Um novo trabalho
Demi acordou cedo naquela
manhã, correndo, tentando se preparar para o dia. Amava tanto seu trabalho,
acreditava que seria impossível amá-lo mais do que já fazia, mas agora sabia
que estava errada. Ela nunca tinha conhecido o verdadeiro significado de amar o
seu trabalho até agora. No trabalho, seria capaz de evitar Joe, algo que
atualmente era incapaz de fazer, considerando o contrato.
Tomou banho, puxou o cabelo
para trás e, em seguida, ficou claro para ela que não tinha roupa para
trabalhar. Procurou no quarto, no armário e em cada cômoda, mas não conseguiu
encontrar onde ele tinha colocado o terninho que estava usando no dia em que
chegou. Tinha procurado por uns bons trinta minutos, quando Joe finalmente
decidiu acordar.
"Onde está minha
roupa?" Foi a primeira coisa que saiu de sua boca.
"Eu queimei." Disse,
enquanto caminhava até a mesa e pegava um prato de comida. Ele ficou ali, nu,
comendo salsicha e omelete recheado com carne.
"Ah, sério, onde está?" Ela perguntou,
sentindo sua paciência se esgotando.
"Já era, você não irá usar
nenhum desses ternos mais."
"Você está falando
sério?" Ela respondeu, sua frustração crescente enquanto ele estava lá
indiferente.
"Muito sério."
"De jeito nenhum, tenho
que usar um desses ternos, não posso ir trabalhar sem ele! Meus seios estarão
pulando por toda parte e, possivelmente, saindo da minha camisa." Ela
chorou e ele sorriu com o pensamento.
"Seus seios não vão sair.
Além disso, comprei algumas roupas, vá olhar no seu armário." Ele falou
que tinham sido escolhidas pela estilista que havia contratado recentemente.
"Eu não vou usar esses
ternos." Disse olhando para eles. Claro que eles eram lindos, feitos sob
medida, top de linha, típicos ternos de negócio, mas de maneira nenhuma iria
usá-los. Todos os ternos tinham saias na altura do joelho e iriam abraçar seu
corpo de uma forma que iria fazê-la sentir-se desconfortável e incapaz de
executar seu trabalho com confiança. "De jeito nenhum, você não disse nada
sobre isso ser parte do contrato."
"Não tenho que explicar
nada, você assinou uma folha de papel em branco, vai fazer tudo o que lhe
disser para fazer, sem questionar." Ele levantou da cama. Ela queria pisar
em seu dedão do pé e depois socá-lo na mandíbula. "Agora, coloque o terno
como uma boa menina" ele inclinou-se e beijou seus lábios, "e faça
lentamente, quero assistir você."
"Você não pode pelo menos,
comprar um terninho com calças? Eu não uso saias." Ela choramingou.
"Não, corrigindo... você
não usa mais terninhos com calças", ele sorriu, "não durante o
contrato."
"Sei que você só está
fazendo isso para ser um babaca."
"Não, estou fazendo isso
porque se eu quiser deslizar minha mão por baixo da sua saia no trabalho, é
mais fácil desta maneira."
"Não iremos transar no
trabalho!" ela bateu o pé, desejando bater no pé dele em vez disso,
"Eu me recuso completamente."
"O que foi que eu disse
sobre fazer exigências e me dizer não?" Ele virou-se para ela, batendo-a
por trás, "Além disso, prometi ao meu pai que não irei transar na empresa
de novo."
"Ah, isso é verdade, ouvi
falar do pequeno juramento, foi após o incidente com a minha última secretária
certo?" Ela perguntou, suas palavras cheias de alegria.
"Certo." Respondeu
ele, nem um pouco divertido.
"Sabe, esta é a primeira
vez que realmente posso dizer que sou grata por você ter transado com minhas
secretárias." Ela sorriu de orelha a orelha: "No final funcionou a
meu favor."
"Eu disse que nós não
vamos transar, mas isso não significa que vou manter minhas mãos longe de
você."
"O que isso quer
dizer?"
"Você sabe exatamente o
que isso significa, nada mudou e as mesmas regras se aplicam."
"Se eu for ao seu escritório
durante o expediente, todos aqueles que sabem que nos odiamos, vão me ver e
saberão que algo está acontecendo. Se for pega, serei demitida. Recuso-me a ser
tão irresponsável com a minha carreira."
"Se você não vier, eles
descobrirão o que fez e será demitida. É apenas uma chance que você tem que
aproveitar."
"Recuso-me a colocar em
risco o meu trabalho."
"Então, certifique-se de
chegar no segundo em que te chamar, ou estará colocando em risco o seu
trabalho." Ele avisou: "Se você não vier imediatamente, vou
considerar isso uma violação do seu contrato."
"Espero que você não
esteja tentando me humilhar tanto no trabalho, que eu, eventualmente, acabe
desistindo."
"Se quisesse que você
saísse, já a teria delatado." "Não se quisesse me punir com o
contrato primeiro, você está com a faca e o queijo na mão.”
"Não, tire essa merda da
sua cabeça. Quero que você fique no escritório, mesmo depois do contrato
acabar, ainda serei capaz de provocá-la com as coisas que fizer com você."
Ele sorriu. "Além disso, talvez continue a te comer depois que o contrato
acabar."
"Isso não vai
acontecer" ela olhou horrorizada enquanto ele sorria. "Eu prefiro ser
atacada por um grande tubarão branco."
"Talvez você cometa outro
erro estúpido e encontre-se novamente sob o meu controle."
"Sem chance, aprendi minha
lição." Ela o observou pegar sua roupa para o trabalho, em seguida, vestir
suas calças.
"Vamos ver, você tem uma
mistura mortal de ser vingativa, bem como excesso de confiança e tende a
recorrer a medidas drásticas para conseguir o que deseja." Ele sorriu,
sentindo como se tivesse descrito a si mesmo e ainda espantado que houvesse uma
mulher tão arrogante quanto ele.
"Não, agora conheço as
possíveis repercussões e faria qualquer coisa para evitar ser escravizada por
você de novo." Ela falou, em seguida, fez uma careta ao vê-lo subir as
calças e depois abotoá-las. "Por favor, me diga que não está se vestindo
para o trabalho, sem tomar um banho primeiro."
"Tomei banho na noite
passada."
"Sim, mas isso foi antes
de nós termos todo aquele sexo." Ela franziu a testa olhando para ele se
vestindo.
"Eu sei." Ele abotoou
a camisa, "Se não posso te foder o dia todo no trabalho, pelo menos ainda
posso sentir seu cheiro." Ele sorriu e ela zombou com nojo.
"Você é um porco, com
tendências chauvinistas."
Demi praticamente correu para
seu escritório, grata que ninguém a tinha visto. Tinha ternos extras escondidos
em seu armário, apenas para o caso de precisar mudar rapidamente. Por sorte,
também tinha calcinhas limpas e um sutiã extra. Em tempo recorde, estava fora
da roupa apertada e em seu enorme terno confortável. Sentiu um pouco de
normalidade rastejar de volta por um momento, bem como o sentimento familiar de
superioridade correndo através dela.
Sentindo-se ela mesma e capaz
de provar o seu valor em seu trabalho, caminhou pelo corredor confiante como
nunca. Nem sequer importava, que em seu coração, sabia que não era a mesma,
longe de ser tão poderosa quanto tinha sido. A ação era como um escudo de
super-herói, dando-lhe força, bem como segurança. Mas os seus poderes duraram
até o almoço, quando encontrou Joe. Sabia pelo seu olhar, que ele estava lívido
sobre o terno e pagaria por isso mais tarde.
"Você acha que é
esperta", ele sussurrou para ela, "espere até estar de volta à minha
casa." Ameaçou antes de se afastar dela.
Se Joe tinha pensado que a
Srta. Lovato o deixava louco antes, agora estava insuportável. Tinha sido
otimista de que as coisas iriam realmente ser mais tranquilas para ele no
escritório, agora que tinha a Srta. Lovato sob seu controle, mas não poderia
estar mais errado. Era pior agora, sabia o que estava sob aquele terno e queria
tirá-lo. Quando ela passou por ele antes do almoço, pensou que teria uma
pré-ejaculação no local. Foi uma loucura perceber como um terno mal ajustado
poderia ser a roupa mais sexy que já tinha visto. Sabia que ia ter problema em
manter as mãos para si com ela trabalhando no mesmo andar. Havia prometido a
seu pai não transar mais no escritório e tinha a intenção de manter essa
promessa, mas, neste ponto, não tinha certeza se poderia. Nunca teve muito
controle quando se tratava de sexo, mas agora estava impotente e não tinha
certeza se era ele ou Demi quem estava realmente no controle. Embora não tenha
sido intencional por parte dela, estava usando uma forma de controle da mente
sobre ele e forçando-o a se curvar para ela a contragosto.
Até o final do primeiro dia,
estava pronto para arrastá-la em seu escritório, trancar a porta, tirar aquele
terno de seu corpo e beijar cada centímetro de sua pele. Sentiu como se
estivesse sendo privado e não gostou. Não a tinha perturbado uma vez sequer,
embora estivesse tendo problemas abstendo-se, especialmente desde que ela tinha
desobedecido as suas ordens.
Por enquanto, teria de
continuar sentado com os olhos fixos no relógio e contando cada minuto até que
pudesse levá-la para casa.
Depois do trabalho, Joe ficou
em silêncio e se recusou a sequer olhar para ela. Demi sabia que ele estava
bravo e podia lidar com sua raiva em qualquer dia, mas o silêncio estava
levando a loucura. Quando ele finalmente parou em frente a sua casa, desligou o
carro, mas não fez nenhum movimento para sair.
"Tire a roupa." A voz
de Joe era baixa e cheia de raiva contida. Ela instintivamente foi para a porta
do carro, mas ele trancou-a do seu lado. "Você tem um minuto para tirar
esse terno antes de eu chegar aí, arrastá-la para fora do carro, arrancá-lo de
seu corpo e te foder no jardim da frente." Seus olhos cinzentos claros
estavam esfumaçados como gelo seco e ela sabia que não só cumpriria sua
promessa, como parecia preferir.
Sem outra palavra, ela
lentamente começou a tirar seu blazer. "É melhor se apressar antes que te
ajude." Ele rosnou e ela rapidamente tirou o sutiã.
"Feliz agora?" Ela
sussurrou.
"Não, saia do carro."
"Eu não vou sair do carro."
Ela olhou para ele.
"Você não vai?"
Perguntou ele, embora seu olhar dissesse que ela iria.
"Não." Ela mal
terminou suas palavras quando Joe saiu do carro e foi para o lado dela, quase
arrancando a porta do carro fora de suas dobradiças quando a abriu. Ela tentou
ir para o banco do motorista, mas ele agarrou-a e puxou-a para fora do carro.
"Saia." Ele a
encostou no carro.
"Não vou andar nua pelo
jardim da frente!" Parecia que estava pronta para gritar.
