou atrás e retirou os grampos que prendiam o grande coque no lugar, em seguida, lentamente soltando o coque antes de remover o elástico e deixar a massa de cachos cair pelos ombros. Joe assistia com admiração quando ela lançou a cabeça cheia de grossos cachos longos, os dedos trabalhando para percorrer os fios. Não fazia ideia que ela tinha tanto cabelo, ficou surpreso que ela não sofresse de fortes dores de cabeça por manter esse cabelo sedoso puxado para trás com tanta força. Ficou impressionado e sem palavras, sabia que ela era bonita, mas não tinha ideia da extensão da sua beleza natural.
"Você sabe que se os papéis fossem invertidos, eu teria te mandado para a prisão." Ela franziu a testa.
"Eu sei. Você deveria estar feliz que quero te foder mais do que quero te punir, agora tire esse terno horrível."
"Você é tão perverso."
"Eu sei." Ele sorriu com arrogância. Ela o observava, o homem que tanto desprezava dando-lhe ordens como a um animal de estimação, ele adorava isso e ela queria gritar. Sentiu sua barriga começar a revirar enquanto lentamente desabotoava o blazer.
"Eu nunca te vi tão nervosa", seu sorriso se alargou enquanto viu o rubor se espalhar pelo seu rosto quando ela deslizou lentamente o blazer "eu gosto."
"Eu não posso acreditar que você está me obrigando a fazer isso." Disse ela, pronta para chorar, mas obrigando-se a permanecer forte, mesmo se tivesse que morder o interior de sua boca com força suficiente para tirar sangue, não iria deixá-lo ver a fraqueza que sentia.
"E eu não posso acreditar que você entrou no meu escritório", ele balançou a cabeça em desgosto "isso cheirava a desespero. Tire a saia." Ele ordenou. Ela abriu o zíper da saia, respirando fundo antes de deslizá-la pelos seus pés, em seguida, pisou fora dela. "Agora a camisa." Ela mexeu com o botão de cima, desabotoando a camisa branca extragrande que ela estava usando.
“Eu desejo que um raio caia pelo telhado e acerte o topo da sua cabeça." Ela lentamente desabotoou a camisa, então deslizou-a e a colocou no sofá. Lá estava ela na calcinha branca de algodão ridiculamente grande com um espartilho extraordinariamente apertado que fazia seu peito parecer plano e ainda conseguiu parecer magnífica.
"Você precisa de ajuda com isso?" Ele perguntou olhando para o espartilho monstruoso. Somente a Srta. Lovato encontraria o espartilho mais feio já criado.
"Não."
"Então se apresse e tire isso." Ele exigiu e ela franziu a testa quando alcançou por trás e soltou o espartilho. Ele viu quando ela terminou de soltá-lo, mas estava recusando-se a deixá-lo cair, o segurando apertado contra seu corpo sentindo a ansiedade de desnudar seus seios correndo através dela.
"Dê-me." Disse e ela olhou para ele por um instante antes de finalmente conseguir deslizar para fora, em seguida, entregar a ele, sem expor seus seios. Ele tirou o espartilho dela, sentado estupefato no sofá enquanto seus olhos exploravam o esplendor de sua forma. De onde diabos esses seios vieram? E essa bunda? Como ela conseguiu esconder essas curvas sob esses ternos terríveis por tanto tempo? Inferno, como ela segurava esses seios? Nunca tinha visto nada parecido como ela antes, ela era pura perfeição com as curvas que foram feitas especificamente para ser sua visão perfeita. Essa série de acontecimentos o pegou desprevenido e chocou o suficiente para mudar todo o seu plano de ação contra ela.
"Eu posso me vestir de novo?"
"Você está louca? Nunca deixaria cobrir esse corpo!" Disse ele chegando para agarrar seus braços. "Deixe-me ver seus seios." Disse colocando os braços dela para baixo, observando sua reação inocente quando mostrou os seios. Ela sentiu seu rosto queimar de vergonha, enquanto ficou ali de topless diante do homem com quem esteve lutando contra pelos últimos três anos.
