Obrigação contratual
-Sábado de manhã-
A tempestade havia diminuído,
deixando o chão mole o suficiente para os galhos dispersos das árvores estarem
submersos como uma armadilha de areia movediça. As árvores estavam com seus
galhos quebrados e o ar parecia despertar com os restos de eletricidade a
partir dos poderosos ataques de raios da noite anterior.
No exterior da pequena casa na
Rua Elm, 317, os galhos das árvores que cercavam a construção inclinada,
estavam quebrados e espalhados pela calçada, circulando a limusine que estava
estacionada na rua deserta na frente. A belíssima chofer que saiu da limusine
preta brilhante, verificou o número da casa para se certificar de que
correspondia ao número do endereço que seu chefe lhe dera.
Alice não tinha certeza do que
poderia esperar, mas a pequena casa sinistra que estava na sua frente
definitivamente não era uma imagem que poderia evocar por conta própria. Era um
pouco assustadora, as casas de ambos os lados estavam longe o suficiente para
fazer a casa parecer isolada. A velha árvore de salgueiro rangia na frente da
casa com a brisa leve, forçando a cena inteira se parecer com um animado
retrato gótico, que não estava empolgada para ver, nem entrar. Ela rapidamente
subiu os degraus que levavam à varanda e tocou a campainha. O toque estridente
ecoou pelo ar, alto o suficiente para acordar os filhotes que se aconchegavam
em seus ninhos.
Depois de alguns minutos, a
porta se abriu e uma jovem enrolada em um grande robe vermelho estava ali, com
os olhos fixos na recém-chegada. O olhar de desprezo em seus olhos causou uma
onda de medo que correu até sua coluna.
"Oi, eu sou Alice, sua
despertadora oficial." A menina sorriu de orelha a orelha, parecendo tão
alegre que Demi imediatamente quis socá-la, em vez disso, bateu a porta. Alice,
nem um pouco surpresa, abriu a porta de volta e entrou. "Sr. Jonas disse
que você pode ser um pouco mal-humorada." Ela deu a Demi um olhar
compreensivo por um momento antes que o sorriso ridiculamente alegre estivesse
de volta no lugar.
"Alice, escute, entendo
que você trabalha para um maníaco que exigiu que venha aqui e me apresse, mas
estou avisando, minha compreensão não vai tão longe." Demi deu o mesmo
olhar simpático que Alice tinha acabado de dar a ela. "E se você disser
mais uma palavra, vai entender exatamente porque está sendo jogada pelos meus
degraus da frente", alertou para a garota, em seguida, virou-se e caminhou
de volta para o seu quarto. Demi fechou a porta querendo apenas se enrolar de
volta em sua cama e dormir até a próxima semana, evitando completamente toda
essa confusão com o Sr. Jonas. Em vez disso, respirou fundo, percebendo que não
tinha escolha além de se levantar e marchar de bom grado à sua condenação.
Alice deu de ombros e sentou no
sofá, decidindo esperar por ela. Sr. Jonas tinha sido muito inflexível sobre
não voltar para casa sem a Srta. Lovato e Alice fazia questão de não
decepcionar seu chefe mal-humorado.
De volta ao seu quarto, Demi
colocou uma roupa ridícula, medonha, que era ainda mais feia do que o terno que
tinha vestido na noite anterior. Uma vez que estava sem pressa, demorou
bastante se vestindo antes de finalmente sair do seu quarto.
Alice foi pega de surpresa pela
transformação. A garota que tinha atendido a porta e a garota que estava diante
dela agora nem sequer parecia a mesma pessoa. Apesar da moça que atendeu a
porta estar de pijama e que seu cabelo estivesse uma bagunça, ela ainda era
linda. Agora só parecia uma bagunça completa, como se estivesse deliberadamente
tentando parecer pouco atraente.
Alice não conseguia entender
por que uma garota tão bonita queria esconder sua beleza. Também ficou surpresa
que uma mulher tão obviamente conservadora jamais teria algo a ver com um homem
como Joseph Jonas e se perguntou o que tinha atraído os dois opostos juntos.
Pela primeira vez, poderia aplaudir a conquista de seu chefe, esta mulher não
era nada como as mulheres fúteis obcecadas por sexo que ele geralmente
preferia. Esta mulher tinha conteúdo e um forte senso de si mesma, bem como uma
abundância de orgulho.
Pelo menos agora, ela
compreendeu a importância da necessidade do Sr. Jonas em comprar algumas roupas
sensuais. Ele tinha pedido algumas coisas para sua nova hóspede e disse a Alice
para procurar. Era estranho, trabalhava para ele há mais de cinco anos e agora
tinha sido designada sua compradora de presentes, mas nunca ele tinha feito
algo assim.
Ele nunca tinha comprado uma
roupa para uma mulher, quanto mais um guarda-roupa inteiro. Ele tende a dar
dinheiro ou joias que outras mulheres haviam deixado para trás, mas ele nunca
deu presentes personalizados.
Demi saiu da limusine, sua
respiração presa em seus pulmões quando viu a magnífica mansão. Ela se
levantou, olhando diretamente para a casa grande, o sol iluminando o fundo, o
exterior de tijolo vermelho e lançando um brilho celestial em volta de toda a
grande varanda. Ela nunca tinha visto uma casa tão bela como essa em sua vida e
não podia acreditar que seria uma prisioneira de tal beleza por trinta dias
inteiros.
"Este é o lugar onde o Sr.
Jonas vive?" Perguntou para Alice, que estava de repente em pé ao lado
dela.
"Sim, era uma das casas
favoritas de seu avô e ele deixou para o Sr. Jonas depois que faleceu."
"Quando ele morreu?"
Ela perguntou parando, não preparada para entrar e começar sua prisão ainda.
"Cerca de seis anos atrás,
eu acho, mas não tenho certeza, Sr. Jonas nunca mais falou de seu avô."
"Você o conheceu?"
"Não, ele morreu antes de
eu começar a trabalhar aqui", ela encolheu os ombros, "mas o pessoal
fala dele o tempo todo. A maioria deles tinha trabalhado para o velho antes
dele morrer e o respeitavam muito. Dorothy, a cozinheira chefe, era apaixonada
por ele, acho que ainda é, mantém uma foto dele em sua cabeceira da cama."
Demi virou-se para ver o olhar sublime de amor nos olhos da mulher e zombou
antes de caminhar em direção à porta. "Você vai gostar daqui." Alice
disse quando alcançou Demi, abrindo a porta para ela.