"O que foi que eu disse
sobre me dizer não?" Ele gritou, em seguida, agarrou-a e obrigou-a a
dobrar de bruços sobre o capô de seu carro. Ele ficou ao seu lado, apertando a
mão na parte inferior das costas e segurando-a enquanto arrancou sua calcinha
até os joelhos. "Eu te disse que da próxima vez que você me dissesse não,
iria terminar o contrato.” Tirou a mão e levou-a com força sobre ela por trás.
"Ai!" Ela gritou, seu
corpo empurrado para frente com o tapa e tentando instantaneamente ficar longe
dele.
"Se você não ficar quieta,
vou dar-lhe mais dez." Disse e ela se acalmou. Ele continuou a bater mais
algumas vezes, enquanto ela cerrou os dentes, desejando não revidar e arruinar
toda a sua carreira. "Agora você vai tirar o resto de suas roupas?"
Ele perguntou, sua mão pairando sobre seu traseiro dolorido.
"Tudo bem", ela
gritou, e, em seguida, tentou mover os quadris para o lado enquanto sua mão
levemente acariciou seu traseiro.
"Fique quieta." Disse
ele inclinando a cabeça para beijar o lado de seu traseiro, em seguida, plantar
um beijo de boca aberta em seu sexo, fazendo-a saltar.
"Joe!" ela surtou,
antes dele finalmente se levantar, puxando-a com ele. Ela tentou cobrir seu
sexo, mas ele afastou suas mãos.
"Tire a roupa."
"Não me faça."
"Você não tem escolha
Princesa." Ele girou em torno dela, em seguida, puxou a parte de trás de
seu sutiã arrancando o fecho, "talvez você pense duas vezes antes de usar
outro daqueles ternos para trabalhar."
Ela baixou a cabeça enquanto
caminhava para a porta da frente, com o braço sobre os seios e a mão cobrindo o
sexo, agradecida por ninguém estar perto. Quando chegou à porta, ele parou,
passando o braço em torno da cintura dela, abaixou a cabeça e sussurrou em seu
ouvido.
"Você nunca deve abaixar a
cabeça, não tem nada para se envergonhar. É a coisa mais linda aqui, até as
árvores se dobrariam em admiração a você, se pudessem." Ela sentiu um
calor nas bochechas quando ele terminou de falar e rapidamente caminhou para
dentro, antes que ele percebesse. Ele dizia coisas que conseguiam confundi-la e
irritá-la e, ao mesmo tempo, a faziam se sentir como se fosse uma super-heroína
de trinta metros de altura com poderes.
Apesar de não ser tola, sabia
que os homens diziam coisas assim para amolecer uma mulher, tinha ouvido um
milhão de cantadas crescendo no bordel. Os homens, que eram clientes pagando e
não tinham motivos para precisar de uma cantada, ainda preferiam usá-las. Sua
mãe e Natalie costumavam rir de alguns dos comentários que ouviram ao longo dos
anos.
Parte dela quase podia
acreditar em Joe, já que ele não era de bajular para conseguir o que queria e
nunca segurou a língua. Sem mencionar que geralmente dizia ou fazia algo
particularmente horrível alguns momentos antes e/ou depois de fazer um elogio.
Por último, mas não menos importante, tinha um contrato que exigia que ela
fizesse tudo o que pedisse, não importando o quanto fosse absurdo, não
precisaria ser agradável.
"Vá lá em cima e coloque
uma roupa, Alice estará aqui em breve." Disse ele e caminhou em direção ao
seu escritório. Demi correu pelas escadas para o quarto e pegou o vestido mais
longo que encontrou em seu armário.
Demi estava em pé diante da
janela, olhando para o céu azul escuro. Era uma bela noite, a brisa quente
forçando as folhas se agitarem em seus ramos e fazendo as árvores parecerem
gigantes cobertos de folhagem com os pés presos ao chão. Viu um grande gato
preto de rua andando pelo gramado bem cuidado, buscando um prato de comida que
geralmente era colocado do lado de fora para ele. Assim, enquanto estava
começando a se perder em seus próprios pensamentos e na beleza da noite, Joe
entrou no quarto, sua dominante presença destruindo as visões pacíficas em sua
cabeça e forçando-a a se voltar para ele.
"Nós vamos sair hoje à
noite." Afirmou.
"Onde?" Ela
perguntou.
"Você vai ver. Alice virá
aqui para ajudá-la a ficar pronta."
"Não preciso de ajuda para
ficar pronta." Falou com uma careta.
"Deixe seu cabelo solto e
fique sem calcinha." Disse ele antes de sair do quarto. Alguns momentos
depois, a porta se abriu e Alice entrou.
"Oi Devonne!" Alice
entrou na sala segurando uma caixa prateada, com um grande laço vermelho. Alice
lembrou que ela preferia ser tratada como Devonne e sabia que tornaria a tarefa
à frente muito mais fácil se a chamasse pelo nome escolhido. "Sr. Jonas me
pediu para ajudá-la a ficar pronta."
"Por acaso ele disse onde
está me levando?" Perguntou, recusando-se a ser rude com esta menina doce,
especialmente desde que ela foi atenciosa o suficiente para chamá-la de Devonne.
"Não, ele não disse, me
desculpe." Ela encolheu os ombros "Mas ele tem um presente para
você." Entregou o presente para uma Demi relutante, que pegou a caixa como
se fosse uma cascavel. Recusando-se a reconhecer que ela gostava do laço
vermelho lindo em cima, abriu a caixa e tirou um minúsculo vestido cinza sem
alças.
"Que diabos é isso?"
Perguntou olhando para o vestido como se segurasse um tubarão em miniatura que
estava tentando morder seus dedos.
"Seu vestido, você não
amou!" Alice sorriu de excitação.
"Com certeza não! Parece
um top embelezado." Ela franziu a testa para o pequeno vestido cinza
obsceno. "Não vou usar isso."
"Está bem, vou fazer seu
cabelo e maquiagem, o resto é entre você e o Sr. Jonas." Alice sorriu,
animada para começar a trabalhar na juba espessa do cabelo de Demi.
Joe estava tomando um copo de
conhaque, ainda irritado com a recusa de Demi em cumprir suas regras. Estava
furioso que ela havia deliberadamente o desobedecido no trabalho hoje e usado
um dos ternos que havia proibido ter em seu guarda-roupa. Estava tentando reprimir
sua frustração quando Alice bateu na porta de seu escritório, em seguida,
entrou.
"Seu cabelo e maquiagem
estão feitos."
"E o vestido?"
"Hum, eu acho que ela não
gostou muito do vestido, Sr. Jonas." Ela franziu a testa por um momento
então sorriu de orelha a orelha: "Boa noite." Ela acenou com a mão,
como uma miss, então correu para fora da casa, estava atrasada para um encontro
com uma garota encantadora.
Joe já sabia que Demi iria
dar-lhe problemas sobre usar esse vestido em público, assim como tinha lhe dado
problemas em usar seu terno novo para trabalhar. Sentou-se em sua cadeira para
terminar o seu conhaque, era melhor ela descer naquele vestido,
independentemente se queria ou não, ela tinha um contrato e sua palavra era
lei. Hoje à noite, iria lhe ensinar uma valiosa lição sobre modéstia e
desobediência.
Demi sentou-se na cama olhando
para o vestido minúsculo, irritada por ele até mesmo sugerir que o usasse,
então ficou ainda mais irritada quando percebeu que ele não tinha sugerido
nada, exigiu que o usasse e sem calcinha. Não conseguiria aguentar este homem
mais uma noite, corria o risco de matá-lo depois de hoje, então respirou fundo,
tentando conter sua raiva.
Olhou no armário, todas as
roupas que ele havia comprado para ela, todas indecentes, roupas humilhantes
nas quais ele queria que ela desfilasse. Era um objeto sexual para ele, nada
mais e nada menos. Pelo menos antes de toda esta confusão, ele a respeitava,
apesar do fato de que o ódio tinha sido seu único relacionamento. Agora, não havia
respeito, como poderia haver, ele possuía todas as regras e a dominava com
elas. Desprezava-o e ele estava forçando-a a respeitá-lo e o que poderia fazer
com o seu corpo. Estava submetendo-a a sentimentos que não poderia escapar
mesmo se quisesse. Ele estava abrindo alguma coisa dentro dela e o odiava por
isso.
Ela finalmente pegou o vestido
e caminhou até o espelho. Que escolha tinha?
Se não o usasse, ele bateria
nela ou quebraria o contrato. Por outro lado, se o usasse, ele seria capaz de
fazer coisas com ela que iriam levar seu próprio corpo contra si. No entanto,
para irritá-lo e manter um pouco de seu controle, deslizou o vestido, mas
colocou seu cabelo em um coque e manteve a calcinha.
Ele a ouviu descendo as escadas
e saiu para esperá-la. Viu-a descer, uma visão em cinza esfumaçado, tão linda
que ele tinha certeza que seu pau iria explodir em pedaços. O vestido mal
continha seus seios grandes e acabava logo abaixo do púbis, o que significava
que sua bunda estaria exposta. O salto agulha prata realçava suas pernas e de
repente ele entendeu todo o fetiche por pés.
Demi observava sua reação
quando se aproximou dele, lutando contra o sentimento de prazer que lhe trouxe.
Desejou limpar permanentemente aquele sorriso arrogante de seu rosto. Quando
parou, seu sorriso tinha se transformado em uma desaprovadora carranca.
"O que foi que eu
disse?" Ele perguntou.
"Você me deu uns 30
comandos apenas hoje, como é que vou saber qual deles você quer dizer."
"Solte seu cabelo."
Exigiu e ela olhou para ele por um minuto como se fosse negar, antes de
estender a mão e soltar o coque. Enquanto soltava o cabelo, ele levantou seu
vestido até a barriga, vendo a calcinha e franzindo a testa. Assim que ela
soltou o cabelo, colocou o vestido de volta no lugar.
"O que você esperava? Eu
não vou sair em público com a minha bunda saindo pelo fundo do vestido."
protestou batendo o salto no chão para enfatizar seu ponto. "É ruim o
suficiente você me forçar a sair com este vestido em primeiro lugar, estou
seminua!"
"Você não tem escolha,
invadiu meu escritório e tem que pagar o preço." Ele pegou o que parecia
ser uma longa e fina caixa preta e com o movimento de seu pulso, uma fina pá
deslizou para fora da grande alça.
"O que diabos é isso,
algum tipo de espada em forma de pá?"
"Este é o seu incentivo
para me obedecer esta noite." ele ergueu o vestido de volta até a cintura
"Agora se curve." Apontou para as escadas.
"O que?"
"Vire-se, se curve nas
escadas e coloque as palmas das mãos sobre os degraus." Exigiu e ela fez
uma careta quando se virou e o obedeceu. Não podia esperar até o contrato
terminar, iria socá-lo direto na mandíbula por isso, mas, por enquanto, não
tinha escolha a não ser obedecer. "Toda vez que você me desobedecesse, eu
prometi que iria puni-la." Ele explicou enquanto trouxe a pá para baixo
contra sua bunda, tomando cuidado para não bater forte demais. Não queria
magoá-la e se recusava a estragar sua pele, só queria fazê-la seguir suas
regras sem objeção.