"Droga, eu estava errado, seu nome se encaixa perfeitamente." disse ele completamente extasiado por suas curvas celestiais. Seus seios grandes apontando para o céu, seus mamilos eram suaves, mas tinha a intenção de mudar isso em breve. Estendeu a mão para deslizar sua calcinha para baixo, mas ela agarrou suas mãos.
"Eu posso deixar minha calcinha?" perguntou irritada que teve que pedir sua permissão. Ele de repente viu um flash de medo em seu rosto antes que fosse capaz de deslizar de volta seu rosto de paisagem.
"Só até sua punição."
"Isso não é castigo suficiente?"
"Seu castigo nem começou ainda, venha aqui." Disse ele tomando-lhe a mão e puxando-a para si, ela se afastou no início, em seguida, finalmente cedeu antes de se sentar em seu colo. "Você é incrível, vou tirar proveito de tal beleza."
"Eu não posso acreditar que estou sentada de topless no colo do meu inimigo." Ela disse, seu corpo se esticando na defesa contra a mão que estava vindo para perto dela.
"Você não deveria ter entrado em meu escritório e roubado o meu relatório." Ele olhou nos olhos dela.
"Eu me amaldiçoo a cada segundo do dia por esse ato de estupidez."
"Mas desde que você fez isso, você é toda minha e não há regras a seguir." Ele deslizou a mão para baixo em sua barriga e em sua calcinha.
"Espere!" ela agarrou sua mão.
"Você está quebrando o acordo?" Ele perguntou.
"Não", ela disse suavemente.
"Então, me peça para tocar em você." Disse.
"O quê? Você está louco? De jeito nenhum iria pedir-lhe que me toque!"
"Isso é um não?"
"Claro que sim, isso é um não!" ela colocou os braços sobre o peito e Joe se levantou, ele abriu a pequena gaveta ao lado do sofá e tirou um par de algemas, em seguida, agarrou seu pulso. "Espere! O que você está fazendo?" Ela gritou quando ele puxou-lhe os pulsos atrás das costas e prendeu os punhos.
"Toda vez que você me disser não, você tem duas escolhas, ou quebrar o contrato ou ser punida."
"Se eu quebrar o contrato destruo a minha carreira."
"Então, me peça para puni-la."
"O quê? Não!" Ela balançou a cabeça tentando recuar, mas ele a agarrou pela frente da grande calcinha que usava e puxou-a de volta.
"Então, você está quebrando o contrato?" Ele perguntou e ela queria gritar, em seguida, dar um tapa nele por deixá-la encurralada. Por que foi que arrombou seu escritório?
"Não" disse quase sussurrando.
"Então, me peça para puni-la."
Ela queria chorar, gritar e desmaiar, mas acima de tudo queria correr para longe dele. Seu corpo começou a tremer e ela sentiu a adrenalina correndo através dela enquanto tentava dominar sua raiva. Realmente odiava esse homem, queria esganar sua garganta por forçá-la a fazer isso e um dia teria sua vingança.
"Puna..." ela parou incapaz de terminar, ele ficou em silêncio por um momento, olhando-a atentamente, esperando que ela falasse.
"Levante a cabeça, olhe-me nos olhos e me peça por favor para puni-la." Ele repetiu e ela finalmente levantou a cabeça para olhá-lo nos olhos, mordendo o lábio e cerrando os punhos quando ele sorriu satisfeito.
"Por favor, me puna." Disse ela e sentiu a bile subir em sua garganta.
"Você esqueceu o Sr. Jonas, agora pergunte novamente." Ele a instruiu.
"Por favor, me puna Sr. Jonas." Ela repetiu e lutou contra as lágrimas que vinham aos olhos.
Ela tentou se concentrar na vingança que iria elaborar contra ele, quando isto estivesse acabado. Tinha grandes planos para uma grande sabotagem em um futuro próximo, só tinha que passar por esses próximos 30 dias primeiramente.