"Tanto quanto eu iria
gostar de lamber lava do vulcão em atividade." Ela franziu a testa e
passou pela soleira da porta com Alice um passo atrás dela.
"Isso é possível?"
Perguntou Alice com um sorriso no rosto e Demi parou para olhar a garota, um
leve rastro que poderia ser considerado diversão em seu rosto.
"Acho que se você estiver
perto o suficiente para lamber lava, você tem problemas bem maiores." Demi
respondeu com uma cara séria e Alice sorriu de orelha a orelha, enquanto ria,
ela realmente gostava dessa garota conservadora com um humor crítico.
"Ele me deu instruções
para levá-la ao seu escritório", ela parou em frente a uma enorme porta de
mogno, "está bem ali, no fim do corredor."
"Não há corredores que
terminam no inferno." Ela sussurrou para si mesma enquanto Alice bateu na
porta.
Quando a porta de madeira se
abriu, Charity, uma das empregadas da casa saiu com um sorriso. Alice revirou
os olhos para a garota problemática, e, em seguida, levou Demi para um dos
maiores escritórios que ela já tinha visto.
Demi ficou para trás enquanto
examinava seu grande escritório, era assustadoramente medieval e parecia
pertencer mais a um castelo ou a um filme de terror do que a uma linda casa de
luxo.
Joe, parecendo um demônio
terrestre, estava sentado atrás de uma mesa monstruosamente grande de pedra negra
que dominava o ambiente. Ele parecia como a realeza, sentado em uma cadeira
alta esculpida, que mais parecia um trono. A grande lareira de pedra no lado
esquerdo da sala tinha uma grande gárgula de ônix preto com uma capa assentada
logo acima.
"Há alguma coisa que você
precise Sr. Jonas?" Alice perguntou enquanto Joe caminhou até o sofá de
couro escuro em frente à lareira.
"Não, isso é tudo,
obrigado.” Ele a dispensou e Alice deu uma piscadela para Demi antes de sair da
sala. O som da porta se fechando ecoou nos ouvidos de Demi, selando o seu
destino e enclausurando-a sozinha na sala com o homem que seria seu carcereiro
pelo próximo mês. Ela estava ali, muito rígida para avançar e sua ansiedade
crescendo sob o silêncio ensurdecedor.
"Venha aqui." Disse
ele, suas palavras quebrando o silêncio na sala forçando a realidade da sua
situação desabar sobre ela.
Demi estava de repente
sentindo-se como um gatinho prestes a ser sacrificado por um pitbull com fome, era
como caminhar na prancha de um navio e ser forçada a saltar de bom grado abaixo
para as águas infestadas de tubarões. Como esperava sacrificar-se tão
facilmente? Estava crescendo dentro dela uma vontade imensa de virar e correr
para fora deste lugar, muito longe deste cara vingativo e maníaco pervertido.
Como diabos iria sair fora dessa bagunça? Suas opções estavam se tornando muito
escassas.
Joe sentou em seu sofá de couro
preto, observando-a caminhar em sua direção. Ele finalmente a tinha, essa
cadela Demetria Lovato era sua em uma bandeja de prata e ele estava eufórico de
tanta alegria. Ele não podia esperar para dar o troco pela sua boca suja e suas
maneiras humilhantes.
"Como você se sente?"
Ele perguntou.
"Como sinto o que?"
Ela retrucou.
"Ser escravizada por mim,
seu inimigo?" Ele sorriu tão orgulhosamente que ela queria gritar muito e
arrancar seus lábios orgulhosos de seu rosto.
"Uma merda." Disse em
voz baixa, tentando ser dura para não deixá-lo ver a fraqueza que estava
começando a sentir.
"Obrigado senhorita Lovato."
Ele disse com sinceridade.
"Pelo que?"
"Por invadir meu
escritório e roubar o meu arquivo." Ele sorriu "e colocar a si mesma
em minhas mãos. Eu não poderia pagar pelo que vou fazer com você."
"Eu realmente te
odeio." Foi a única réplica que lhe veio à mente.
"Você acha que você me
odeia agora, mas depois dos próximos 30 dias você vai saber o que realmente é
odiar."
"29 dias." Ela o
corrigiu.
"Não, 30 dias, a vigência
do contrato começa agora."
"Mas e o que aconteceu
ontem no restaurante?"
"Ontem não conta como
parte do acordo, você apenas assinou o contrato."
"Simplesmente assinei o
contrato? Tirei minha calcinha em um restaurante público e você me forçou a
levantar minha saia, isso deve contar como alguma coisa!"
"Eu estava testando a
mercadoria."
"Testando a
mercadoria?" Ela podia sentir sua pressão arterial subir como um foguete.
"Se você não levantasse
sua saia como iria saber se eu ainda queria um contrato com você."
"Se eu pudesse matá-lo e
fugir, eu juro que faria." Ela ergueu o queixo forçando-se a não atacá-lo
quando ele riu dela.
"Confie em mim, o
sentimento é mútuo, você sabe disso. Eu até gostaria de participar da sua
morte, mas prefiro assistir você se curvar."
"Você não vai fazer
isso." Ela sorriu para as palavras dele quando ergueu o queixo, mostrando
sua arrogância.
"É claro que vou",
ele sorriu "Vou acabar com você, te deixar no chão. Não vou parar até que
você esteja de joelhos, sem orgulho e sem autorrespeito." Ele sorriu
"Vou fazer coisas que você nunca irá se recuperar, coisas que você nunca
será capaz de esquecer."
"Boa sorte com isso."
Ela continuou sorrindo.
"Mas, desde que você me
odeia tanto, talvez a melhor vingança que posso fazer é você se apaixonar por
mim." disse ele e viu todas as cores fugirem do seu rosto. "Então
você não teria ninguém para odiar, a não ser a si mesma, porque me ama."
"Isso NUNCA vai acontecer.
A única coisa que vou fazer com seu coração é arrancá-lo do seu corpo sem
vida."
"Você acha?"
"Eu sei."
"Tire a roupa!" Ele
latiu.
"Como é que é?"
"T-i-r-e s-u-a-s
r-o-u-p-a-s Srta. Lovato." Ele exigiu e ela ficou ali incapaz de se mover,
sentia como se cimento tivesse acabado de ser derramado por sua espinha e se
estabelecido no fundo de seus pés.