Ela apertou os dentes e se
preparou para a próxima. Não foi muito ruim, isso não chegou a machucá-la
fisicamente, mas feriu gravemente seu orgulho. Estava começando a odiar este
homem mais e mais a cada minuto. Ele bateu de leve mais quatro vezes antes de
terminar. Colocou a pá em cima da mesa, em seguida, passou a mão sobre sua
bunda quente antes de puxar sua calcinha até os joelhos. Ajoelhou-se atrás
dela, abrindo suas pernas e depois deslizou os dedos sobre sua boceta nua,
abrindo-a amplamente, antes de seus dedos focarem na tarefa de fazê-la se
contorcer.
Ele estava quase marcando seu
sexo, seu dedo empurrando entre os lábios e roçando o clitóris que ainda estava
pulsando a partir da última vez que a tocou. Deslizou seu dedo em sua abertura
e ela tentou se afastar, mas ele agarrou sua coxa e puxou-a de volta.
Ela estava tentando ser forte,
tentando passar por isso sem romper em lágrimas ou raiva e uma tentativa de
homicídio. Podia lidar com a humilhação da surra, mas isso é o que não podia
segurar, o toque, o beijo e o aspecto sexual deste desastre todo. Não queria desfrutar
do que ele estava fazendo, mas ele estava tentando provar que a faria
aproveitar e parecia que a competição não terminaria até que admitisse que
gostou. Bem, ele esperaria até que o fogo do inferno dominasse a Terra, fazendo
o planeta inteiro derreter, antes dela admitir que gostou.
Joe ajudou-a a se levantar,
observando a bela forma como ela fez isso. Sabia que ela queria sufocá-lo e
sorriu para a raiva que estava tentando suprimir.
"Da próxima vez que eu lhe
disser sem calcinha, significa sem calcinha." Estendeu a mão, pegou uma
caixa vermelho escarlate na mesa e abriu à sua frente. Dentro havia uma máscara
luxuosa que combinava com seu vestido e ela soube imediatamente que a
combinação prata, cinza e carvão iria cobrir a metade superior de seu rosto.
Quase sorriu quando percebeu que ninguém iria reconhecê-la.
"Para onde estamos
indo?" Perguntou enquanto ele a acompanhou até a limusine.
"Apenas passar um tempo
juntos." Disse ele por falta de palavras melhores. Ele ajudou-a a entrar
no veículo e deslizou por trás dela.
Dirigiram pelo que pareceu ser
uma hora, o tempo todo ele a obrigou a sentar em frente a ele com as pernas
abertas e seu vestido erguido até a cintura. Finalmente pararam na frente de
seu destino e ele a ajudou a sair da limusine e, em seguida, com a mão
possessivamente em seu quadril, a levou para o grande edifício de dois andares
perto da praia.
"Parece que está
fechado." Disse ela não vendo nenhum veículo, as janelas pareciam negras e
não havia luzes acesas. Enquanto estava pronta para declarar o que observou, a
porta da frente de repente se abriu e uma mulher muito alta, com cabelos azuis
saiu para cumprimentá-los.
"Boa noite senhor."
Ela ronronou em sua voz profunda e abriu a porta para eles. Joe levou Demi para
o interior do restaurante estranho e uma dúzia de pessoas estranhamente
vestidas para o jantar olhou-os.
No interior, o edifício em
ruínas parecia que tinha sido destruído, mas as decorações elaboradas ajudaram
a transformar o lixo em um local chique para jantar. As paredes roxas escuras,
com riscas vermelhas e o tapete preto abaixo de seus pés, ajudaram a diminuir a
sensação de beco. O restaurante não recebia qualquer luz natural devido às
cortinas pretas grossas, impedindo a luz de se intrometer no cenário escuro.
Apesar de todo o lugar parecer mal iluminado, havia pequenas lâmpadas em cada
mesa individual que os clientes poderiam controlar. A principal fonte de luz
vinha do bar monstruoso à direita, onde três mulheres nuas dançavam como se
estivessem fazendo testes para um vídeo de aeróbica.
Apesar da escuridão, Demi podia
ver que o grupo heterogêneo de comensais seminuas estava fazendo suas próprias
atividades sexualmente avançadas em suas mesas e não estavam interessadas
neles.
"Boa noite senhor."
um homem muito baixo, com cabelo colorido fúcsia moldado em um alto moicano,
sorriu para eles "O seu lugar de sempre está pronto." Anunciou com
orgulho antes de levá-los através do restaurante e para um lugar muito isolado
no fundo.
Os assentos pareciam
miniaturas, sofás cinza escuro com almofadas vermelhas, roxas brilhantes e
cinza carvão amontoadas. A mesa era uma peça redonda de vidro sustentado por
uma base de metal grossa projetada para se parecer com três mulheres nuas
segurando o copo.
"Que tipo de restaurante é
esse?" Ela perguntou olhando para as mesas separadas por paredes para
aqueles que queriam privacidade, mas havia uma seção aberta de mesas no meio
para aqueles que queriam ser vistos em vários estados de nudez.
"Um restaurante que atende
às minhas necessidades."
"Então é um restaurante
para pervertidos sexuais?" Assim que terminou de falar, um outro garçom
trouxe uma grande bandeja de prata de frutas recém cortadas. Sair em público
com isso, um homem abertamente sexual, demoraria um pouco para se acostumar e Demi
estava consumida por um sentimento inquietante de pavor.
"Avise quando estiver
pronto senhor." Disse o garçom antes de sair. Joe pegou a garrafa de
champanhe e serviu-lhe uma taça.
"Disse a você que não
bebo." Ela balançou a cabeça.
"Beba", ele insistiu
para que pegasse a taça, "você vai precisar disso."
"Por quê?" Perguntou
sentindo sua excitação sobre pavor. "Não farei nada sexual aqui."
Olhou para ele.
"Vamos ver." Ele
sorriu satisfeito.
"Estou avisando agora Sr. Jonas
não vamos ter qualquer tipo de relação sexual neste estabelecimento!"
"Você não faz mais as
regras Demetria."
"Pare de me chamar
assim!" Sussurrou, já farta de suas exigências e provocações. Estava
começando a atingir seu ponto de ebulição, o contrato estava condenado.
"É o seu nome." Disse
ele agarrando-lhe a coxa e puxando-a para mais perto dele.
"Um nome que desprezo e
você sabe disso."
"Eu gosto e isso é tudo
que importa."
"Se você insiste em me
chamar de outra coisa que não seja Srta. Lovato, então me chame de Devonne, que
é o meu nome do meio."
"Não, vou chamá-la pelo
seu primeiro nome, ele se encaixa."
"Ele não se encaixa."
ela protestou.
"Sim, se encaixa."
"Demetria é um nome de
bordel!" Ela deixou escapar.
"Um nome de bordel",
ele olhou-a com um enorme sorriso, "Como diabos você vê Demetria como um
nome de bordel?"
"Isso soa como um nome de
uma mulher usada mesmo antes de um homem dar-lhe dinheiro. Têm meninas que usam
nomes assim, acham que é bom para os negócios." Era sua desculpa, já que
se recusava a dizer-lhe o verdadeiro motivo por achar que era um nome de
bordel, apenas porque recebeu esse nome depois de ter nascido em um, o mesmo
que tinha sido concebida e criada.
"Como é que você sabe
disso?" Perguntou ele.
"É apenas o senso
comum." Ela recusou-se a dizer a este homem a verdade sobre como sabia
essas coisas, "Nomes como Ecstasy ou Vision, Divine, Angel e Demetria,
apesar do verdadeiro significado das palavras, tendem a invocar certa imagem na
cabeça de um homem. E vamos encarar isso, se você me conhecesse, Demetria seria
o último nome que você pensaria em me chamar. Ele só não encaixa, não
comigo."
"Sim, ele se
encaixa", ele passou a mão por sua coxa, "e sim você é. Já deu uma
boa olhada em si mesma?”
"Eu me vejo todos os
dias."
"Da próxima vez que se
opor ao nome Demetria, se você fizer careta ou mostrar desgosto, vou despi-la
na frente do espelho e forçá-la a dar uma boa olhada em si mesma."
"Ok, isso não vai
funcionar." Zombou, não olharia para si mesma no espelho a menos que fosse
por uma boa razão.
"Olhe para você agora
mesmo." Disse ele deslizando o braço em torno de seu ombro e puxando-a
ainda mais perto dele. Ela não se importava, preferia se esconder sob seu
ombro, pois estava escandalizada por sair de casa no pequeno pedaço de tecido que
ele chamou de vestido. Mesmo que metade das pessoas na sala estivesse seminua,
isso não importava, mesmo a máscara ocultando sua identidade não poderia
ajudar. "Você tem alguma ideia de como é tentadora Srta. Lovato?"
Ela estava incrível, sentada
ali no vestido cinza, seus grandes seios firmes acomodados em seu peito com
orgulho, implorando por sua atenção. Tinha uma cintura estreita que formava um
conjunto com os quadris mais impressionantes que já tinha visto e não poderia
mesmo encontrar palavras para elogiar sua bunda deliciosa. Não podia nem vê-la
andar agora sem querer dobrá-la e afundar seus dentes em seu traseiro
exuberante.
Ele passou a mão pelo pescoço
até o topo de seus seios e mergulhou o dedo sob o tecido de seu vestido,
sentindo a borda de seu sutiã sem alças.
"Eu lhe disse nada sob o
vestido." Ele rosnou.
"Não, você disse sem
calcinha." Atirou de volta para ele com uma careta.
"Então me deixe esclarecer
isso para você agora, você não usa roupas íntimas até que seu contrato esteja
encerrado." Disse e ela decidiu manter a boca fechada. Era uma boa
advogada e como tal, sabia quando ficar quieta. Não queria ir para o trabalho
sem calcinha e, especialmente, sem um sutiã, mas se ela se negasse, ele iria
verificar. Se mantivesse sua boca fechada e concordasse, talvez ele não fosse
descobrir que iria vestir essas peças para o trabalho. "Tire seu
sutiã."
"O que?" Perguntou
olhando para ele, incrédula.
"Tire o seu sutiã."
"Não há nenhuma maneira no
inferno que eu vá tirar meu sutiã em um restaurante público." Negou a ele,
sacudindo a cabeça.
"Ninguém está olhando para
cá." Disse ele, o braço que estava enrolado em torno dela, segurando-a
firmemente a ele, agora estava deslizando sob seu seio e viajando para cima.
"Está muito escuro para verem o que estamos fazendo."
"Não me importo, não vou
fazer isso." Protestou, tentando sossegar suas mãos, mas ele estava muito
encantado com o seu corpo para parar o que estava fazendo.