"Eu adoraria também." Disse ele e agarrou-a pelo braço, em seguida, levou-a para o lado da sala. Moveu um livro e apertou um botão que parecia misturar-se com a parede, em seguida, a pequena estante moveu e se abriu para revelar uma porta secreta. Tirou uma chave mestra do bolso e abriu a pequena porta, em seguida, levou-a para dentro.
"Para onde estamos indo?"
"Faça mais uma pergunta e vou amordaçá-la." Disse ele, levando-a para baixo por um conjunto de escadas sinuosas. Ela olhou para ele como se fosse atacá-lo se seus braços não estivessem algemados atrás das costas e ele sorriu para sua pequena expressão de desafio. Na parte inferior das escadas havia outro pequeno corredor com três portas, ele a levou até a porta do lado direito, abriu-a e, em seguida, levou-a para dentro. Ela piscou os olhos contra a luz brilhante.
O grande quarto do porão não tinha janelas, as paredes de tijolos cinza e o piso de mármore preto davam ao ambiente uma sensação sinistra. O quarto parecia que estava congelado, o frio gelava até os ossos, enquanto enrugava a sua pele e o chão parecia um lago de gelo abaixo de seus pés descalços. Olhou ao redor do quarto em um horrorizado temor, havia vários dispositivos que pareciam instrumentos medievais, apesar de ter sido a cadeira de ginecologista que fez o cabelo na parte de trás de seu pescoço se levantar.
" É claro que você teria um quarto como este seu maluco." Disse ela com uma careta enquanto examinava os dispositivos do quarto, imaginando como alguns dos mais complicados seriam utilizados.
Joe sorriu, a mão na parte inferior das costas quando ele a levou para o meio do quarto onde havia uma grossa corrente pendurada no teto. Ela olhou para o teto alto, imaginando quantas mulheres tinham sido penduradas nesta corrente em um ponto ou outro e se muitas delas vieram de bom grado.
"Eu projetei este quarto, há três anos, um dia depois que te conheci."
"Certo." Disse perguntando se ele estava dizendo a verdade, era difícil dizer isso com determinado membro da família Jonas.
Ele abriu as algemas que tinham feito hematomas em seus pulsos, mas antes que tivesse uma chance de esfregar a pele avermelhada, ele agarrou-a, em seguida, prendeu rapidamente os pulsos nas algemas de couro presas à parte inferior da corrente.
"Fique quieta." Ele instruiu-a, mas ela já estava tentando se libertar.
"Não me prenda lá em cima" virou-se para ele quando seu corpo tremeu, a ponta dos dedos sendo a única parte de seu pé que poderia equilibrar. "É sério você precisa me deixar no chão", ela continuou, mas Joe caminhou até a mesa de metal pequena à sua direita e pegou um longo lenço preto, que ele prontamente enrolou em sua boca, em seguida, amarrou atrás da cabeça, silenciando o quarto. Olhou para ele, incapaz de usar suas palavras para impedi-lo então usou seus olhos, deixando-o saber exatamente como se sentia a respeito disso. Ele, por sua vez sorriu orgulhosamente antes de pegar a caixa de prata pequena que também pendia do teto e pressionar o botão vermelho. Qualquer tentativa de desamarrar as mãos dos punhos foi inútil quando sentiu a corrente puxando-a ainda mais nas pontas dos pés. Tentou gritar obscenidades para ele enquanto a corrente a puxava para cima, levando-a a mais de 1,50m de altura, mas o lenço abafava cada som.
Joe caminhou de volta para ficar diante dela, valorizando abertamente o magnífico corpo enquanto ela ficou ali, estirada diante dele, em um estado leve de desconforto. Ele empurrou o cabelo para trás de seu rosto antes de deslizar sua mão para baixo na pele macia de seu rosto. Ela virou a cabeça para o lado tentando evitar seu toque e ele agarrou-lhe o queixo forçando-a a olhar para ele.