"Olha, juro pela minha
vida que nunca vou fazer nada estúpido como isso novamente." Ela tentou
convencê-lo: "Eu realmente sinto muito Sr. Jonas."
"Não, você tentou arruinar
o meu caso e se eu não o tivesse em segurança em meu escritório, você teria
acabado comigo." Ele disse com raiva na voz. Apenas o pensamento dele não
estar preparado ou estragar tudo na frente de seu pai e de seu irmão o
enfureceu. Seu pai ficaria desapontado, o seu irmão iria tripudiar e, em
seguida, começaria a dar sermão nele. "Agora vou ensinar-lhe uma lição
sobre homens como eu."
"Eu aprendi minha
lição."
"Não, você não aprendeu,
mas vai. Vou ensinar uma lição que nunca vai esquecer e se em algum momento
você se opor, vai direto para a cadeia. Apenas o preço do anel irá manter você
atrás das grades por um tempo, sem falar no computador", disse ele, embora
nunca fosse fazer isso.
"Eu não roubei o
anel."
"Por que deveria acreditar
em você?"
"Porque não sou
mentirosa."
"Então, pela sua
confissão, você é apenas uma ladra." ele respondeu e Demi de repente
pensou no conselho de Selena sobre chorar na frente dele. Demi tentou de tudo
para chorar, mas sua raiva não iria deixar a emoção vazar. "E quem é que
já confiou em uma ladra?"
"Por que você não me
entrega?" Ela mudou de assunto, a pergunta que vinha a ameaçando desde que
ele a flagrou. "Eu sei o quanto você me odeia e tem a oportunidade
perfeita para me destruir, então por que simplesmente você não o faz?"
"Porque eu prefiro fazer
da sua vida um inferno e mereço a oportunidade de puni-la totalmente por suas
ações." Disse ele de uma maneira que fez o cabelo na parte de trás de seu
pescoço arrepiar. "Vou fazer você pagar por cada comentário sarcástico,
cada caso que você roubou, toda vez que você enviou a minha secretária em uma
falsa missão, roubou a tinta da minha impressora, cada pequena coisa que você
já fez estará voltando para você. Agora tire a roupa ou eu vou chamar a
polícia, você será jogada na cadeia e depois continuarei para destruir toda a
sua carreira." Ele mentiu.
"Você é um idiota
sádico!"
"Isso definitivamente
posso ser." Ele sorriu novamente, em seguida, estendeu a mão "agora
fique na minha frente e t-i-r-e a r-o-u-p-a!" Ela hesitou por um momento e
depois deu um pequeno passo em direção a ele e parou. "Mais perto."
Ele exigiu e ela fez uma careta antes de dar outro pequeno passo e parar
novamente. "Mais..." Ele repetiu e ela hesitou antes de ficar na
frente dele, os joelhos dele se abriram, ele fez sinal para ela vir mais perto
e mais uma vez ela hesitou antes de dar os passos para frente, diante de seus
joelhos. "Se eu tiver que falar de novo..."
"Se eu chegar mais perto
vou cair no seu colo.” Ela o interrompeu, cada passo que dava mais perto dele a
enchia de frustração.
"Então, se você sabe o que
eu quero, por que está parando?" Ele perguntou: "Venha!" Ela
respirou fundo, em seguida, ficou entre suas pernas abertas.
"Pronto, é perto o
suficiente." Disse ela, recusando-se a ceder. Ele ficou olhando para ela
por um tempo, perguntando-se como uma mulher tão quente podia ser tão fria.
"Eu decido o que é perto o
suficiente."
"Tudo bem." Ela disse
e deu um passo tão pequeno que nem sequer avançou.
"Demetria Lovato."
rolou o nome dela em sua língua, gostando do jeito que soou, ela por outro
lado, ficou imediatamente enfurecida que ele ousou chamá-la por esse nome.
"Quando eu descobri que seu nome era Demetria3, meu primeiro pensamento
foi que deveria ter sido chamada de Hell4." Ele sorriu enquanto ela
continuava a franzir a testa.
"Bem, nem todos podem ser
nomeados para acalmar o seu ego mais inflado, Sr. Jonas." Ela franziu a
testa com desgosto.
"Meu ego excessivamente
inflado?" Ele sorriu, acreditando que o ego dela era tão grande quanto o
dele. "Além disso, acho que seu sobrenome combina mais com você do que o
meu, Lovato não significa diabo em francês?"
"E Joe não é um nome de
menina?" Ela respondeu e sorriu quando percebeu que tinha atingido um
nervo. Joe sempre odiou seu primeiro nome e preferia ser chamado de Jonas, ele
sempre sentia que era excessivamente masculino para um nome tão andrógino.
"Tire sua roupa!",
ele rugiu.
"Não fique bravo, Joe."
Ela riu quando viu a raiva contorcer seu rosto.
"Chame-me mais uma vez e
eu vou amordaçá-la, puxar sua calcinha até os joelhos, levá-la do lado de fora
e te foder com o dedo na frente dos meus jardineiros." Ele assobiou. Ela
sentiu os joelhos virarem gelatina e o ar deixar seus pulmões e firmou o corpo
para não balançar.
"Você não..." Ela
engasgou.
"Teste-me e
descubra." Ele ergueu a sobrancelha esquerda, em seguida, estendeu a mão.
"Agora me dê seus óculos." Ela tirou os óculos e os entregou para
ele. Ele olhou para o rosto que sempre esteve escondido atrás das grandes
armações negras. Seus olhos expressivos não tinham nenhuma maquiagem e ela ainda
era absolutamente linda. "Você tem lentes de contato?"
"Não."
"Eu vou pedir lentes de
contato para você pela manhã, não quero que coloque essas coisas de volta em
seu rosto."
"Por quê?"
"Porque eu disse
isso." Ele a desafiou a se opor.
"Tudo bem." Ela
suspirou, percebendo que a perda de seus óculos seria a menor de suas
preocupações.
"Agora solte o seu
cabelo." Ele falou, realmente ansioso para vê-la. Ela franziu o cenho
enquanto alcançou atrás e retirou os grampos que prendiam o grande coque no
lugar, em seguida, lentamente soltando o coque antes de remover o elástico e
deixar a massa de cachos cair pelos ombros. Joe assistia com admiração quando
ela lançou a cabeça cheia de grossos cachos longos, os dedos trabalhando para
percorrer os fios. Não fazia ideia que ela tinha tanto cabelo, ficou surpreso
que ela não sofresse de fortes dores de cabeça por manter esse cabelo sedoso
puxado para trás com tanta força. Ficou impressionado e sem palavras, sabia que
ela era bonita, mas não tinha ideia da extensão da sua beleza natural.