"Ou você tira ou vou
tirar." Alertou-a e ela olhou para ele por um momento.
Sentiu um arrepio em seus
mamilos enquanto ele deslizou um dedo sob o tecido e depois sobre o peito
dentro do sutiã. Em seguida, ele chegou por trás dela e começou a abrir a parte
de trás do vestido.
"O que você está
fazendo?" Sussurrou, segurando a frente do vestido contra o seu peito
quando ele começou a cair.
"Tirando o sutiã."
Puxou o zíper até o final e ela sentiu o ar frio do ambiente com ar
condicionado contra suas costas nuas.
"Pare com isso!"
gritou quando sentiu que ele sem esforço desprendeu a parte de trás do sutiã.
"Você não precisa
dele." Ela sentiu sua mão deslizando sob a abertura de seu vestido, em
seguida, através de sua pele para chegar entre os seios e retirar seu sutiã
debaixo do vestido. Ele queria deixar seu vestido aberto e forçá-la a puxar
para baixo enquanto comia, mas sabia que ela iria surtar. Então, ao invés
disso, fechou-o enquanto colocou o sutiã no meio da mesa, ela imediatamente
estendeu a mão para ele, mas ele agarrou-lhe. "Deixe-o." Ordenou.
"Por que o garçom tem que
saber o que estamos fazendo?" Levantou o braço para cobrir o peito,
sentindo os seios saltarem livremente sob o material com cada movimento que
fazia.
"Ele sabia o que estávamos
fazendo no segundo em que fiz a reserva, o sexo é a única razão para vir a este
lugar." Ele puxou seu braço para baixo de seus seios, "Agora coloque
suas mãos atrás das costas e mantenha-as lá." Ela hesitou por um momento
antes de obedecer. Joe inclinou a cabeça para beijar seu corpo, puxou a parte
superior de seu vestido um pouco para baixo, cuidando para não expô-la
totalmente. Afastou-se para ver se seu vestido estava perigosamente baixo, o
tecido drapeado sobre os bicos de seus seios e revelando uma barra fina de sua
auréola. Deslizou a mão por sua coxa, seus dedos queimando contra sua pele como
um fósforo sendo aceso. Demi sentiu a batida de seu coração acelerar quando os
dedos chegaram em seu sexo nu.
"Devagar." Sussurrou
tentando fechar as pernas, mas ele deslizou a mão sob sua saia curta. Quando a
ponta do seu dedo entrou em contato com sua boceta, ela se levantou.
"Tenho que ir ao banheiro."
"Sente-se." Sua voz
era baixa, mas exigente. Ela abaixou-se lentamente de volta para o banco
"É melhor não se mover novamente." Ele a alertou, deslizando seu
braço para trás em torno de seu ombro enquanto a outra mão recuperou seu lugar
na parte interna da coxa. Sua mão estava de volta debaixo de sua saia e ele viu
seu rosto quando as pontas dos seus dedos delinearam a umidade de sua vagina.
Tentou puxar a mão da sua carne entorpecida, mas ele só aumentou a pressão, em
vez de se retirar. Ela teve que fazer um movimento, sentindo a pressão começar
a se formar, tentou se levantar novamente, mas ele estava segurando-a.
"Pare." Ela implorou,
mas ele a ignorou, beijando o pescoço dela até seu ombro, sua mão movendo-se
delicadamente sobre sua boceta, enquanto tentava acalmar seu corpo.
"Apenas relaxe."
"Eu não posso fazer
isso." Gemeu, sentindo a pressão começar a consumi-la.
"Você não tem escolha,
Princesa, então pode relaxar."
"Como posso relaxar quando
você está me tocando em público?" Disse baixo o suficiente para apenas ele
ouvir.
"Então, não relaxe, cale a
boca e se divirta."
"Você é louco." Ela
se virou para ele, "Nunca vou aproveitar você me apalpando."
"Você já sabe que posso
provar que está errada." sussurrou beijando seus lábios.
"Aquilo foi um golpe de
sorte." Disse, recusando-se a admitir a verdade.
"Isso é um desafio? Porque
sabe que só vai levar um minuto para eu fazer você gozar e provar que está
errada, de novo." Enquanto ele falava, conseguiu chegar atrás dela com sua
mão livre e puxar seu zíper para baixo alguns centímetros. Ele retirou a mão de
sua coxa, levantou-a e puxou a parte superior de seu vestido para baixo,
expondo seus seios, ela imediatamente estendeu a mão para cobrir-se, mas ele puxou
seus braços para baixo.
"Não." Ela chorou.
"Fique quieta e ninguém
vai ver." Disse, inclinando a cabeça para tomar o bico do seu seio em sua
boca. A cabeça e os ombros dele cobriam o torso nu dela quando ele deslizou sua
mão para trás entre suas pernas enquanto gemia como um animal.
Suas costas estavam eretas,
estava congelada, dura e se cagando de medo mais uma vez. Sentiu as correntes
elétricas que arremessavam para fora dos dedos dele e afundando profundamente
em sua boceta. Sentiu o suor começar a cobrir sua testa, com medo do garçom
fazer uma indesejada aparição ou alguém decidir andar a sua volta. Estava
rezando silenciosamente que o ambiente estivesse bastante escuro, para que
ninguém fosse capaz de vê-los, mesmo que olhassem para trás.
Ele beijou desde seu mamilo
para a cavidade entre os seios, em seguida, para a outra ponta endurecida,
levando-o profundamente em sua boca. Ela sentiu os dedos brincando com seu
sexo, circulando o clitóris pulsante antes de deslizar sobre ele. Sentia como
se fosse desmaiar com a pressão da situação, com medo que tivesse um ataque de
pânico, mas também com medo dele parar. Tinha sentimentos mistos, mais uma vez
e se tivesse força para agarrar a bandeja de frutas, ficaria feliz em
despejá-lo sobre sua cabeça por forçá-la a se sentir tão conflituosa.
Sua mão estava fazendo um
truque de mágica em seu corpo, o que estava fazendo sua mente esquecer o
ambiente por um momento. Estava quase perdida, começando a esquecer de que
estava sentada de topless, num restaurante, ele dominou seu corpo traidor.
Então, ela sentiu que iria gozar, que tudo seria consumido pelo orgasmo e que
ele exerceria a sua vontade. Em algum lugar dentro dela, a voz da razão gritou,
trazendo-a de volta à realidade antes da onda de orgasmo bater e destruir o que
restava de sua modéstia.
Tinha que fazê-lo parar ou iria
envergonhar-se ainda mais, tentou desesperadamente puxar sua mão entre as
pernas, mas ele recusou. Em uma última tentativa desesperada de salvar-se de
escorregar em um esquecimento sexualmente induzido, tentou fugir, mas ele
segurou-a perto de seu corpo. Ela sentiu os joelhos começarem a se mexer quando
as cócegas familiares começaram a crescer entre as coxas e lentamente causou
estragos em toda a sua região inferior. Sentiu-o, fazendo sua corrente
sanguínea em chamas, antes de finalmente explodir e atirar milhares de plumas
eletrificadas em todo seu corpo.
Ele observou quando ela gozou,
segurando-a com força e aumentando a pressão até que seu corpo finalmente parou
de tremer. Sorriu mais para si mesmo, amando ver o que poderia fazer para ela,
mas acima de tudo, amava o jeito que respondia a ele. Tinha estado com mulheres
que eram mestres quando se tratava de sexo, estrelas pornôs, garotas de
programa e até mesmo atrizes profissionais, mas nenhuma delas jamais havia sido
capaz de responder tão naturalmente como ela fazia. Nenhuma dessas mulheres
poderia segurar uma vela para essa mulher complicada, que ele estava começando
a odiar um pouco menos.
Quando seu corpo se acalmou e
ele estava seguro que ela já não estava gozando, levantou sua perna, em
seguida, escorregou para o chão. Ele estava ajoelhado entre suas pernas
abertas, com a boca indo para o seu sexo pulsante como um ímã, forçando-a a
gritar quando sua língua deslizou profundo em sua abertura. Seu corpo começou a
tremer quando sentiu a ponta de sua língua serpenteando através de sua parede
interna. Ela apertou suas coxas e agarrou sua cabeça quando retirou sua língua,
em seguida, lambeu sua pele limpa, chupando o clitóris pulsante por um momento
antes de finalmente ceder. Ele deslizou de volta para o assento e gentilmente a
puxou para seu colo, em seguida, rapidamente puxou o vestido de volta para
cobrir seus seios. Puxou-a contra seu peito grande enquanto fechou a parte de
trás de seu vestido e ela se inclinou contra ele. Com toda a sua energia gasta,
foi um alívio bem-vindo e ela deitou a cabeça em seu ombro.
"Demi?"
"Sim", ela
relutantemente puxou a cabeça para olhar para ele.
"Você vê aquele pequeno
palco?" Apontou para o pequeno palco com os holofotes escuros do outro
lado do edifício.
"Fracamente." Ela
respondeu.
"Se você usar mais um
daqueles ternos horríveis para trabalhar, vou deixá-la nua e forçá-la a fazer
uma performance lá em cima."
"Performance?"
Perguntou enquanto o olhar saciado em seu rosto foi substituído por irritação.
"Dançar."
"Não sei dançar."
"Isso é irrelevante."
"Joe?" Seu tom era
quase doce.
"Sim?"
"Espero que você tropece
em um galho de árvore e quebre a sua boca." Ela deitou a cabeça para trás
em seu ombro enquanto ele sorriu.
Demi estava exausta na manhã
seguinte e até mesmo a metade da garrafa de café que tinha bebido não ajudou.
"Eu estarei no tribunal
durante todo o dia." Joe disse assim que foi para sua vaga de
estacionamento privado, "Alice vai buscá-la depois do trabalho e levá-la
de volta para casa."
"Talvez eu deva ir para a
minha casa e esperar por você ao invés disso." Ela sugeriu e Joe franziu a
testa.
"Nem pense nisso, você
volta para a minha casa e me espera lá."
"Tudo bem." Ela
começou a sair de seu carro, mas ele agarrou seu braço.
"Quero você nua na minha
cama na hora que eu chegar em casa." Disse e beijou-a levemente os lábios.
"Vou pensar sobre
isso." Ela saiu do carro tão rapidamente quanto poderia, então, o assistiu
se afastar e se dirigiu para a porta.
Correu para seu escritório,
grata que não encontrou ninguém no caminho. Decidiu tirar vantagem da ausência
de Joe e usar outra de suas velhas roupas.
Ela abriu o armário, pegou um
terninho preto, em seguida, correu para o banheiro e rapidamente se trocou.
Demi mais uma vez caminhou pelo
corredor em seu terno de grandes dimensões, coque e óculos pretos, mas desta
vez sentiu-se um pouco diferente. Sentiu-se confiante, tanto que seus colegas
de trabalho estavam preocupados, mas não era a mesma.
Demi esqueceu-se de trocar seu
antigo terno depois do trabalho e ainda estava usando-o quando Alice a pegou.