"Você está aqui porque destruiu todo o meu duro trabalho e eu te peguei em flagrante. Poderia ter retaliado e destruído sua carreira, então, naturalmente espero que você mostre sua gratidão. Isso significa que se eu tocar sua coxa, você vai imediatamente abrir suas pernas para mim, se você não fizer isso vou puni-la. E se você me disser não outra vez, vou te bater e se você contestar isso, vou enviar uma cópia da fita para cada advogado no Estado. Você entendeu?" perguntou e quando ela se recusou a responder, seu sádico sorriso se alargou. Caminhou até a parede e, pela primeira vez, Demi percebeu que a parede inteira estava coberta de fileiras de pequenos dispositivos usados para a punição. Ela viu alguns chicotes, vários tamanhos de pás, cabos de chicotes, açoites, ganchos, correntes, algemas e grampos, mas quando Joe puxou uma pequena pá de um grande gancho de prata, ela sentiu uma lasca de medo.
"Regra número um, você nunca me diz não. Você está aqui porque tentou me sabotar e eu a peguei, o que significa que posso fazer o que quiser com você." Embora fosse amar nada mais do que bater na sua bunda, teria que economizar para quando ela realmente o irritasse. Mas ainda estava surpreso com sua beleza e muito ansioso para explorar cada centímetro de seu corpo, embora tivesse necessidade de lhe ensinar uma lição rápida.
Ficou ao lado dela, uma mão segurando a pá, a outra mão acariciando sua barriga, ele estendeu o braço e bateu com a pá na bunda dela. Ela empurrou e gritou abaixo do lenço, doeu um pouco, mas ardia quase tanto qualquer coisa. Ela se preparou quando ele bateu mais quatro vezes antes de finalmente parar.
"Quando eu disser para fazer algo, você não hesitará nem me questionará, apenas irá fazer o que eu disser." Disse enquanto acariciava suavemente sua bunda. "Da próxima vez não vou pegar leve Princesa." Ele bateu em sua bunda mais forte do que com a pá e ela pulou em resposta. Ele estendeu a mão sobre sua cabeça e soltou-a da corrente, olhando para ela antes de conduzi-la para a área de estar no lado oposto do porão. Ele se sentou no sofá de couro preto antes de puxá-la para baixo em seu colo, em seguida, estendeu a mão atrás da cabeça e desatou a mordaça.
"Agora, de volta ao ponto de onde começamos, afaste as pernas e me peça para tocar em você." Ele exigiu e apesar do sentimento de impotência misturado com uma medida igual de raiva, ela cerrou os dentes, levantou a cabeça e olhou para ele enquanto abria as pernas. Ela iria jogar junto, pelo menos agora.
"Toque-me." Disse ela com os dentes cerrados, encolhendo-se enquanto falava as palavras submissas.
"Diga por favor" Joe sorriu um pouco, tirando sarro de sua situação, "e diga o meu nome."
"Por favor, toque-me, Sr. Jonas."
"Boa menina, agora se incline em suas mãos e afaste mais as pernas." Ele falou, batendo levemente sua boceta antes de deslizar a mão de sua barriga para a parte inferior de seu seio. Ela sentiu uma pressão formigando começando a se formar abaixo de sua barriga quando a ponta do dedo preguiçosamente circulou o mamilo e Joe sorriu enquanto observava o bico começar a enrugar-se. Ela tentou se afastar dele, mas a sua grande mão se apoiou em suas costas e empurrou-a para frente enquanto continuou a acariciá-la. Ela apertou os olhos, tentando desesperadamente impedir as sensações que estavam começando a rastejar através de seu corpo.
"Não, olhe para mim." Ele exigiu, mas ela hesitou por um tempo antes de finalmente abrir os olhos e olhar para ele. Ele queria ver as reações em suas feições, queria vê-la se contorcer enquanto ele a acariciava abertamente. Ele se inclinou para levemente beijar seus lábios antes de se afastar para observá-la enquanto brincava com seu mamilo endurecido. "Se você continuar se contorcendo para mim desse jeito, vou considerar isso como um convite." Acabou deslizando a mão para baixo em sua barriga e para dentro de sua calcinha. Deslizou seu grande dedo sobre sua boceta, deslizando-o entre as dobras da pele e fazendo todo o seu corpo rígido. Ela tentou fechar os olhos novamente, mas ele não permitiria isso.