"Você sabe que se os
papéis fossem invertidos, eu teria te mandado para a prisão." Ela franziu
a testa.
"Eu sei. Você deveria
estar feliz que quero te foder mais do que quero te punir, agora tire esse
terno horrível."
"Você é tão
perverso."
"Eu sei." Ele sorriu
com arrogância. Ela o observava, o homem que tanto desprezava dando-lhe ordens
como a um animal de estimação, ele adorava isso e ela queria gritar. Sentiu sua
barriga começar a revirar enquanto lentamente desabotoava o blazer.
"Eu nunca te vi tão
nervosa", seu sorriso se alargou enquanto viu o rubor se espalhar pelo seu
rosto quando ela deslizou lentamente o blazer "eu gosto."
"Eu não posso acreditar
que você está me obrigando a fazer isso." Disse ela, pronta para chorar,
mas obrigando-se a permanecer forte, mesmo se tivesse que morder o interior de
sua boca com força suficiente para tirar sangue, não iria deixá-lo ver a
fraqueza que sentia.
"E eu não posso acreditar
que você entrou no meu escritório", ele balançou a cabeça em desgosto
"isso cheirava a desespero. Tire a saia." Ele ordenou. Ela abriu o
zíper da saia, respirando fundo antes de deslizá-la pelos seus pés, em seguida,
pisou fora dela. "Agora a camisa." Ela mexeu com o botão de cima,
desabotoando a camisa branca extragrande que ela estava usando.
“Eu desejo que um raio caia
pelo telhado e acerte o topo da sua cabeça." Ela lentamente desabotoou a
camisa, então deslizou-a e a colocou no sofá. Lá estava ela na calcinha branca
de algodão ridiculamente grande com um espartilho extraordinariamente apertado
que fazia seu peito parecer plano e ainda conseguiu parecer magnífica.
"Você precisa de ajuda com
isso?" Ele perguntou olhando para o espartilho monstruoso. Somente a Srta.
Lovato encontraria o espartilho mais feio já criado.
"Não."
"Então se apresse e tire
isso." Ele exigiu e ela franziu a testa quando alcançou por trás e soltou
o espartilho. Ele viu quando ela terminou de soltá-lo, mas estava recusando-se
a deixá-lo cair, o segurando apertado contra seu corpo sentindo a ansiedade de
desnudar seus seios correndo através dela.
"Dê-me." Disse e ela
olhou para ele por um instante antes de finalmente conseguir deslizar para
fora, em seguida, entregar a ele, sem expor seus seios. Ele tirou o espartilho
dela, sentado estupefato no sofá enquanto seus olhos exploravam o esplendor de
sua forma. De onde diabos esses seios vieram? E essa bunda? Como ela conseguiu
esconder essas curvas sob esses ternos terríveis por tanto tempo? Inferno, como
ela segurava esses seios? Nunca tinha visto nada parecido como ela antes, ela
era pura perfeição com as curvas que foram feitas especificamente para ser sua
visão perfeita. Essa série de acontecimentos o pegou desprevenido e chocou o
suficiente para mudar todo o seu plano de ação contra ela.
"Eu posso me vestir de novo?"
"Você está louca? Nunca
deixaria cobrir esse corpo!" Disse ele chegando para agarrar seus braços.
"Deixe-me ver seus seios." Disse colocando os braços dela para baixo,
observando sua reação inocente quando mostrou os seios. Ela sentiu seu rosto
queimar de vergonha, enquanto ficou ali de topless diante do homem com quem
esteve lutando contra pelos últimos três anos.
"Droga, eu estava errado,
seu nome se encaixa perfeitamente." disse ele completamente extasiado por
suas curvas celestiais. Seus seios grandes apontando para o céu, seus mamilos
eram suaves, mas tinha a intenção de mudar isso em breve. Estendeu a mão para
deslizar sua calcinha para baixo, mas ela agarrou suas mãos.
"Eu posso deixar minha
calcinha?" perguntou irritada que teve que pedir sua permissão. Ele de
repente viu um flash de medo em seu rosto antes que fosse capaz de deslizar de
volta seu rosto de paisagem.
"Só até sua punição."
"Isso não é castigo
suficiente?"
"Seu castigo nem começou
ainda, venha aqui." Disse ele tomando-lhe a mão e puxando-a para si, ela
se afastou no início, em seguida, finalmente cedeu antes de se sentar em seu
colo. "Você é incrível, vou tirar proveito de tal beleza."
"Eu não posso acreditar
que estou sentada de topless no colo do meu inimigo." Ela disse, seu corpo
se esticando na defesa contra a mão que estava vindo para perto dela.
"Você não deveria ter
entrado em meu escritório e roubado o meu relatório." Ele olhou nos olhos
dela.
"Eu me amaldiçoo a cada
segundo do dia por esse ato de estupidez."
"Mas desde que você fez
isso, você é toda minha e não há regras a seguir." Ele deslizou a mão para
baixo em sua barriga e em sua calcinha.
"Espere!" ela agarrou
sua mão.
"Você está quebrando o
acordo?" Ele perguntou.
"Não", ela disse
suavemente.
"Então, me peça para tocar
em você." Disse.
"O quê? Você está louco?
De jeito nenhum iria pedir-lhe que me toque!"
"Isso é um não?"
"Claro que sim, isso é um
não!" ela colocou os braços sobre o peito e Joe se levantou, ele abriu a
pequena gaveta ao lado do sofá e tirou um par de algemas, em seguida, agarrou
seu pulso. "Espere! O que você está fazendo?" Ela gritou quando ele
puxou-lhe os pulsos atrás das costas e prendeu os punhos.
"Toda vez que você me
disser não, você tem duas escolhas, ou quebrar o contrato ou ser punida."
"Se eu quebrar o contrato
destruo a minha carreira."
"Então, me peça para
puni-la."
"O quê? Não!" Ela
balançou a cabeça tentando recuar, mas ele a agarrou pela frente da grande
calcinha que usava e puxou-a de volta.
"Então, você está
quebrando o contrato?" Ele perguntou e ela queria gritar, em seguida, dar
um tapa nele por deixá-la encurralada. Por que foi que arrombou seu escritório?
"Não" disse quase
sussurrando.
"Então, me peça para
puni-la."