"Oi Devonne, como foi seu
dia?" Alice atacou Demi com sua alegria no segundo em que sentou no banco
do passageiro. Alice sorriu de orelha a orelha, com seu batom laranja neon e
seu minivestido verde limão. Como se estivesse tentando fazer uma mistura de
cores, Alice pintou as unhas da mesma cor verde e decorou-as com pequenas
caveiras laranja. Para completar seu visual, usava botas de pele de gorila falsa
e luvas de couro sem dedos.
"Foi muito bom." Demi
assentiu, depois de usar seu velho terno durante todo o dia e voltar para sua
velha rotina, foi refrescante ser chamada de Devonne, em vez de Demi.
Tinha sido um dia bastante bom,
Joe não estava lá para dominá-la com suas exigências ou lembrá-la do contrato.
Embora encontrou sua mente vagando para ele de vez em quando, lembrou-se de
como ficara feliz por ele não estar lá, sua ausência trouxe alívio para o seu
dilema mental e seu corpo traidor.
"Belo terno." Alice
sorriu.
"Obrigada, você tem um
gosto impecável." Demi sorriu e Alice deu uma risadinha.
"Eu tenho, não é."
Alice estava orgulhosa de seu estilo excêntrico.
Enquanto esperava Joe voltar
para casa, Demi terminou o trabalho que tinha trazido com ela. Ficou surpresa
ao descobrir que, apesar de todo o caos acontecendo em sua vida, foi capaz de
se concentrar totalmente. Quando terminou, limpou a mesa de Joe, em seguida,
organizou tudo. Sentia-se inquieta, mas não tinha certeza do que queria fazer,
então pegou o controle remoto e ligou a televisão. Raramente assistia à
televisão, claro, amava ocasionalmente filmes de terror, mas essa era a
extensão do seu entretenimento visual. Estava pronta para ir para o quarto e
começar a reorganizar as coisas quando Joe entrou pela porta do escritório.
Joe parou na porta, vê-la
sentada atrás de sua mesa fez seu pau crescer a uma magnitude que não era
natural. Então, quando se aproximou dela, percebeu o que ela estava vestindo e
sentiu sua raiva começar a crescer também.
"Como foi no
tribunal?" Ela perguntou enquanto ele estava em pé diante da mesa.
"Você usou aquele terno
para trabalhar?" Perguntou calmamente, mas ela podia ver a raiva fervendo
abaixo da superfície.
"Certamente." Ela
sorriu presunçosamente.
"Tire-o". Sua ordem
quase soou como um pedido, enquanto ele estava elevando-se sobre ela.
"Obrigue-me." Disse,
recusando-se a dizer-lhe não e dando a vantagem adicional de discipliná-la.
Nenhum deles moveu um músculo,
seus olhos se encontraram em um duelo silencioso pelo que parecia ser uma
eternidade. Então, como se ambos compartilhassem o mesmo reflexo, ele
abruptamente a atacou ao mesmo tempo em que ela pulou da cadeira e correu.
Ela tinha acabado de alcançar a
porta, quando ele agarrou-a e puxou de volta para si.
"Avisei que da próxima vez
que você me desafiasse, haveria sérias consequências". Segurou-a firme
enquanto sussurrava em seu ouvido.
"Eu não disse que
não."
"Mas você vestiu o
terno."
"Não tive escolha."
"Sim, você teve, tinha
duas opções, ou usar as roupas atribuídas a você ou terminar o contrato."
Abruptamente a soltou e ela se virou para ele. "Agora vou tomar essa
decisão por você, estou encerrando o contrato." Aproximou-se de sua mesa,
deixando-a sem palavras. Ela ficou ali um momento para decidir como reagir
antes de caminhar até ficar ao lado dele. "Você pode ir agora." Disse
com desdém.
"Não me sinto confortável
vestindo roupas como essas para trabalhar", decidiu que a verdade seria o
melhor, "mas se você estivesse lá hoje, eu teria usado."
"Mentirosa."
"Vou vestir o terno que
você escolher amanhã e pelo resto da semana." Ela sussurrou e o único ato
de submissão o derrubou. Ele sentiu a pré-ejaculação começar a formar na cabeça
do seu pau inchado e virou-se na cadeira para encará-la.
"Então tire a roupa."
Exigiu e ela assentiu com a cabeça antes de lentamente tirar a calcinha,
"Só você pode fazer uma simples calcinha branca gigante parecer
sexy." Ele estendeu a mão e, lentamente, puxou a calcinha para baixo, em
seguida, ajudou a tirá-la. Atirou na lata de lixo antes de beijar seu sexo nu,
em seguida, pegou-a e a sentou na mesa. Ele se levantou de sua cadeira e tirou
seu pau faminto de suas calças, em seguida, avançou lentamente para dentro
dela.
Demi se apoiou nas mãos,
espalhando mais as pernas quando ele a penetrou. Quando eles estavam unidos,
ele inclinou a cabeça para beijar seus lábios entreabertos, seus dedos
apertando os quadris dela quando puxou sua ereção de sua boceta apertada, então
forçou seu caminho de volta para dentro. Ela arqueou as costas quando ele a
penetrou, quebrando o beijo, ele desceu até seus seios, e então sugou seu
mamilo profundamente em sua boca.
Ela gritou enquanto seu pau
duro a acariciava profundamente, revirou os quadris quando ele se retirou e em
seguida mergulhou de volta. Ele acelerou, e ela sentiu o seu pau grosso inchar
dentro da sua boceta aveludada, fazendo cócegas em um local que enviou seu
corpo em um delírio sensual.
Ela sentiu os músculos se
contraírem, em seguida, o orgasmo explodir, forçando-a de volta para a mesa.
Ele observou enquanto milhares
de expressões surgiam em seu rosto, em seguida, sentiu sua vagina apertar e
começar a ordenhar seu pênis inchado. Rosnou como um animal selvagem quando
gozou dentro dela. Inclinou-se sobre ela, beijando suavemente seus lábios antes
de relutantemente puxar para fora do calor do seu corpo.
"Venha, vamos lá para
cima." Disse.
"Não posso me mover",
gemeu, sentia seu corpo drenado e seco do poderoso orgasmo. Joe ajudou-a a sair
da mesa, em seguida, tirou o casaco e colocou nos ombros dela. "Vamos
apenas ficar aqui."
"Nós não podemos,
precisamos comer e depois preciso comê-la." Ele sorriu quando a pegou,
"Então vou te foder até você adormecer." Terminou enquanto dirigiu-se
ao seu quarto.
Embora o corpo de Demi
estivesse exausto, não conseguia adormecer. Joe estava ao seu lado roncando
como uma tempestade, mas ela estava em um estado de confusão, perguntando o que
diabos estava acontecendo com ela.
O que Joe estava fazendo com
ela? As perguntas atormentavam sua mente, mas o fato de que não tinha nenhuma
resposta era preocupante e a perturbava.
Finalmente cochilou nas
primeiras horas da manhã, pouco tempo antes de seu despertador tocar.
Demi abriu os olhos na manhã seguinte,
incapaz de mover seu corpo. Estava completamente exausta, sentindo-se esgotada,
e mesmo que não tivesse mais nada para oferecer, ainda sentia seu corpo
formigando em determinados pontos que se recusavam a acalmar.
Para sua surpresa e dele, Joe
acordou com o despertador. Ele nunca levantava tão cedo, preferindo colocar o
seu alarme por pelo menos uma hora mais tarde. No entanto, sentiu-se bem
descansado e energizado, apesar do fato de que só tinha dormido por algumas
horas. Estava também esperando que fosse capaz de brincar com Demi por essa
hora extra antes deles estarem prontos, mas ela não o acompanhou. Já havia
tentado, sem sucesso, acordá-la, mas tomou banho e ficou pronto antes mesmo
dela abrir um olho. Sentou-se ao seu lado na cama e arrancou o lençol de seu
corpo nu.
Não estava preparado para
sofrer por mais um dia, sem antes passar um tempo de qualidade com Demi. Esta
constante necessidade que tinha por ela, estava começando a cobrar seu preço
dele. Teve um pequeno intervalo ontem, porque esteve no tribunal a maior parte
do dia e não tinha visto Demi até à noite. Embora tenha passado a maior parte
do dia pensando nela.
"É hora de levantar, vai
se atrasar", disse ele passando a mão sobre a barriga lisa, em seguida,
brincando com os seus seios: "E se você se atrasar, então eu estarei
atrasado também." Ela resmungou alguma coisa, então se afastou dele,
agarrando o lençol e puxando de volta sobre sua cabeça "Vamos Princesa,
levante-se."
"Não posso me mover."
Gemeu, cada centímetro de seu corpo ainda estava dolorido.
"Se não estiver fora desta
cama nos próximos trinta segundos", ele deslizou a mão até sua coxa e foi
direto para sua boceta. "Vou tomar isso como um convite." Ele queria
mais, então, terminou suas palavras, quando ela se sentou e pulou para fora da
cama, apesar da dor na parte inferior do corpo.
"Não," ela sussurrou,
"eu não aguento."
No trabalho, o duelo dos
amantes estava sendo um pouco louco, mas por razões muito diferentes.
Demi sentiu-se vulnerável e
exposta enquanto caminhava pelos andares da empresa, o terno delineava seu
corpo de uma forma prejudicial. Todos, desde as secretárias, até os advogados,
passando pelo homem da manutenção, deram uma segunda olhada.
O grupo de secretárias, que
estava brigando intensamente sobre algo tão mundano como um assento na
cafeteria, imediatamente parou de falar enquanto observavam Demetria Lovato
andar pelo corredor.
"Isso é..." Reese
piscou os olhos para a mulher que se parecia com a Srta. Lovato, mas estava
vestida como uma modelo de negócios.
"Não acredito nisso."
A voz de Miley era baixa e cheia de surpresa.
"Meu Deus, é a Srta. Lovato!"
Os olhos de Reese se arregalaram quando percebeu que era ela. "E realmente
se parece com uma garota."
"Ela parece
ridícula." Juliette franziu a testa em desprezo.
"Eu acho que está
incrível." O sorriso de Miley aumentou quando viu o ciúme de Juliette
começar a florescer. "Esse terno é da nova coleção de Stevia Zell, para
negócios."
"Acho que a coleção ainda
nem está disponível." Reese disse enquanto uma ponta de inveja tomou conta
dela. Daria seu braço direito por um terno original da Stevia Zell, era uma das
melhores designers de roupas da atualidade.
"Stevia Zell já era."
Juliette zombou quando ergueu o queixo com altivez.
"Você está louca."
Reese olhou para Juliette com nojo.
"Ela está com
ciúmes." Miley brincou enquanto ela virou os grandes cachos de cabelos
castanhos.
"Ciúmes da Srta. Lovato?"
A risada de Juliette estava seca e sem humor: "Você é patética, não há
absolutamente nada para se ter ciúmes." Terminou antes de se virar e
afastar-se.