"Você tem que parar." Ela sentiu as pernas começarem a tremer incontrolavelmente.
"É melhor você olhar para mim." Ele levemente beliscou sua vagina fazendo-a ofegar enquanto seus olhos abriram. Seus dedos fizeram a compensação imediata para sua carne sensível quando começou a acariciá-la quase amorosamente. Ele continuou explorando sua vagina antes dele deslizar a ponta de seu dedo em sua abertura. Ela se afastou e começou a se contorcer quando ele começou a empurrar seu dedo dentro dela.
"Espere." Ela respirou desesperada para fazê-lo parar, mas ele continuou empurrando seu dedo mais profundo.
"Nossa você é apertada." Disse ele lutando para afundar seu dedo dentro dela.
"Devagar." Ela gritou tentando firmar sua mão quando fugiu de seu colo, mas ele puxou-a com força e ela sentiu seu dedo entrar mais. "Ai! Tire isso!" Ela gritou, tentando erguer a mão entre suas pernas, mas ele não se mexia.
"Relaxe seu corpo." instruiu, ela estava estranhamente apertada e de repente se deu conta do que estava acontecendo. Tentou mexer o dedo para testar sua teoria, mas não conseguia. O simples movimento a fez gritar e ele virou para avaliar sua reação intensa.
Em toda a sua vida, tinha estado apenas uma vez com uma outra menina que era tão apertada como Demi, o nome dela era Greta Bond, uma morena sexy que conheceu na faculdade. Tinha sido uma experiência desagradável para ele, não era a sua virgindade que foi o fator decisivo, mas sua falta de sexualidade. Embora ele e Greta tivessem a mesma idade, ele foi bem educado nos caminhos do sexo onde ela ainda era virgem. Apesar do fato de que, eventualmente, transaram, sua mente ainda estava escravizada às leis de sua virgindade. Sexo com Greta tinha sido tão produtivo como a pesca no cimento, sua inexperiência era desagradável para ele e tinha manchado sua visão de virgens. Mesmo que soubesse que era errado julgar outras virgens por uma mulher com um desgosto geral para o sexo, a experiência tinha sido horrível para ele. Ele preferia ir para casa e bater punheta do que perder seu tempo com outra virgem inexperiente.
No entanto, Greta não era Demi, Greta tinha um espírito fraco e não tinha paixão em tudo o que fazia. Greta preferiu ficar com o que estava a salvo e ficou presa em suas crenças. Demi, por outro lado, embora parecesse ter um desgosto geral por todas as coisas relacionadas com a sexualidade, era muito apaixonada por tudo o que fazia e preferiu arriscar em vez de jogar pelo seguro. A virgindade de Greta fazia sentido, mas Demi? Não tinha como a Srta. Lovato ser virgem, o próprio pensamento era ridículo, apesar do fato de que ela se vestia mal pra caramba, tinha uma beleza que era quase irresistível. Como poderia ser virgem?
"Você é virgem?" ele perguntou, incrédulo, apesar da forte evidência. Ela estava muito ocupada tentando acalmar o desconforto que sentia, bem como a tentativa de manter as mãos ávidas a distância para lhe responder rápido o suficiente. "Responda-me!"
"Isso não é da sua conta!", tentou deslizar para fora de seu colo, mas ele apertou em torno de seus quadris e puxou-a mais perto enquanto seu dedo deslizou um pouco mais profundo, forçando-a a gritar e arquear o corpo dela de uma forma não natural.
"É da minha conta sim, estarei dentro de você por todas as horas de todos os dias pelos próximos 30 dias, o que significa que tudo sobre você é da minha conta." Ele puxou o dedo um pouco. "Agora, você é virgem?"
"Tire seu dedo e eu te falo."