Ela queria chorar, gritar e
desmaiar, mas acima de tudo queria correr para longe dele. Seu corpo começou a
tremer e ela sentiu a adrenalina correndo através dela enquanto tentava dominar
sua raiva. Realmente odiava esse homem, queria esganar sua garganta por
forçá-la a fazer isso e um dia teria sua vingança.
"Puna..." ela parou
incapaz de terminar, ele ficou em silêncio por um momento, olhando-a
atentamente, esperando que ela falasse.
"Levante a cabeça, olhe-me
nos olhos e me peça por favor para puni-la." Ele repetiu e ela finalmente
levantou a cabeça para olhá-lo nos olhos, mordendo o lábio e cerrando os punhos
quando ele sorriu satisfeito.
"Por favor, me puna."
Disse ela e sentiu a bile subir em sua garganta.
"Você esqueceu o Sr. Jonas,
agora pergunte novamente." Ele a instruiu.
"Por favor, me puna Sr. Jonas."
Ela repetiu e lutou contra as lágrimas que vinham aos olhos.
Ela tentou se concentrar na
vingança que iria elaborar contra ele, quando isto estivesse acabado. Tinha
grandes planos para uma grande sabotagem em um futuro próximo, só tinha que
passar por esses próximos 30 dias primeiramente.
"Eu adoraria também."
Disse ele e agarrou-a pelo braço, em seguida, levou-a para o lado da sala.
Moveu um livro e apertou um botão que parecia misturar-se com a parede, em
seguida, a pequena estante moveu e se abriu para revelar uma porta secreta.
Tirou uma chave mestra do bolso e abriu a pequena porta, em seguida, levou-a
para dentro.
"Para onde estamos
indo?"
"Faça mais uma pergunta e
vou amordaçá-la." Disse ele, levando-a para baixo por um conjunto de
escadas sinuosas. Ela olhou para ele como se fosse atacá-lo se seus braços não
estivessem algemados atrás das costas e ele sorriu para sua pequena expressão
de desafio. Na parte inferior das escadas havia outro pequeno corredor com três
portas, ele a levou até a porta do lado direito, abriu-a e, em seguida, levou-a
para dentro. Ela piscou os olhos contra a luz brilhante.
O grande quarto do porão não
tinha janelas, as paredes de tijolos cinza e o piso de mármore preto davam ao
ambiente uma sensação sinistra. O quarto parecia que estava congelado, o frio
gelava até os ossos, enquanto enrugava a sua pele e o chão parecia um lago de
gelo abaixo de seus pés descalços. Olhou ao redor do quarto em um horrorizado
temor, havia vários dispositivos que pareciam instrumentos medievais, apesar de
ter sido a cadeira de ginecologista que fez o cabelo na parte de trás de seu
pescoço se levantar.
" É claro que você teria
um quarto como este seu maluco." Disse ela com uma careta enquanto
examinava os dispositivos do quarto, imaginando como alguns dos mais
complicados seriam utilizados.
Joe sorriu, a mão na parte
inferior das costas quando ele a levou para o meio do quarto onde havia uma
grossa corrente pendurada no teto. Ela olhou para o teto alto, imaginando
quantas mulheres tinham sido penduradas nesta corrente em um ponto ou outro e
se muitas delas vieram de bom grado.
"Eu projetei este quarto,
há três anos, um dia depois que te conheci."
"Certo." Disse
perguntando se ele estava dizendo a verdade, era difícil dizer isso com
determinado membro da família Jonas.
Ele abriu as algemas que tinham
feito hematomas em seus pulsos, mas antes que tivesse uma chance de esfregar a
pele avermelhada, ele agarrou-a, em seguida, prendeu rapidamente os pulsos nas
algemas de couro presas à parte inferior da corrente.
"Fique quieta." Ele
instruiu-a, mas ela já estava tentando se libertar.
"Não me prenda lá em
cima" virou-se para ele quando seu corpo tremeu, a ponta dos dedos sendo a
única parte de seu pé que poderia equilibrar. "É sério você precisa me
deixar no chão", ela continuou, mas Joe caminhou até a mesa de metal
pequena à sua direita e pegou um longo lenço preto, que ele prontamente enrolou
em sua boca, em seguida, amarrou atrás da cabeça, silenciando o quarto. Olhou
para ele, incapaz de usar suas palavras para impedi-lo então usou seus olhos,
deixando-o saber exatamente como se sentia a respeito disso. Ele, por sua vez
sorriu orgulhosamente antes de pegar a caixa de prata pequena que também pendia
do teto e pressionar o botão vermelho. Qualquer tentativa de desamarrar as mãos
dos punhos foi inútil quando sentiu a corrente puxando-a ainda mais nas pontas
dos pés. Tentou gritar obscenidades para ele enquanto a corrente a puxava para
cima, levando-a a mais de 1,50m de altura, mas o lenço abafava cada som.
Joe caminhou de volta para
ficar diante dela, valorizando abertamente o magnífico corpo enquanto ela ficou
ali, estirada diante dele, em um estado leve de desconforto. Ele empurrou o
cabelo para trás de seu rosto antes de deslizar sua mão para baixo na pele
macia de seu rosto. Ela virou a cabeça para o lado tentando evitar seu toque e
ele agarrou-lhe o queixo forçando-a a olhar para ele.
"Você está aqui porque
destruiu todo o meu duro trabalho e eu te peguei em flagrante. Poderia ter
retaliado e destruído sua carreira, então, naturalmente espero que você mostre
sua gratidão. Isso significa que se eu tocar sua coxa, você vai imediatamente
abrir suas pernas para mim, se você não fizer isso vou puni-la. E se você me
disser não outra vez, vou te bater e se você contestar isso, vou enviar uma
cópia da fita para cada advogado no Estado. Você entendeu?" perguntou e
quando ela se recusou a responder, seu sádico sorriso se alargou. Caminhou até
a parede e, pela primeira vez, Demi percebeu que a parede inteira estava
coberta de fileiras de pequenos dispositivos usados para a punição. Ela viu
alguns chicotes, vários tamanhos de pás, cabos de chicotes, açoites, ganchos,
correntes, algemas e grampos, mas quando Joe puxou uma pequena pá de um grande
gancho de prata, ela sentiu uma lasca de medo.
"Regra número um, você
nunca me diz não. Você está aqui porque tentou me sabotar e eu a peguei, o que
significa que posso fazer o que quiser com você." Embora fosse amar nada
mais do que bater na sua bunda, teria que economizar para quando ela realmente
o irritasse. Mas ainda estava surpreso com sua beleza e muito ansioso para
explorar cada centímetro de seu corpo, embora tivesse necessidade de lhe
ensinar uma lição rápida.