No almoço, Joe precisava de um
gostinho para controlar-se, então foi até o escritório de Demi e entrou, apenas
para descobrir que ela não estava lá dentro. Desceu, para encontrá-la tomando
uma xícara de café na lanchonete, em seguida, caminhou até ela, ignorando
Juliette, Miley e Adele, que o observavam atentamente.
"Preciso falar com você
sobre o arquivo de Massy." Disse Joe e Demi assentiu.
As secretárias estavam tentando
não deixar parecer que estivessem escutando os dois advogados. Obviamente
estavam fingindo não olhar para eles, enquanto secretamente espiavam e ouviam
atentamente a conversa deles.
"O arquivo Massy?"
Adele sussurrou às secretárias, ouvindo a conversa, Miley deu de ombros em
resposta.
"É claro." Demi
respondeu, recusando-se a olhá-lo. Ele ficou lá por um momento, incapaz de
afastar-se dela. Droga, por que não a agarrava e transava com ela aqui, agora,
independentemente de quem estivesse assistindo?
"Agora." Disse ele
com firmeza, mas não no tom grosseiro que normalmente dirigia a ela.
Demi terminou o café e caminhou
em direção à porta, Joe preferiu andar atrás dela para olhar sua bunda,
imaginando sem o tecido cobrindo-a.
No segundo em que saíram, Miley
virou-se para Juliette.
"Você viu isso?" Ela
suspirou, "Sem hostilidade, sem animosidade e sem palavras ofensivas. Será
que o inferno está congelado?" Olhou para Juliette que tremeu.
"Isso não foi nada."
Juliette se recusou até mesmo a reconhecer o que viu, não havia nenhuma maneira
no inferno de que estivesse acontecendo algo entre os dois. Para Juliette, Demi
não era uma ameaça, a via mais como um monstro corcunda do que como uma
competidora. Demi era pouco atraente e não havia maneira de um homem como Joe
abaixar seus padrões por alguém tão comum quanto ela. "Tenho certeza que Paul
Jonas está por trás dessa civilidade."
"Isso é mais do que apenas
um trabalho de Paul Jonas".
"Então, o que você está
tentando dizer Srta. Cyrus?" Perguntou Juliette com a irritação
aumentando. Miley assistiu a ira de Juliette e sorriu para si mesma. "Você
acha que eles, de repente, são melhores amigos para sempre, só porque os viu
falar civilizadamente um com o outro na sala de descanso?" ela zombou,
"Isso soa ridículo."
"Realmente." Adele
concordou e Miley fez uma careta. Isso provavelmente não era nada, Miley sabia
o quanto os dois se odiavam, mas lutaria pela causa ridícula só para irritar
Juliette.
Joe seguiu Demi até o seu
escritório, em seguida, fechou a porta atrás deles. Ela se virou para ele,
conhecendo os sons familiares e o que, em última análise, representavam.
"O que você precisa?"
Ela perguntou educadamente.
"Você."
"Não", ela balançou a
cabeça, "nós concordamos sobre não fazer no escritório."
"Não, eu não concordo com
isso. O único acordo que conheço é sobre você honrar seu contrato."
"Temos apenas mais algumas
horas até o trabalho terminar." Disse ela olhando para o relógio.
"Então?" Ele deu de
ombros, sem se importar, a queria agora.
"Então, vamos
esperar."
"Não posso esperar,
tentei, acredite em mim, tentei." Puxou-a para mais perto dele "Basta
dar-me um beijo." Disse, em seguida, baixou a boca para a dela, mas ela o
deteve.
"Um beijo é como uma porta
de entrada para você, que sempre leva a outras coisas."
"Ou me beija ou vou te
beijar." Deslizou seu dedo sobre sua vagina "aqui." Ela
rapidamente beijou os lábios dele e, em seguida tentou se afastar dele. Ele não
iria deixá-la ir, agarrou-a e beijou avidamente. Ela se perguntava como diabos
seria capaz de acalmá-lo o suficiente para sair de seu escritório inteira. Ela
diminuiu o beijo, deslizando a mão em seu peito enquanto ele permitiu que o se
afastasse.
"Vamos esperar até
chegarmos à sua casa." Ronronou e ele sorriu, gostando do que ela estava
tentando fazer. Estava aprendendo, mas não iria trabalhar agora, precisava
muito dela muito.
"Não posso." Deslizou
a mão entre as pernas dela e beijou-a novamente. Ela tinha apenas começado a
sentir sua excitação aumentar, quando ouviu a secretária pelo interfone.
"Sr. Liam está aqui para
vê-lo, senhor." Sra. Cooke anunciou e Demi afastou-se rápido, ajustando
suas roupas.
"Ei" ele sussurrou
"você espera aqui." Joe se aproximou e abriu a porta do seu
escritório, Liam ficou ali por um momento, parecendo surpreso ao vê-los juntos.
"Se você não precisa de
mais nada, Sr. Jonas." Demi disse a Joe antes de acenar a cabeça, em
seguida, virou-se e acenou para Liam enquanto saía do escritório. Podia sentir
os olhos de Joe queimando em suas costas enquanto saía. Liam olhou para o irmão
estranhamente por um momento, imaginando do que se tratava. Joseph Jonas e Demetria
Lovato na mesma sala, juntos, sem entrar em uma discussão?
Havia uma lua azul no céu
durante o meio da tarde?
"O que você quer?" Joe
virou-se para seu irmão. Liam sorriu para si mesmo, vendo o mau humor do seu
irmão, Liam assumiu que a Srta. Lovato estava intimidando-o com alguma coisa,
ou estavam no meio de outra de suas brigas.
"Precisamos discutir o
caso Jackson." Liam se aproximou.
"Agora?"
"Estou saindo depois do
almoço, então sim, agora." Liam retrucou e sentou-se na cadeira em frente
da sua mesa esperando por Joe.
No momento em que Liam
terminou, Demi já estava em uma reunião e Joe sabia que não havia nenhuma
maneira de vê-la até depois do trabalho.
Demi estava sentada à grande
mesa com alguns de seus colegas de trabalho, mas sua mente não estava na
reunião, no seu chefe falando ou até mesmo na tarefa em mãos. Tudo o que podia
pensar era em Joe e o desastre que estava criando em cada aspecto de sua vida.
O trabalho estava se tornando um lugar estranho para ela agora, tudo parecia
tão diferente. Joe era a causa da nuvem sombria que estava começando a se
infiltrar através do escritório, ele foi insistente e agressivo demais para o
seu gosto.
Ele a queria o tempo todo, e se
recusava a manter suas mãos longe dela, e embora ela se esforçasse para
evitá-lo, não iria deixá-la fora de sua vista por muito tempo.
Mas a pior parte, era que ela
estava se acostumando com suas ordens e isso a enfureceu.
Depois do trabalho, Joe levou Demi
direto até o seu quarto e despiu-a em tempo recorde. Ficou dentro dela por
horas antes de finalmente se forçar a parar, por tempo suficiente para comer.
"Nós precisamos comer.
Vamos." Pegou a mão dela, mas ela logo se afastou.
"Não vou deixar este
quarto até conseguir um robe ou algo assim." Disse.
"Fora de questão, quero
ser capaz de vê-la e tocá-la sem nada no caminho." Disse em um tom que lhe
deu um calafrio pelas costas.
"Você deixou eu me vestir
mais cedo."
"Deixei você se vestir
porque estaria em público, mas agora, vendo que meu ato de generosidade está
trabalhando contra mim, vou ter certeza de nunca ser generoso assim
novamente." Afirmou, e ela olhou para ele, lutando contra a necessidade
irresistível de bater nele.
Levou-a para cozinha, o tempo
todo ela tentou cobrir várias partes do seu corpo com os braços e as mãos. Ele
não podia deixar de se divertir com sua modéstia, achando difícil acreditar que
alguém tão ousada e agressiva no trabalho, fosse tão dolorosamente tímida
quando se tratava de nudez.
"Não tem ninguém aqui."
Ele sorriu, passando o braço ao redor dela. Normalmente, ela iria protestar ou
tentar afastar, mas seu grande corpo era a única coisa protegendo sua nudez
nesse momento. Foi um sentimento estranho para ela, sentir-se acolhida pelo
corpo de seu inimigo pressionado contra o dela, ela franziu a testa quando ele
se afastou. Ele pegou três grandes pratos da geladeira, em seguida, pegou uma
garrafa de vinho e entregou a ela, agarrando antes um grande saco de pão, para
depois sair da cozinha.
"Eu levo o saco também."
Disse, percebendo que o saco era grande o suficiente para proteger sua nudez.
"Não, você não vai."
Sorriu sabendo o que ela estava pensando. "Eu quero ver cada centímetro de
você enquanto voltamos para o meu quarto.”
"Pervertido."
Murmurou baixinho, deixando-o continuar exultante.
"Ande na minha frente,
quero ver essa pequena boceta me espreitando enquanto subo as escadas."
Ele levou as bandejas grandes,
incapaz de tocá-la, mas tinha uma vista fantástica de seu traseiro bonito
balançando de um lado para outro, enquanto subia as escadas na sua frente. Se
tivesse um dedo livre, estaria deslizando-o em seu interior enquanto ela
caminhava. Levou-a para seu quarto, indo para as portas de uma grande varanda
que dava para o quintal enorme. Havia uma grande mesa redonda, de metal escuro,
no meio, quatro cadeiras combinando ao seu redor e um navio pirata em miniatura
no centro.
"Não vou lá fora."
Disse ela parando na porta e cobrindo suas partes íntimas com os braços e as
mãos.
"Por que não?"
"É do lado de fora, não
irei para fora nua."
"Sim, você irá, vou acabar
com essa sua timidez." Ele agarrou seu braço e puxou-a para a varanda.
"Esta é a minha propriedade, ninguém está aqui essa hora da noite."
Disse, mas ela virou a cadeira de modo que ficou de costas para o exterior.
"Isso é errado em tantos
níveis diferentes." Disse olhando para ele sentando-se no banco à sua
frente.
"Por que você tem tanto
medo de mostrar seu corpo?" Perguntou inclinando-se para trás na cadeira
enquanto ela olhava para longe dele.
"Não tenho medo de mostrar
o meu corpo." Respondeu na defensiva.
"Sim, você tem, usa ternos
horríveis e espartilhos que achatam seus seios."
"Eu só não entendo porque
é necessário mostrar tanta pele." Encolheu os ombros, forçando os seios a
saltar e ele gemeu quando se sentiu endurecer ainda mais.
"É necessário" ele
deslizou a mão em toda a curva de seu grande peito e ela estremeceu.
"Mas por quê?"
"Porque você é linda e
deve estar nua. Tem um corpo que foi criado para estar em exibição. Sou um
homem de sorte."
"Sorte? Eu invadi seu
escritório e tentei sabotar a sua chance de se tornar um dos sócios." Demi
ergueu as sobrancelhas em confusão.
