SE JOE tinha desejado colocar em prática a fantasia do
sexo-no-banco-de-trás-da-limusine, ele escondeu sua decepção. Demi não estava
nem de longe lidando tão bem com suas emoções. Ela preferia ficar furiosa.
Diabos, ela estava furiosa. Ele a apalpara em um local público.
Então se afastara, os dedos ainda úmidos com as secreções dela, como se
interromper o ato não o tivesse afetado em nada. Bem, afetava a ela. E agora
ela queria provar, para si e para Joe, que ele fora afetado, sim.
Mas, mesmo enquanto tentava se convencer a ficar com raiva, ela só
conseguia pensar no beijo dele. A sensação, a textura, o poder. Ela passou a
língua no lábio superior, desejando provar Joe novamente, ansiando pelo sabor.
Mas estava com medo, apavorada. Caso se rendesse a um beijo, ou a um toque, ela
não seria capaz de parar. O que iria provar o argumento dele, não é? A luxúria
iria vencer?
Ela quase gargalhou quando percebeu que a única coisa que a
impedia de fazer sexo quase público no banco traseiro do veículo em movimento
não era o senso de decoro ou pudor. Era seu ego, sua recusa em perder a aposta
tão facilmente.
Isso e uma preocupação extrema de que, apesar de toda sua
pesquisa, ela pudesse falhar em seu primeiro teste prático.
– Consigo enxergar sua mente trabalhando daqui – murmurou Joe, ao
lado dela. – O que está havendo?
Demi abriu a boca, com a intenção de repelir a pergunta. Então deu
de ombros.
– Para você – respondeu lentamente –, isso se resume à aposta. –
Ele balançou a cabeça, obviamente se preparando para protestar, mas, antes que
pudesse dizer qualquer coisa, ela continuou: – Mesmo que essa aposta não seja o
motivo principal por trás de seu interesse, ela ainda existe. Será que você não
está dando esse passo simplesmente para provar seu argumento de que a luxúria é
mais forte que a intimidade?
Pelo menos aí, dentro da sua cabeça?
– Aceitar a aposta – corrigiu ele – não tem a ver só com provar um
argumento. Tem a ver com a exploração dessa atração explosiva entre nós.
Ele lhe ofereceu um segundo para negar caso ela quisesse fazê-lo,
mas Demi não ia mentir. Ela simplesmente ergueu uma sobrancelha, desafiando-o a
prosseguir. Joe sorriu e, quebrando o pacto silencioso de manterem as mãos
longe um do outro durante o trajeto no carro, se esticou para enredar os dedos
aos dela. Foi como ser ligada em um aquecedor de alta voltagem, faíscas se
acendendo em sua palma antes de começarem a zunir pelo restante do corpo.
– Eu não teria criado a aposta, Demi, se não estivesse intrigado
com você. Atração não é o suficiente. Pelo menos não para me deixar interessado
por uma mulher a ponto de acuá-la em um canto e usar uma aposta para fazê-la
dormir comigo.
– Você é um homem esperto e, como você mesmo já disse, palavras
são sua especialidade. Eu duvido que já tenha recorrido a uma cantada banal.
– Para uma mulher que alega acreditar no poder das emoções, você é
terrivelmente hesitante na hora de confiar em si – rebateu ele. – Estou supondo
que você esteja com medo. É medo de eu estar certo? Ou do sexo em si?
Antes que ela pudesse responder, o carro parou em frente ao seu
prédio. Sempre um cavalheiro, Joe saiu e então estendeu o braço para dar a mão
a ela.
Joe pediu ao motorista para aguardar, então pôs a mão no quadril
de Demi para guiá-la até o prédio. Ela aproveitou o silêncio, quebrado apenas pelo
ressoar de seus saltos enquanto cruzavam o salão, para organizar os
pensamentos.