Ficou ao lado dela, uma mão
segurando a pá, a outra mão acariciando sua barriga, ele estendeu o braço e
bateu com a pá na bunda dela. Ela empurrou e gritou abaixo do lenço, doeu um
pouco, mas ardia quase tanto qualquer coisa. Ela se preparou quando ele bateu
mais quatro vezes antes de finalmente parar.
"Quando eu disser para
fazer algo, você não hesitará nem me questionará, apenas irá fazer o que eu
disser." Disse enquanto acariciava suavemente sua bunda. "Da próxima
vez não vou pegar leve Princesa." Ele bateu em sua bunda mais forte do que
com a pá e ela pulou em resposta. Ele estendeu a mão sobre sua cabeça e
soltou-a da corrente, olhando para ela antes de conduzi-la para a área de estar
no lado oposto do porão. Ele se sentou no sofá de couro preto antes de puxá-la
para baixo em seu colo, em seguida, estendeu a mão atrás da cabeça e desatou a
mordaça.
"Agora, de volta ao ponto
de onde começamos, afaste as pernas e me peça para tocar em você." Ele
exigiu e apesar do sentimento de impotência misturado com uma medida igual de
raiva, ela cerrou os dentes, levantou a cabeça e olhou para ele enquanto abria
as pernas. Ela iria jogar junto, pelo menos agora.
"Toque-me." Disse ela
com os dentes cerrados, encolhendo-se enquanto falava as palavras submissas.
"Diga por favor" Joe
sorriu um pouco, tirando sarro de sua situação, "e diga o meu nome."
"Por favor, toque-me, Sr. Jonas."
"Boa menina, agora se
incline em suas mãos e afaste mais as pernas." Ele falou, batendo
levemente sua boceta antes de deslizar a mão de sua barriga para a parte
inferior de seu seio. Ela sentiu uma pressão formigando começando a se formar
abaixo de sua barriga quando a ponta do dedo preguiçosamente circulou o mamilo
e Joe sorriu enquanto observava o bico começar a enrugar-se. Ela tentou se
afastar dele, mas a sua grande mão se apoiou em suas costas e empurrou-a para
frente enquanto continuou a acariciá-la. Ela apertou os olhos, tentando
desesperadamente impedir as sensações que estavam começando a rastejar através
de seu corpo.
"Não, olhe para mim."
Ele exigiu, mas ela hesitou por um tempo antes de finalmente abrir os olhos e
olhar para ele. Ele queria ver as reações em suas feições, queria vê-la se
contorcer enquanto ele a acariciava abertamente. Ele se inclinou para levemente
beijar seus lábios antes de se afastar para observá-la enquanto brincava com
seu mamilo endurecido. "Se você continuar se contorcendo para mim desse
jeito, vou considerar isso como um convite." Acabou deslizando a mão para
baixo em sua barriga e para dentro de sua calcinha. Deslizou seu grande dedo
sobre sua boceta, deslizando-o entre as dobras da pele e fazendo todo o seu
corpo rígido. Ela tentou fechar os olhos novamente, mas ele não permitiria
isso.
"Você tem que parar."
Ela sentiu as pernas começarem a tremer incontrolavelmente.
"É melhor você olhar para
mim." Ele levemente beliscou sua vagina fazendo-a ofegar enquanto seus
olhos abriram. Seus dedos fizeram a compensação imediata para sua carne
sensível quando começou a acariciá-la quase amorosamente. Ele continuou
explorando sua vagina antes dele deslizar a ponta de seu dedo em sua abertura.
Ela se afastou e começou a se contorcer quando ele começou a empurrar seu dedo
dentro dela.
"Espere." Ela
respirou desesperada para fazê-lo parar, mas ele continuou empurrando seu dedo
mais profundo.
"Nossa você é
apertada." Disse ele lutando para afundar seu dedo dentro dela.
"Devagar." Ela gritou
tentando firmar sua mão quando fugiu de seu colo, mas ele puxou-a com força e
ela sentiu seu dedo entrar mais. "Ai! Tire isso!" Ela gritou,
tentando erguer a mão entre suas pernas, mas ele não se mexia.
"Relaxe seu corpo."
instruiu, ela estava estranhamente apertada e de repente se deu conta do que
estava acontecendo. Tentou mexer o dedo para testar sua teoria, mas não
conseguia. O simples movimento a fez gritar e ele virou para avaliar sua reação
intensa.
Em toda a sua vida, tinha
estado apenas uma vez com uma outra menina que era tão apertada como Demi, o
nome dela era Greta Bond, uma morena sexy que conheceu na faculdade. Tinha sido
uma experiência desagradável para ele, não era a sua virgindade que foi o fator
decisivo, mas sua falta de sexualidade. Embora ele e Greta tivessem a mesma
idade, ele foi bem educado nos caminhos do sexo onde ela ainda era virgem.
Apesar do fato de que, eventualmente, transaram, sua mente ainda estava
escravizada às leis de sua virgindade. Sexo com Greta tinha sido tão produtivo
como a pesca no cimento, sua inexperiência era desagradável para ele e tinha
manchado sua visão de virgens. Mesmo que soubesse que era errado julgar outras
virgens por uma mulher com um desgosto geral para o sexo, a experiência tinha
sido horrível para ele. Ele preferia ir para casa e bater punheta do que perder
seu tempo com outra virgem inexperiente.
No entanto, Greta não era Demi,
Greta tinha um espírito fraco e não tinha paixão em tudo o que fazia. Greta
preferiu ficar com o que estava a salvo e ficou presa em suas crenças. Demi,
por outro lado, embora parecesse ter um desgosto geral por todas as coisas
relacionadas com a sexualidade, era muito apaixonada por tudo o que fazia e
preferiu arriscar em vez de jogar pelo seguro. A virgindade de Greta fazia
sentido, mas Demi? Não tinha como a Srta. Lovato ser virgem, o próprio
pensamento era ridículo, apesar do fato de que ela se vestia mal pra caramba,
tinha uma beleza que era quase irresistível. Como poderia ser virgem?
"Você é virgem?" ele
perguntou, incrédulo, apesar da forte evidência. Ela estava muito ocupada
tentando acalmar o desconforto que sentia, bem como a tentativa de manter as
mãos ávidas a distância para lhe responder rápido o suficiente.