"Pelo que sou eternamente
grato."
"Como você pode ser
grato?" Suas palavras revelaram sua frustração e confusão com sua situação
atual.
"Porque tenho você aqui.
Já te disse, teria que pagar um preço alto por você e eu a consegui em um golpe
de sorte."
"Somente até o fim do
contrato, mas, pensando bem, pode ser até menos, sabendo como você fica
entediado com as mulheres. Nunca esteve com as mesmas mulheres por sete dias
seguidos, não há nenhuma maneira no inferno de conseguir ficar trinta."
Sorriu presunçosamente.
"Recuso-me a perder uma
hora do meu tempo com você, seria um tolo em não aproveitar sua beleza. Seria
como se estivesse morrendo de fome, quando eu tenho um buffet de bilhões de
dólares na minha frente, isso seria inútil e doloroso."
"Você realmente é um
depravado." Ela sussurrou
"Eu sou." Admitiu.
Nunca rotulou a si mesmo, mas tinha manias, fetiches e crises de superioridade,
o que o levou a tendências extremamente agressivas. Abriu as bandejas de
alimentos e sentou-se a mesa. "Coma alguma coisa, vai precisar de energia,
eu nem sequer comecei com você ainda." Disse ele devorando uma asa de
frango picante.
"Não estou com fome."
Ela franziu a testa virando a cabeça para longe da comida. Estava com um pouco
de fome, mas não havia nenhuma maneira no inferno dela comer qualquer coisa
dessa comida calórica. Talvez se tivesse um prato de salada sem graça, iria
comer, mas não iria poluir seu corpo com lixo, e as asas de frango frito
pareciam gordurosas o suficiente para entupir suas artérias com uma quantidade
de gordura desnecessária para durar um ano.
"Você não comeu o dia
inteiro."
"E..."
"E você precisa comer
alguma coisa."
"Não estou com fome."
Sussurrou com impaciência, observando-o engolir um pedaço de pizza, ela
rapidamente mudou de assunto. "Eu não posso acreditar que tenho que viver
aqui com você." Balançou a cabeça.
"Você não tem a quem
culpar senão a si mesma por isso." Disse abrindo o saco e pegando uma
enorme bolacha de chocolate. Era um dos pontos fracos de Demi, ela amava
bolachas de chocolate e não comia uma desde que completou 18 anos. Ele deu uma
mordida e gemeu de prazer: "Estes são as melhores", disse colocando a
bolacha na boca "Experimente".
"Não, obrigada", ela
empurrou a mão dele "Não como bolachas."
"Como pode não gostar de
bolachas de chocolate?" Perguntou olhando para ela como se um parasita de
Marte tivesse sugado todo o bom senso que lhe restava.
"Eu não quis dizer que não
gosto, disse que não como." Ela o corrigiu.
"Por que não?"
Perguntou realmente olhando para ela estranhamente agora.
"São muitas
calorias." Ela respondeu.
"Você está falando
sério?" Perguntou com espanto. "Por que diabos você está preocupada
com calorias? Seu corpo é perfeito." Disse, como se fosse de conhecimento
comum. Ela olhou para ele como se fosse uma criatura viscosa tentando rastejar
até seu pé. Não se importava com elogios sobre seu corpo, que era parte da
razão pela qual usava as roupas horríveis, mas por algum motivo, sentiu uma
pontada de orgulho por ouvi-lo dizer isso.
"Elas vão direto para
minha bunda." Franziu a testa.
"O que há de errado com
isso? Você tem uma bela bunda." Disse pegando uma bolacha do saco e a
entregando. "Além disso, vai queimar todas as calorias daqui um tempo, não
terminei com você esta noite."
"Eu disse que não."
Ela virou a cabeça, enquanto o magnífico aroma do chocolate subia pelas suas
narinas.
"É uma regra." Disse,
sabendo muito bem que ela queria comer a bolacha. Meninas e seus pesos, nunca
entenderia. As mulheres eram bonitas, independentemente do seu tamanho, amava
todas elas.
"Besteira."
"Você quer que eu pegue o
contrato que assinou?"
"Você não pode me forçar a
comer uma bolacha." Sentou-se.
"Posso forçá-la a se
despir e afastar as pernas, por que comer uma bolacha seria tão difícil de
cumprir?"
"Não vou comê-la, e você
não pode me obrigar."
"Mas você sabe que eu
posso." Puxou a cadeira para mais perto dele. "Basta dar uma
mordida." Pediu e ela bufou antes de pegar a bolacha e dar uma mordida.
Estava carrancuda enquanto mastigava e então aconteceu, foi como um velho amigo
a quem não via há anos voltando para casa para visitar. Era o êxtase, um
orgasmo oral e ela se sentiu sendo puxada por essa armadilha achocolatada.
"A maldita é boa."
Disse depois que engoliu em seco.
"Eu disse a você."
Sorriu ao vê-la continuar a comer a bolacha. "Eu sei o que pode torná-la
melhor."
"O que, leite?"
"Melhor do que o
leite." Sorriu, em seguida, inclinou a cabeça para o peito dela tomando
apenas o bico em sua boca passando a língua em círculos ao redor do mamilo
endurecido, enviando calafrios por todo o seu corpo, e fazendo o outro mamilo
franzir. Ele abriu suas pernas, colocando-as em ambos os braços da cadeira, em
seguida, afastou-se e alcançou a alavanca para fazer a cadeira reclinar mais.
Ela observou-o enquanto ele
deslizava o biscoito macio para baixo em sua barriga, em seguida, sobre sua
boceta, e se contorceu quando o deleite achocolatado deslizou sobre o seu
clitóris inchado. Tentou virar a cabeça quando a visão juntou com os
sentimentos que começaram a dominá-la.
Queria fechar os olhos para o
prazer invasivo, mas não pode, em vez disso, viu quando abriu-a, em seguida,
deslizou o biscoito para sua abertura, mergulhando-o como se ela fosse um
recipiente cheio de glacê, e ele sorriu enquanto dava uma pequena mordida no
biscoito.
"É ainda melhor do que
antes." Ele sussurrou, antes de quebrar o biscoito de chocolate sobre seu
sexo, então caiu de joelhos entre as suas pernas e, lentamente, comeu o
biscoito de sua carne.
"Oh Deus!" Ela
sussurrou, tentando controlar o sentimento intenso subindo pelo seu corpo.
Podia sentir sua língua movendo o biscoito, em seguida, pegando os pedaços e
deslizando em sua carne enquanto se fartava com o tratamento. Usando sua
língua, deslizou um pedaço de chocolate sobre seu clitóris, cobrindo a
protuberância sensível antes de tomá-lo de volta em sua boca.
No trabalho, na manhã seguinte,
Joe estava em um estranho estado de espírito, queria Demi, mas sabia que ela
era mais perigosa para ele agora, como nunca tinha sido antes. Tinha uma coisa
nela, algo que nem ela estava ciente ainda. Inferno, ela não sabia nem sobre a
sua sexualidade, mas aqui agia como uma profissional, assim precisava lembrá-la
quem era o chefe, quem dominava quem.
Na hora do almoço, a queria e
recusou-se a negar-se isso por mais tempo, não foi feito para ficar o jogo
inteiro esperando, então enviou uma mensagem para ela.
Demi franziu a testa quando
recebeu a mensagem, Joe tinha enviado, como uma humilde lacaia, ele realmente
enviou. Como é estranho ser mandada pelo seu colega, um homem que era para ser
seu igual. Pisou duro pelo corredor até seu escritório, vendo sua secretária se
arrumando para o almoço.
"Ele está esperando por
você Srta. Lovato." Srta. Cooke disse e Demi tinha certeza que a
secretária sabia o que estavam fazendo. Como poderia não saber, para duas
pessoas que não poderiam estar na mesma sala sem uma briga verbal, com certeza
estava indo ao seu escritório muitas vezes esta semana. Demi ficou vermelha
enquanto entrava no escritório de Joe. Ela arrancaria as tripas de Joseph Jonas
por isso!
"Você está atrasada."
Disse olhando para o relógio.
"Como estou atrasada?
Acabei de descobrir que queria me ver."
"Eu disse para você estar
aqui ao meio-dia."
"É meio-dia."
"Passaram dez
minutos." Ele levantou o dedo e fez sinal para que ela se aproximasse. Ela
deu um pequeno passo em sua direção. "Bem aqui." Disse ele apontando
ao seu lado. Ela o observou cautelosamente enquanto andava até ficar em pé ao
seu lado. "Quando eu digo às 12:00h, é melhor que esteja na minha porta
sem calcinha esperando por mim às 11:59." Explicou como se estivesse
falando com uma criança idiota. Demi queria dar um tapa nele e explicar que não
era uma imbecil, era tão inteligente, se não fosse mais esperta, do que ele. Em
vez disso, manteve sua boca fechada, sabendo que sua raiva só o provocaria e
fazê-lo querer mais dela, quando sua única intenção era sair de seu escritório
intocada. "Agora vire-se".
"De jeito nenhum."
Negou com a cabeça.
"Vire-se". Ele exigiu
e ela relutantemente obedeceu. Quando ele correu os dedos para baixo da curva
de sua bunda, ela virou a cabeça para trás para olhar para ele.
"Não se esqueça de sua
promessa a seu pai." Lembrou a ele.
"Prometi não ter relações
sexuais." Deslizou a mão até sua panturrilha, as pontas dos dedos
deslizando até a parte de trás de seu joelho. "Nós vamos trabalhar em
torno disso." Abaixou a cabeça e beijou-a suavemente por trás, seus dedos
afundando em seus quadris.
"Você sabe tão bem quanto
eu que, se começar, não vai ser capaz de parar." Suas palavras soaram como
verdade aos seus ouvidos, mas ele estaria impedido se ouvisse.
"Incline sobre a minha
mesa."
"De jeito nenhum, alguém
pode entrar."
"Você está me
recusando?" Perguntou e ela hesitou antes de concordar.
"Tudo bem, você pode
sair." Disse ele ao voltar aos seus papéis de trabalho como se ela não
estivesse mais lá. Ela ficou ali olhando para ele por um momento, querendo
correr e enforcar seu pescoço. Odiava-o por forçá-la a estar nessa posição, mas
se odiava mais por permitir que ele a colocasse nesta posição.
Que diabos a havia possuído
para que invadisse o escritório dele? Ela nunca perdoaria a si mesma, esse erro
iria assombrá-la até o fim de seus dias.
"Por que você ainda está
aqui?" Perguntou com desdém.
"Porque se eu sair, você
vai chamar seu pai e me dedurar." Ela se inclinou sobre a mesa dando-lhe
uma excelente vista de sua bunda quando se virou para olhar para ele. "Não
vou perder o meu trabalho."
"Talvez eu esteja cansado
de você, seria mais fácil simplesmente entregá-la, do que lidar com a sua
boca."
"Você deseja estar cansado
de mim." Zombou dele e ele bateu forte em sua bunda exuberante, fazendo
com que todo seu corpo saltasse.