Medo de sexo uma ova. A hesitação dela em dar vantagem a Joe na
aposta original saiu pela janela quando a determinação a preencheu. Ele achava
que venceria? Que ela iria fugir do sexo? Aha. Ela mostraria a ele.
Agora que havia tomado uma decisão, sua mente girava em um milhão
de direções. Será que o peito dele era lisinho ou levemente salpicado com
pelos? Será que ele gostava de fazer com força, rápido e selvagem, ou de forma
lenta e meiga? Diabos, de que jeito ela gostava? Demi não sabia, mas tinha
certeza de que seria incrível dos dois jeitos.
Ela aguardou até chegarem no elevador, ficou observando as portas
se fecharem e então se virou para encará-lo. Os lindos olhos azuis estavam
cálidos, mas debaixo da tepidez havia traços de perturbação. Ele obviamente era
um homem versado em enterrar suas emoções. Ou possivelmente estava acostumado a
ser decepcionado. Ela arquivou aquela dúvida para explorá-la em outro momento.
Então mergulhou em direção a ele. Os olhos de Joe brilharam de
surpresa antes de a boca delicada se fechar sobre a dele. Um calor intenso
flamejou, quente e alto. A mão dele foi vigorosa na cintura dela quando a puxou
para mais perto, a outra enterrada nos cachos ruivos para arquear a cabeça dela
e expor mais os lábios para ele.
Demi gemeu de prazer quando a língua de Joe enterrou fundo para
dançar junto à dela. Recebeu os movimentos, investida a investida. As mãos dela
estavam sobre o peito dele, pressionando, acariciando. Ela precisava de mais.
Queria tudo. Os dedos agarraram o bíceps dele, a luxúria se derramando dela
como um mel quente e pegajoso ao sentir o músculo sólido como rocha.
O desejo desesperado, impaciente, exigia alívio. Demi se aproximou
mais, os seios colidindo contra o peito dele. Não era o suficiente. Ela enrolou
uma perna em torno da coxa rija dele, esfregando em leves ondulações, tentando
encontrar alívio para aquela pressão que espiralava com força dentro dela.
A paixão deles chegou a um limite que Demi nunca havia sentido.
Com Joe, ela era livre. Poderia exigir o que quisesse e ele não fugiria dela.
Não iria mandá-la embora. Em vez disso, ele encararia as exigências dela,
apresentando algumas das suas também.
O beijo dele chegou a um ponto mais rude, com mordiscadas. Os
dedos envolveram os ombros dela, afastando-a gentilmente antes de abaixar e
capturar um seio. Demi soltou um gemido agudo de aprovação quando ele afastou o
tecido para encontrar o mamilo ávido. Os dedos puxavam e apertavam, fazendo-a
latejar.
– Mais – arfou ela, de encontro à boca dele.
– Em breve – prometeu ele. Então se afastou. Ofegante, ele retirou
a perna dela de sua coxa e assentiu para a porta do elevador, que estava aberta
e esperando.
Demi não conseguiu nem mesmo olhar para ver se alguém poderia
tê-los visto. Ela só queria entrar no apartamento o mais rápido possível.
Ela pegou a bolsa do lugar no elevador onde a havia jogado,
caçando as chaves enquanto se apressava pelo corredor. Podia sentir Joe logo
atrás de si, mas não o encarou. Não podia, ou seu cérebro poderia voltar a
engrenar. Ela não queria arriscar a, possivelmente, arruinar o clima.
À porta, deixou as chaves caírem. Abaixou-se para pegá-las e
deixou cair outra vez.
A mão de Joe se fechou sobre a dela quando Demi se abaixou outra
vez. Ela deixou que ele pegasse o chaveiro. Levantou-se e, de olhos fechados,
se recostou contra a parede enquanto ele destrancava a porta.
Assim que a porta foi aberta, Demi suspirou profundamente e encarou
Joe. Pelo olhar dele, teimoso e desafiador, ele queria tudo. Rendição física e
verbal.
– Entre – convidou ela, baixinho.