"Você não faz mais exigências Demetria." Ele estalou deslizando o dedo tão profundo como poderia ir, forçando-a a gritar no desconforto. "É melhor você me responder." Disse e ela percebeu que ele não iria parar até que respondesse.
"Pare de me chamar assim!" Ela retrucou, odiando ouvir seu nome, especialmente nessas circunstâncias.
"Responda-me", ele rugiu.
"Sim!!" ela gritou de volta.
"Sim, o quê?" Ele precisava dela para repetir porque ele tinha que ouvir diretamente de seus próprios lábios, para acreditar.
"Sim, sou virgem!"
"Como diabos isso é possível?" Ele olhou para a garota linda e não podia entender como ainda era virgem. "Olhe para você, como diabos você ainda é virgem aos 26 anos?"
"Como diabos você é um galinha aos 31 anos?" Ela atirou de volta defensivamente.
"Isso é prática." Ele sorriu com orgulho enquanto balançou seu dedo dentro dela.
"Pare de mexer seu dedo", ela agarrou seu pulso novamente. "Tire-o!"
"Não, eu não quero tirá-lo." Ele deslizou seu dedo lentamente, em seguida, de volta para dentro dela, fazendo-a arquear e enrijecer o corpo. "Você parece muito bem aí, eu não posso esperar para deslizar essa fera dentro de você." Disse ele empurrando sua ereção contra seu traseiro macio. "Agora seja uma boa menina e tire sua calcinha para mim."
"Não!"
"Não?" Ele perguntou levantando uma sobrancelha "O que foi que eu disse sobre me dizer não?" perguntou, retirando o dedo dela e ela sentiu todo o seu corpo tremer por razões que não conhecia. Então, observou-o deslizar o dedo na boca e gemer com seu sabor. "Pensei que você teria gosto de enxofre, mas seu gosto é bom, está mais para céu do que para o inferno." Ele sussurrou em seu ouvido, beijando a pele macia por baixo, "Levante-se". Ela se levantou tão rápido quanto podia, feliz por colocar um pouco de espaço entre eles. Pois estar perto dele estava começando a fazer coisas com ela, coisas que não conseguia compreender.
Ele deslizou sua calcinha até os joelhos, enquanto ela olhava para o teto, recusando-se a deixá-lo ver a humilhação estampada no seu rosto. Ele a olhou de cima a baixo, correndo os dedos através dos pelos cobrindo seu sexo.
"Isso será a primeira coisa a sair pela manhã.” Ele disse e Demi sentiu o rubor queimar o seu rosto com sua conversa casual sobre um assunto tão pessoal, ela se recusou a sequer comentar. "Venha aqui." Disse ele e, em seguida, puxou-a para mais perto quando não tentou se mover "Deite sobre meu colo."
"Não!"
"Não?"
"Por quê?" Ela perguntou, enquanto tentava puxar para trás.
"O que foi que eu disse sobre fazer perguntas e me dizer não?" Ele rosnou puxando-a até que ela deitou de bruços sobre seu colo. Colocou a mão na parte inferior das costas, mantendo-a imóvel e impedindo-a de se mover. Deslizou sua mão livre para baixo da pele macia de suas costas, em seguida, baixou a mão para sua bunda.
"Ai, não!" ela gritou tentando se soltar.
"Toda vez que você disser não, vou deixar você nua e bater na sua bunda." Ele bateu sete vezes e ela gritou como se a estivesse matando.
"Pare com isso", ela gritou.
"Então pare de me dizer não." Alertou-a, parando tempo suficiente para acariciá-la na sua bunda quente. "Não me interprete mal, prefiro que você continue a me dizer não, você não tem ideia de há quanto tempo eu queria colocá-la sobre o meu joelho e bater na sua bunda." Ele bateu na sua bunda levemente uma última vez antes de parar. No momento em que ela sentiu a mão de ferro erguer de suas costas, ela se levantou e deu um passo para trás, com a mão na parte de trás dolorida.