"Responda-me!"
"Isso não é da sua
conta!", tentou deslizar para fora de seu colo, mas ele apertou em torno
de seus quadris e puxou-a mais perto enquanto seu dedo deslizou um pouco mais
profundo, forçando-a a gritar e arquear o corpo dela de uma forma não natural.
"É da minha conta sim,
estarei dentro de você por todas as horas de todos os dias pelos próximos 30
dias, o que significa que tudo sobre você é da minha conta." Ele puxou o
dedo um pouco. "Agora, você é virgem?"
"Tire seu dedo e eu te
falo."
"Você não faz mais
exigências Demetria." Ele estalou deslizando o dedo tão profundo como
poderia ir, forçando-a a gritar no desconforto. "É melhor você me
responder." Disse e ela percebeu que ele não iria parar até que
respondesse.
"Pare de me chamar
assim!" Ela retrucou, odiando ouvir seu nome, especialmente nessas
circunstâncias.
"Responda-me", ele
rugiu.
"Sim!!" ela gritou de
volta.
"Sim, o quê?" Ele
precisava dela para repetir porque ele tinha que ouvir diretamente de seus
próprios lábios, para acreditar.
"Sim, sou virgem!"
"Como diabos isso é
possível?" Ele olhou para a garota linda e não podia entender como ainda
era virgem. "Olhe para você, como diabos você ainda é virgem aos 26
anos?"
"Como diabos você é um
galinha aos 31 anos?" Ela atirou de volta defensivamente.
"Isso é prática." Ele
sorriu com orgulho enquanto balançou seu dedo dentro dela.
"Pare de mexer seu
dedo", ela agarrou seu pulso novamente. "Tire-o!"
"Não, eu não quero
tirá-lo." Ele deslizou seu dedo lentamente, em seguida, de volta para
dentro dela, fazendo-a arquear e enrijecer o corpo. "Você parece muito bem
aí, eu não posso esperar para deslizar essa fera dentro de você." Disse
ele empurrando sua ereção contra seu traseiro macio. "Agora seja uma boa
menina e tire sua calcinha para mim."
"Não!"
"Não?" Ele perguntou
levantando uma sobrancelha "O que foi que eu disse sobre me dizer
não?" perguntou, retirando o dedo dela e ela sentiu todo o seu corpo
tremer por razões que não conhecia. Então, observou-o deslizar o dedo na boca e
gemer com seu sabor. "Pensei que você teria gosto de enxofre, mas seu
gosto é bom, está mais para céu do que para o inferno." Ele sussurrou em
seu ouvido, beijando a pele macia por baixo, "Levante-se". Ela se
levantou tão rápido quanto podia, feliz por colocar um pouco de espaço entre
eles. Pois estar perto dele estava começando a fazer coisas com ela, coisas que
não conseguia compreender.
Ele deslizou sua calcinha até
os joelhos, enquanto ela olhava para o teto, recusando-se a deixá-lo ver a
humilhação estampada no seu rosto. Ele a olhou de cima a baixo, correndo os
dedos através dos pelos cobrindo seu sexo.
"Isso será a primeira
coisa a sair pela manhã.” Ele disse e Demi sentiu o rubor queimar o seu rosto
com sua conversa casual sobre um assunto tão pessoal, ela se recusou a sequer
comentar. "Venha aqui." Disse ele e, em seguida, puxou-a para mais
perto quando não tentou se mover "Deite sobre meu colo."
"Não!"
"Não?"
"Por quê?" Ela
perguntou, enquanto tentava puxar para trás.
"O que foi que eu disse
sobre fazer perguntas e me dizer não?" Ele rosnou puxando-a até que ela
deitou de bruços sobre seu colo. Colocou a mão na parte inferior das costas,
mantendo-a imóvel e impedindo-a de se mover. Deslizou sua mão livre para baixo
da pele macia de suas costas, em seguida, baixou a mão para sua bunda.
"Ai, não!" ela gritou
tentando se soltar.
"Toda vez que você disser
não, vou deixar você nua e bater na sua bunda." Ele bateu sete vezes e ela
gritou como se a estivesse matando.
"Pare com isso", ela
gritou.
"Então pare de me dizer
não." Alertou-a, parando tempo suficiente para acariciá-la na sua bunda
quente. "Não me interprete mal, prefiro que você continue a me dizer não,
você não tem ideia de há quanto tempo eu queria colocá-la sobre o meu joelho e
bater na sua bunda." Ele bateu na sua bunda levemente uma última vez antes
de parar. No momento em que ela sentiu a mão de ferro erguer de suas costas,
ela se levantou e deu um passo para trás, com a mão na parte de trás dolorida.
"Ah certo e você não tem
ideia há quanto tempo quero sufocá-lo e um dia vou realizar meu desejo
também." Ela virou-se para ele, recusando-se a deixar que as lágrimas
umedecessem seus olhos.
Nunca em sua vida tinha sido
tão humilhada nem tinha sido tratada como uma criança, mesmo sua própria mãe
nunca tinha a espancado.
"Diga mais uma palavra e
vou trazê-la de volta no meu colo e bater em sua bunda novamente."
"Você não pode
simplesmente bater em mim!"
"Por que não?"
"Eu sou uma mulher adulta,
adultos não são espancados!"
"E se eles destruírem o
computador do seu chefe?"
"Você não é meu
chefe!" Ela gritou.
"Ainda não, mas depois que
conseguir essa posição cobiçada eu serei."
"Você não vai ganhar, pode
desistir." Disse ela, apesar da vulnerabilidade que sua nudez trouxe,
havia algumas coisas que não poderiam ser deixadas para trás independentemente
da situação.
"Se você achasse que eu
não iria ganhar, você não teria invadido meu escritório em primeiro
lugar."
"A única razão pela qual
considero que você vai ganhar é porque você é filho do chefe." disse e
segurou seu sorriso enquanto observava suas palavras baterem no ponto
principal. Ele se levantou e ela deu alguns passos para trás antes de virar e
correr para a porta com Joe rapidamente logo atrás. Ele a pegou antes que
alcançasse a porta, agarrando-a por trás, segurou-a com força enquanto lutava
para se soltar.
"Eu devo apenas deixar
você ir embora", ele sussurrou em seu ouvido, seu hálito quente contra a
parte de trás do seu pescoço, "e deixá-la quebrar o contrato. Daí terei
que destruir a sua carreira e ainda terei te tocado de graça." suas
palavras atingiram Demi duro e ela parou de lutar.