– Tem certeza?
O medo, intenso e mordaz, cortou a paixão que enevoava seu
organismo. Mas não foi o suficiente para impedi-la.
– Entre. – Desta vez ela exigiu. Sem aguardar pela resposta dele,
passou pela porta e jogou a bolsa e a capa sobre a poltrona mais próxima.
Virando-se, ela o observou retirar o celular do bolso e discar um
número.
Enquanto ele dispensava o motorista, ela o encarava. Recordando
tudo que havia lido sobre sedução, todos os manuais de sexo, os romances
apaixonados e eróticos, isso sem mencionar os livros do próprio Joe, ela sabia
que precisava assumir o comando.
E assim o fez. Enterrando o pavor sob seu verniz frágil de
sofisticação, ela passou os braços na frente do corpo e então enganchou os
dedos nas delicadas tirinhas do vestido, deslizando-as pelos ombros. O tecido
sedoso passou pelo peito, desnudando os seios sem sutiã para Joe ver. Os olhos
dele, sombrios e de um azul intenso, observavam, como se ele estivesse
enfeitiçado. Ela terminou de soltar as tiras, deixando que a gravidade fizesse
o restante.
O vestido desceu como uma cachoeira pelo corpo dela, deixando Demi
de pé diante de Joe usando apenas uma calcinha sumária de renda preta e os
saltos altos.
Sem se despedir, ele desligou o celular, jogou-o no chão e fechou
a porta. Dois passos depois, e ele estava diante dela.
O fôlego de Demi retornou aos pulmões quando ele se pôs de
joelhos. Os dedos de Joe envolveram os tornozelos dela. Quando ela começou a
tirar os sapatos, ele a impediu com um leve meneio de cabeça.
Joe passou os dedos pelas panturrilhas, tão delicada e gentilmente
que ela quase choramingou diante do gesto. Quando chegou à parte de trás dos
joelhos, encostou o rosto em sua barriga. Realmente grata por seu corpo de
Olívia Palito, com seus contornos esguios e nenhum sinal de gordura, Demi
fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, os dedos envolvendo o cabelo dele enquanto
Joe lhe beijava a barriga com os lábios entreabertos.
Ela era pura sensação. A sensação dos dedos dele, agora alisando a
traseira de suas coxas, para então lhe agarrar o traseiro, o calor úmido dos
lábios de Joe enquanto desenhava padrões no baixo-ventre. Quando ele passou a
língua ao longo do cós elástico da calcinha, os dedos deslizando sob a seda
para lhe agarrar o traseiro e puxá-la para mais perto, Demi gemeu baixinho.
– Gosta? – murmurou ele, de encontro à pele dela.
Demi assentiu. Então suas pernas bambearam quando a língua de Joe
viajou pela parte interna da coxa, subindo e descendo. Ela tentou se recostar
no sofá, mas os dedos dele lhe agarraram o traseiro, obrigando-a a se manter de
pé. Obrigando-a a se concentrar. A respiração de Demi se transformou em arfares
suaves, o calor rodopiando em seu ventre. Ela não fazia ideia de que o prazer
poderia ser tão intenso, tão ousado. Tudo que ela queria, precisava, era que Joe
desse fim ao tormento, fizesse algo a respeito do desejo que espiralava dentro
dela.
– Mais – exigiu ela, num sussurro rouco. – Você está me deixando
louca. Eu quero mais. Preciso que você me leve às alturas.
– Com prazer – prometeu ele, enquanto seus dedos baixavam a
calcinha pelas coxas, as unhas curtas arranhando em um contraponto erótico ao
deslizar macio da seda.
De olhos fechados, Demi sentia, a cada vez, a reação dele à sua
nudez. O corpo dela, já aquecido e pronto, esquentou ainda mais. Os pelos entre
suas pernas foram de úmidos a encharcados. Os mamilos, já arrepiados, alcançaram
uma rigidez dolorosa, ansiando pela atenção dele. Será que ele iria lhe tocar
os seios? Será que iria provar seu centro úmido? Ela sabia que ele faria tudo
isso, mas o que viria primeiro? A curiosidade e impaciência a faziam querer
gritar, mas ela não abriu os olhos.