"Ah certo e você não tem ideia há quanto tempo quero sufocá-lo e um dia vou realizar meu desejo também." Ela virou-se para ele, recusando-se a deixar que as lágrimas umedecessem seus olhos.
Nunca em sua vida tinha sido tão humilhada nem tinha sido tratada como uma criança, mesmo sua própria mãe nunca tinha a espancado.
"Diga mais uma palavra e vou trazê-la de volta no meu colo e bater em sua bunda novamente."
"Você não pode simplesmente bater em mim!"
"Por que não?"
"Eu sou uma mulher adulta, adultos não são espancados!"
"E se eles destruírem o computador do seu chefe?"
"Você não é meu chefe!" Ela gritou.
"Ainda não, mas depois que conseguir essa posição cobiçada eu serei."
"Você não vai ganhar, pode desistir." Disse ela, apesar da vulnerabilidade que sua nudez trouxe, havia algumas coisas que não poderiam ser deixadas para trás independentemente da situação.
"Se você achasse que eu não iria ganhar, você não teria invadido meu escritório em primeiro lugar."
"A única razão pela qual considero que você vai ganhar é porque você é filho do chefe." disse e segurou seu sorriso enquanto observava suas palavras baterem no ponto principal. Ele se levantou e ela deu alguns passos para trás antes de virar e correr para a porta com Joe rapidamente logo atrás. Ele a pegou antes que alcançasse a porta, agarrando-a por trás, segurou-a com força enquanto lutava para se soltar.
"Eu devo apenas deixar você ir embora", ele sussurrou em seu ouvido, seu hálito quente contra a parte de trás do seu pescoço, "e deixá-la quebrar o contrato. Daí terei que destruir a sua carreira e ainda terei te tocado de graça." suas palavras atingiram Demi duro e ela parou de lutar.
"Você não faria isso."
"Por que eu não faria? Tudo que você faz é lutar contra mim."
"Eu não vou."
"Mentirosa, venha comigo." Ele a levou de volta para a porta por onde entraram, em seguida, até as escadas sinuosas para o escritório. Ele pegou sua pasta, as algemas e conduziu-a para a porta do escritório que dava para a casa.
"Eu não irei andar por aí nua." se opôs, parando antes de chegar à porta.
"Não tem ninguém aqui até amanhã, é só a gente."
"Não me importo, ainda não farei isso."
"Você não tem escolha." Ele falou, desafiando-a a se opor.
"Não me obrigue a fazer isso."
"Você precisa se acostumar com isto Demi", disse ele antes de pegá-la em seus braços, "isto é apenas o começo."
"Tudo bem, eu vou andando, eu vou andando", ela protestou, mas ele a levou até seu quarto.
Quando chegaram no andar de cima, ele a colocou no meio de sua grande cama, e continuou olhando-a, seus olhos queimando buracos em sua pele nua. Ela se sentia particularmente vulnerável sentada nua enquanto ele estava ao lado da cama, completamente vestido. Desejou que a situação fosse invertida, desejou que ele tivesse sido o único estúpido o suficiente para invadir seu escritório e atualmente estivesse sob seu controle.
Ele finalmente quebrou seu olhar selvagem, agachou, alcançou o lado da cama e puxou uma corrente longa e grossa de metal com dois punhos de couro ligados a extremidade livre. A corrente estava anexada a parte de baixo de sua cama e cada uma tinha seu próprio punho com bloqueio individual, o que tornava praticamente impossível escapar.
"O que é isso?" perguntou enquanto ele agarrou seu tornozelo, "Você sabe que não posso fugir, não vou arriscar a minha carreira."
"Não se trata de fugir, isto é sobre você estar sob meu controle em todos os sentidos da palavra. Você não pode sair do quarto, não pode comer ou até mesmo ir ao banheiro sem a minha permissão." Ele disse enquanto ligava a braçadeira na perna dela "Este dispositivo irá forçá-la a engolir seu orgulho e me pedir por suas necessidades mais básicas."