"Você não faria
isso."
"Por que eu não faria?
Tudo que você faz é lutar contra mim."
"Eu não vou."
"Mentirosa, venha
comigo." Ele a levou de volta para a porta por onde entraram, em seguida,
até as escadas sinuosas para o escritório. Ele pegou sua pasta, as algemas e
conduziu-a para a porta do escritório que dava para a casa.
"Eu não irei andar por aí
nua." se opôs, parando antes de chegar à porta.
"Não tem ninguém aqui até
amanhã, é só a gente."
"Não me importo, ainda não
farei isso."
"Você não tem
escolha." Ele falou, desafiando-a a se opor.
"Não me obrigue a fazer
isso."
"Você precisa se acostumar
com isto Demi", disse ele antes de pegá-la em seus braços, "isto é
apenas o começo."
"Tudo bem, eu vou andando,
eu vou andando", ela protestou, mas ele a levou até seu quarto.
Quando chegaram no andar de
cima, ele a colocou no meio de sua grande cama, e continuou olhando-a, seus
olhos queimando buracos em sua pele nua. Ela se sentia particularmente
vulnerável sentada nua enquanto ele estava ao lado da cama, completamente
vestido. Desejou que a situação fosse invertida, desejou que ele tivesse sido o
único estúpido o suficiente para invadir seu escritório e atualmente estivesse
sob seu controle.
Ele finalmente quebrou seu
olhar selvagem, agachou, alcançou o lado da cama e puxou uma corrente longa e
grossa de metal com dois punhos de couro ligados a extremidade livre. A corrente
estava anexada a parte de baixo de sua cama e cada uma tinha seu próprio punho
com bloqueio individual, o que tornava praticamente impossível escapar.
"O que é isso?"
perguntou enquanto ele agarrou seu tornozelo, "Você sabe que não posso
fugir, não vou arriscar a minha carreira."
"Não se trata de fugir,
isto é sobre você estar sob meu controle em todos os sentidos da palavra. Você
não pode sair do quarto, não pode comer ou até mesmo ir ao banheiro sem a minha
permissão." Ele disse enquanto ligava a braçadeira na perna dela
"Este dispositivo irá forçá-la a engolir seu orgulho e me pedir por suas
necessidades mais básicas."
"Nunca irei implorar
voluntariamente, prefiro morrer de fome." Ela fez uma careta para ele,
desejando que seus braços fossem longos o suficiente para alcançá-lo e
enforcá-lo. "Sabe, um dia poderei retornar tudo isso." Ela terminou
com uma careta.
"Então é melhor ter
certeza de ter tudo o que quero e fazer tudo o que quiser com você antes de
conseguir isso." Ele sorriu, usando sua própria ameaça contra ela.
"Não se preocupe, vou ter certeza de que tenha as razões perfeitas para a
vingança."
"Eu já tenho o
suficiente." Ela tentou cobrir os seios com os braços e olhava confusa
para suas ações simples.
"Você, obviamente, nunca
fodeu com ninguém, então o que você fez?" Ele perguntou.
"O que você quer
dizer?"
"Você já fez sexo
oral?"
"Não." Ela olhou para
ele com nojo. "Se sequer tive sexo o que faz você pensar que faria sexo
oral?"
"Você já foi acariciada?
Tocada?"
"Como é?"
"Alguém já enfiou o dedo
dentro de você?"
"Não!" ela retrucou,
pronta para esta conversa desconfortável acabar.
"Você é tão vulgar."
"Alguém deslizou sua mão
até sua coxa ou talvez agarrou seus seios?"
"Não! Ninguém jamais me
tocou", ela franziu a testa em desprezo, "exceto você." Com
isso, seu sorriso orgulhoso espalhou por seu rosto quando ele se sentou na
beira da cama, de frente para ela.
"Você já se tocou?"
perguntou deslizando as pontas dos dedos até a coxa dela para bater levemente
na sua boceta, vendo ela tentar se afastar dele.
"Não."
"Diga-me a verdade, você
não tem nada para se envergonhar de mim", assumiu que se já tivesse
experimentado a masturbação, estaria com vergonha de admitir isso. Ainda não
podia acreditar que esta mulher era virgem, simplesmente não fazia sentido e,
certamente, não se encaixava com a imagem que tinha dela.
"Não, eu nunca me
toquei."
"Então, você nunca teve um
orgasmo antes?"
"Claro que não!"
"Isso é uma
vergonha." balançou a cabeça. "Mas estou contente que serei o
primeiro a dar-lhe um."
"Agora gostaria de ter
apenas um cara aleatório." Ela disse sarcasticamente.
"Não fale isso. Fico feliz
que você esperou, estou feliz que serei o primeiro, é o retorno perfeito."
Ele sorriu orgulhosamente antes dela lhe dar um tapa na cara e depois recuar a mão
para esbofeteá-lo novamente. Ele agarrou seu pulso antes que fizesse contato.
Ela se recusou a recuar mesmo quando ele torceu seu pulso obrigando-a a se
sentar. Pegou seus pulsos em uma mão e segurou-os atrás das suas costas quando
inclinou sua cabeça, em seguida, levou o seu mamilo na boca.
3 Demetria – tradução livre: Céu.
4 Hell – tradução livre: Inferno.
*****
E aí, o que estão achando? Esse capítulo, na íntegra, é ENORME, então eu tive que dividí-lo em dois.. Mas, já sabem, comentem que eu posto o próximo, que tem a continuação desse hot. Auausue, beijos ♥
"Gosto de enxofre" EU AMO O JOSEPH KKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirOrdinário, ela vai sofrer.... ela usa esse jeitinho dela pra não se passar por inferir a ele.
Joseph não vale nada gente
Hnmn estou com pena da Demi kkkl mas adorando isso!
ResponderExcluirdemi procurou sarna pra se coçar, tp com dó tb
ResponderExcluirTadinha da Demi....., ele está pegando pesado com ela...... sei que ela merece uma punição, mas ela está se sentindo muito humilhada ...louca pra saber o que vai acontecer.....posta mais!!!!
ResponderExcluirSai mais um capítulo?
ResponderExcluirEu to amando essa fic
Maravilhoooooooooooooooooooooooooooooso,continue assim que eu estou a gostar disso,e por favor piore as coisas para o lado da demi com um joe muuuuuuuuuuuuuuuuuuuito sádico.
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