Então ele a tocou outra vez. O toque leve como um sussurro quando
o hálito dele lhe aqueceu a barriga e os dedos trilharam pelos quadris, até a
cintura e então mais alto ainda, para lhe abarcar os seios. Os dedos dele
trabalhavam magicamente, tanto acariciando quanto torturando os mamilos. Demi
não conseguiu conter o gemido.
Ela se contorceu, a pressão crescendo entre as pernas. Ignorando
seu pedido silencioso, Joe roçou delicadamente, dando-lhe beijos provocantes na
barriga, então desceu até uma das coxas. Abandonando os seios, ele lhe
entreabriu as pernas. Ela reposicionou os pés, oscilando um pouco nos saltos
altos. Colocando cada mão atrás de cada joelho dela, Joe continuou a lhe beijar
as coxas.
Demi não conseguiu aguentar, e teve de olhar. Entreabrindo os
olhos, ela olhava para Joe enquanto ele a observava. Os olhos dele estava de um
azul-vítreo, brilhante, lampejando pelo rosto dela enquanto sua mão traçava uma
linha pela coxa, acariciando e provocando ao mesmo tempo. Quando ele tocou seu
centro feminino, fixou o olhar ao dela e trilhou um dedo pelas camadas,
circundando a carne úmida. Um raio de desejo a atingiu, fazendo-a arfar. A
satisfação reluziu nos olhos dele.
Aquele olhar, o triunfo silencioso que dizia que ele detinha o controle
sobre o corpo dela, ligou um interruptor em Demi.
– Quer que eu prove você? – perguntou ele. – Quer que eu lamba
você, que eu lhe dê prazer com minha boca?
Demi não tinha problemas em lhe ceder poder naquele joguinho, mas
maldita fosse se não quisesse aquilo também. Anos de opressão à paixão, ao seu
temperamento, foram jogados fora. Demi assumiu o controle.
Ela deu um passo para trás, agarrou os ombros de Joe e eles
mudaram de posição. Ainda no chão, ele ficou contra o sofá enquanto ela
assomava acima dele.
– Quero que você me enlouqueça – disse, de forma arrastada. –
Desafio você a me fazer perder a cabeça. A parar de pensar. Você é bom o
suficiente para fazer meu corpo anular meu cérebro?
O sorriso dele veio rápido e malicioso. Obviamente adorando o
desafio, ele se reposicionou. Segurando o tornozelo dela, Joe o ergueu de modo
que ficasse apoiado no respaldo do sofá, bem acima do ombro dele. O olhar, e os
dedos dele, viajaram em um deslizar lento e delicioso pela perna de Demi. Ele
deu vários beijinhos na panturrilha. Quando respirou o ar úmido e quente de
encontro à traseira do joelho dela, Demi teria perdido o equilíbrio se não
estivesse se segurando no ombro dele.
– Prove-me – arquejou Demi. Ela não queria a corte bonitinha das
preliminares. Queria um passeio quente e intenso. E queria agora. – Use sua
língua, Joe. Deixe-me louca. Se conseguir.
Fim da brincadeira. Os olhos de Joe ficaram cor de cobalto, e ele
soltou a perna dela, de modo que ficasse apoiada em seu ombro. Sem mais
delicadezas, roçou o dente na coxa dela. Os dedos e a língua, quentes e
habilidosos, rumaram ao clitóris. Lambendo, sugando, mordiscando. Aqueles fogos
de artifícios tão míticos brilharam detrás das pálpebras fechadas de Demi
quando ela envolveu o joelho mais fortemente em torno do ombro dele para manter
o equilíbrio. Girando e golpeando, o dedo e a língua trabalhavam em conjunto
para levá-la mais longe, deixá-la louca.