"Nunca irei implorar voluntariamente, prefiro morrer de fome." Ela fez uma careta para ele, desejando que seus braços fossem longos o suficiente para alcançá-lo e enforcá-lo. "Sabe, um dia poderei retornar tudo isso." Ela terminou com uma careta.
"Então é melhor ter certeza de ter tudo o que quero e fazer tudo o que quiser com você antes de conseguir isso." Ele sorriu, usando sua própria ameaça contra ela. "Não se preocupe, vou ter certeza de que tenha as razões perfeitas para a vingança."
"Eu já tenho o suficiente." Ela tentou cobrir os seios com os braços e olhava confusa para suas ações simples.
"Você, obviamente, nunca fodeu com ninguém, então o que você fez?" Ele perguntou.
"O que você quer dizer?"
"Você já fez sexo oral?"
"Não." Ela olhou para ele com nojo. "Se sequer tive sexo o que faz você pensar que faria sexo oral?"
"Você já foi acariciada? Tocada?"
"Como é?"
"Alguém já enfiou o dedo dentro de você?"
"Não!" ela retrucou, pronta para esta conversa desconfortável acabar.
"Você é tão vulgar."
"Alguém deslizou sua mão até sua coxa ou talvez agarrou seus seios?"
"Não! Ninguém jamais me tocou", ela franziu a testa em desprezo, "exceto você." Com isso, seu sorriso orgulhoso espalhou por seu rosto quando ele se sentou na beira da cama, de frente para ela.
"Você já se tocou?" perguntou deslizando as pontas dos dedos até a coxa dela para bater levemente na sua boceta, vendo ela tentar se afastar dele.
"Não."
"Diga-me a verdade, você não tem nada para se envergonhar de mim", assumiu que se já tivesse experimentado a masturbação, estaria com vergonha de admitir isso. Ainda não podia acreditar que esta mulher era virgem, simplesmente não fazia sentido e, certamente, não se encaixava com a imagem que tinha dela.
"Não, eu nunca me toquei."
"Então, você nunca teve um orgasmo antes?"
"Claro que não!"
"Isso é uma vergonha." balançou a cabeça. "Mas estou contente que serei o primeiro a dar-lhe um."
"Agora gostaria de ter apenas um cara aleatório." Ela disse sarcasticamente.
"Não fale isso. Fico feliz que você esperou, estou feliz que serei o primeiro, é o retorno perfeito." Ele sorriu orgulhosamente antes dela lhe dar um tapa na cara e depois recuar a mão para esbofeteá-lo novamente. Ele agarrou seu pulso antes que fizesse contato. Ela se recusou a recuar mesmo quando ele torceu seu pulso obrigando-a a se sentar. Pegou seus pulsos em uma mão e segurou-os atrás das suas costas quando inclinou sua cabeça, em seguida, levou o seu mamilo na boca.


3 Demetria – tradução livre: Céu.
4 Hell – tradução livre: Inferno.


*****

E aí, o que estão achando? Esse capítulo, na íntegra, é ENORME, então eu tive que dividí-lo em dois.. Mas, já sabem, comentem que eu posto o próximo, que tem a continuação desse hot. Auausue, beijos

6 comentários:

  1. "Gosto de enxofre" EU AMO O JOSEPH KKKKKKKKKKKKK
    Ordinário, ela vai sofrer.... ela usa esse jeitinho dela pra não se passar por inferir a ele.
    Joseph não vale nada gente

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  2. Hnmn estou com pena da Demi kkkl mas adorando isso!

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  3. demi procurou sarna pra se coçar, tp com dó tb

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  4. Tadinha da Demi....., ele está pegando pesado com ela...... sei que ela merece uma punição, mas ela está se sentindo muito humilhada ...louca pra saber o que vai acontecer.....posta mais!!!!

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  5. Sai mais um capítulo?
    Eu to amando essa fic

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  6. Maravilhoooooooooooooooooooooooooooooso,continue assim que eu estou a gostar disso,e por favor piore as coisas para o lado da demi com um joe muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito sádico.

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