Mais. Ela precisava de mais. Com uma das mãos segurando o cabelo
dele, usava a outra para beliscar o próprio mamilo ávido. A pressão cresceu,
mais intensa. Joe desacelerou a língua, os dedos ainda rodopiando dentro dela,
pressionando mais fundo.
Então, sem aviso, ele lhe mordiscou o lugar mais sensível. O
choque, a dor maravilhosa, a atingiram feito um furacão. Ela gritou
chorosamente quando seu corpo inteiro convulsionou, o prazer invadindo tudo,
levando-a para longe.
O orgasmo não parou. Nem a língua dele. Movimentos curtos, voltas
suaves. A mão de Joe havia substituído a dela no mamilo, pois Demi estava se
firmando com as duas mãos atrás da cabeça dele.
– Ai, meu Deus – arfou ela.
– Ainda consegue pensar? – perguntou ele, a respiração quente e
ofegante de encontro à coxa úmida dela.
Demi deu uma risadinha.
– Estou pensando no quanto isto foi bom – confirmou ela.
– Não está bom o suficiente. Quero você insana de tanto prazer.
Ela estremeceu, deixando os dedos trilharem os traços severos do
rosto de Joe. Ele era tão quente, tão sensual. Tão lindo. E por enquanto era
todo dela. Do jeito que ela quisesse.
– Quero sentir você dentro de mim – disse a ele. – Quero tudo, e
depois quero de novo.
Em um instante, ele estava de pé e tirando a roupa. As roupas
voaram para os lados, Demi o ajudando com puxões e rasgões no tecido. Ela
precisava senti-lo, provar sua carne rija e macia.
Antes que pudesse fazê-lo, no entanto, ele a colocou no chão.
Ajoelhados, Joe ergueu uma sobrancelha fazendo a pergunta óbvia. O poder e a
escolha eram dela.
Droga, ela adorou aquilo.
Demi o empurrou, de modo que ele se deitou de costas no chão.
Então, após um breve chicotear da língua sobre a ponta rija como pedra, ela
deslizou para cima do corpo dele.
A boca tomou a dele com um desejo voraz, línguas brigando por
controle. Sempre que Joe parecia pensar ter vencido, Demi mudava as posições.
Com um deslizar breve, ela recebeu o membro rijo e latejante
dentro de si. Gemeu de encontro à boca dele com o prazer do ato. Joe
estremeceu, as mãos agarrando a cintura dela.
Demi se ajeitou, olhando para ele. Lentamente no início, ela
cavalgou. Para cima. Para baixo. Ele colocou as mãos nos seios dela, os dedos
brincando com os mamilos túrgidos no mesmo ritmo dos movimentos de Demi.
Com a respiração ofegante, o orgasmo simplesmente fora de alcance,
Demi sacudiu, ondulou, necessitando de libertação.
Sentindo que ela estava chegando lá, as investidas de Joe se
intensificaram. As pernas dela o agarraram, como se ela pudesse ordenhar o
prazer dele com suas coxas.
Assim, no limite, Demi estava prestes a chegar ao ápice. Joe se
movimentou, rápida e intensamente, e a tirou de cima dele. Com Demi tendo
espasmos de prazer entre as pernas, ele sorveu as secreções, a língua e dedos
fazendo-a gritar.
E a mente de Demi apagou.
*****
Hey meninas, consegui postar hoje, e pra compensar, um capítulo BIG. Espero que vocês tenham lido o que eu disse sobre meu pc, se não leram, to explicando no post anterior, ok?
Agora, voltando ao assunto que interessa, o que acharam desse hot? Eu A-M-E-I, hahaha, espero que tenham gostado. Beijos.
Que hot é esse , meu Deus, perfeito. Continua logo , por favor!!!!
ResponderExcluirGi do céu
ResponderExcluirPosta logo pfvr
Amei amei