"Da próxima vez que me
disser não, acabou, estarei terminando o contrato." Disse olhando nos
olhos dela e ela balançou a cabeça compreensivamente. Desejou que ela dissesse
não de novo para ele ser forçado a manter sua palavra e acabar com o contrato.
Se estivesse sendo sincero consigo mesmo, sabia que não seria capaz de acabar
com ela agora por conta própria.
Arrastou sua cadeira para trás,
deslizando a mão na parte interna da coxa dela, enviando um arrepio pela parte
de trás de suas pernas. Enfiou a mão debaixo da sua saia, arrastando os dedos
até acariciar seu traseiro exuberante. Levantou a saia até a cintura e depois
franziu a testa quando viu que ela estava usando calcinha. Agarrou a bunda
dela, seus dedos apertando suas nádegas enquanto espalhava sua carne. Deslizou
sua língua para cima e para baixo do centro da calcinha, apunhalando seu sexo
sensível com a língua antes de morder levemente.
Demi saltou quando ele apertou,
tentando se afastar, mas ele a segurou firme e continuou a atacar oralmente sua
carne enquanto ela se contorcia sobre a mesa. Justamente quando ela tinha
certeza de que teria um orgasmo, ele se afastou e pegou uma tesoura na gaveta
da sua mesa.
"O que foi que eu disse
sobre calcinha?" Perguntou enquanto puxou o tecido para longe de sua boceta
e em seguida, cortou ao meio a peça ofensiva antes de empurrá-la para cima, em
torno de sua cintura.
Deslizou seu dedo do meio para
sua fenda, em seguida, mergulhou-o em sua abertura antes de inclinar a cabeça
para saboreá-la. Ele gemeu quando estendeu sua carne e levou-a profundamente em
sua boca, os braços dela desabaram para baixo e ela encontrou-se deitada em sua
mesa, com o rosto contra a madeira fria e sua mão segurando um papel enquanto
ele fazia coisas para seu corpo que ela mal podia compreender. Ela lutou para
não gritar quando uma intensa onda de prazer a atravessou, arruinando seu corpo
com uma intensidade que a obrigou a se mexer enquanto tentava se afastar de sua
boca. Quando terminou e tinha chupado cada gota de orgasmo de seu corpo em convulsão,
segurou-a, sua mão possessiva em sua bunda quando a virou. Amava o olhar em seu
rosto corado, o sinal que ela tinha sido fascinada pela sua apreciação oral.
“Tire o sutiã.”
"Mas", ela sussurrou
sem fôlego.
"Agora." Rosnou e ela
desabotoou o blazer com dedos trêmulos, deslizando-o para trás e deixando-o
cair sobre a mesa, em seguida, desabotoou a camisa e tirou. Soltou o espartilho
e ele agarrou a frente e puxou-o ansiosamente de seu corpo. Ele abriu a gaveta
da mesa e o colocou dentro.
"Eu preciso de
volta."
"Você não vai pegar de
volta." Disse ele com firmeza.
"Joe, não posso andar por
aí sem sutiã! Meus seios são grandes demais", gritou, na esperança de
convencê-lo, temendo que ele não tivesse a intenção de devolvê-lo.
"Seus seios são perfeitos,
você não precisa sequer de um sutiã." Disse em reverência enquanto
acariciava-os apreciando.
"Sim, eu preciso! Eles vão
saltar com cada movimento que fizer e todo mundo vai saber que não estou usando
um." Estava quase histérica, mas as palavras dela tinham acabado de dar a
ele um visual que forçou uma pré-ejaculação a partir de seu pau.
"Droga, tenho que ver
isso." Sorriu como um lobo e ela zombou, percebendo que suas súplicas
estavam trabalhando contra ela.
"Você tem belos seios
Princesa, é hora de parar de escondê-los." Disse deslizando sua mão sob o
lado de um seio, enviando um calafrio através de seu peito que a fez tremer.
Ele adorou quando fez isso, sentou-se puxando-a para mais perto dele e, em
seguida, tomou o mamilo profundamente em sua boca.
"NÃO!" Ela tentou se
afastar "Para com isso!" Percebendo que ele não se mexia, ela puxou
seu cabelo e ele se inclinou para trás para olhar para ela.
"O quê?" Ele rosnou.
"Pare de fazer isso, nem
sequer toque-os."
"Por quê?" Perguntou
ele, agarrando o mamilo endurecido e ela deu um tapa na mão dele, irritando-o.
"Pare com isso! Eu vou
ficar de 'farol aceso' e todos verão." Chorou pronta para tirar sangue.
"Bom, quero vê-los
apontando contra sua camisa quando você passar por mim." Ele sorriu quando
tomou a ponta de volta em sua boca e chupou mais forte do que antes, obviamente
tentando provar um ponto. Ela gritou e tentou puxar a cabeça para trás, mas só
piorou a sucção. Finalmente parou e olhou para ela. "Coloque suas mãos por
trás de seu pescoço." Ele exigiu e ela só hesitou por um segundo antes de
colocar as mãos atrás do pescoço, entrelaçando os dedos.
Ele foi para o outro seio,
beijando ao redor do mamilo e fazendo todo o seu corpo tremer em antecipação.
Sorriu enquanto tomava o bico em sua boca, rolando a sua língua sobre a ponta
que estava presa levemente entre os dentes, antes de sugá-lo profundamente. Ela
jogou a cabeça para trás, forçando os seios para frente quando ele aumentou a
pressão.
Ele finalmente se afastou e
sentou-se olhando para a sua obra.
"Droga, olhe para
eles." Gemeu quando mudou sua ereção dolorosa. Ela olhou para baixo e
franziu a testa, nunca tinha visto seu mamilos tão grandes em sua vida, parecia
estranho, embora um pouco excitante.
"Agora tenho que usar o
meu sutiã."
"Não, você não tem."
"De jeito nenhum vou andar
no meu trabalho e encontrar as pessoas desse jeito."
"Você não tem
escolha."
"Estou tentando conseguir
uma promoção!"
"Não usar um sutiã, não
vai impedir isso."
"Meus mamilos vão aparecer
através da minha camisa, parece que tenho duas pedras no meu peito."
"Bom."
"Eles vão continuar
'acesos', você já deveria saber disso."
"Eu sei." Sorriu como
um lobo, amando o fato de que eles ficariam eretos por muito tempo depois que
os tocou. Estendeu a mão e pegou um pedaço de fita adesiva.
"O que você está
fazendo?" Ela ficou instantaneamente em estado de alerta.
"Um meio termo". Ele
se inclinou em sua direção.
"Não se atreva."
Avisou-o se afastando, mas ele conseguiu colocar a fita sobre o mamilo e já
estava pegando outro pedaço. Sentou-se diante dela e colocou a fita sobre o
outro mamilo. "Você realmente é doente."
"Não, sou prático, o
problema está resolvido."
"Eu não vou..."
"Sim, você vai", ele
cortou já sabendo o que ela ia dizer, "e eu estou avisando agora, é melhor
não tirar essa fita. É melhor você rezar para que não solte nem
acidentalmente." Disse através dos dentes, com um tom que a fez perceber
que ele faria algo desagradável se a fita fosse removida.
"Mas..."
"Já disse. Vou tirar a
fita depois do trabalho." Estava animado e ficaria furioso se ela negasse
o prazer de retirá-las. Levantou, deslizando suavemente o dedo sobre a fita,
ela mexeu um pouco quando o prazer disparou direto através de sua mama. Ele
abaixou a cabeça e beijou-lhe os lábios levemente, "Só você e eu sabemos
que ela está lá."
Ele pegou sua camisa e a ajudou
a vestir, em seguida, abotoou enquanto ela colocou seu blazer.
"Eu não sei sobre
isso." Ela olhou para ele. "Ninguém aqui sabe que tenho peitos com
mamilos tão grandes." Ela balançou a cabeça.
"Você é uma mulher bonita,
nada pode esconder isso, nem óculos, estilo de cabelo ou roupas horríveis. Pare
de lutar Princesa, você ainda será respeitada da maneira que merece, porque
você procura isso, independentemente de quão grande são seus peitos." Ele
beijou os lábios dela novamente e desta vez ela não poderia fazer nada, a não
ser beijá-lo de volta, um pouco. "Sua inteligência é o que é fundamental."
"Devagar." Demi
virou-se para Joe.
"Não posso esperar,
porra!" Respondeu quando acelerou na estrada.
"Você vai matar a
gente!" ela gritou quando deram um solavanco.
"Vou acalmar quando
estiver lá." Disse sem pensar, totalmente distraído com a fita embaixo da
sua camisa.
"Você está quase lá."
Disse ela, verificando o cinto de segurança para certificar-se de que estava
apertado. Ele viu enquanto ela ajustou o cinto de segurança e seus seios
saltaram. Isso era tudo o que podia aguentar, parou na beira da estrada abandonada,
no caminho para a casa dele. "Sério?" Ela zombou. Ele estendeu a mão
entre as pernas dela e puxou a alavanca que empurrou seu banco para trás, em
seguida, chegou ao seu redor para empurrar a outra alavanca que colocaria o
assento plano. "Você honestamente não pode esperar? Sua casa é ali,"
apontou, "eu posso vê-la daqui."
"Por que tenho que
esperar?" Perguntou.
"Isso se chama
autocontrole, o que você claramente não possui." Disse enquanto ele
deslizava a saia para cima. "Joe, chega", deu um tapa em suas mãos,
mas ele conseguiu levar a droga da saia perto da cintura antes de soltar seu
cinto de segurança.
"Silêncio, abra o seu
casaco." Ele deslizou os dedos para baixo de sua pele nua.
"Não aqui fora."
"Ninguém está aqui
fora", disse deslizando a ponta do seu dedo dentro dela "somos apenas
eu e você."
"Mas é uma rua
pública", ela se arqueou quando seu dedo deslizou mais profundo dentro
dela, suas palavras estavam entrecortadas, "no meio do dia."
"Baby, tenho que ver a
fita." Disse com desespero em sua voz. Ele deslizou seu dedo dela e abriu
o casaco antes de desabotoar sua camisa. Ela olhou em volta para ver se alguém
estava perto, quando ele exibiu seus peitos cobertos de fita. Sentiu uma onda
de adrenalina subir por seu corpo tremendo. Ele de repente a soltou, pulou para
fora do carro, em seguida, caminhou até o lado dela, escancarou a porta do
carro e, em seguida, abaixou-se diante ela. Ela tentou puxar a jaqueta um
pouco, mas abriu novamente, em seguida, abaixou a cabeça entre suas pernas
abertas.
"Não, isso não, não
aqui", gritou quando tentou se afastar dele, mas ele a segurou com força e
em poucos segundos sentiu-se sucumbir à força de suas exigências. Ele chupou
sua boceta, precisando do gosto dela em sua língua para terminar a viagem, e
tão rapidamente como tinha começado, estava acabando.
Ele voltou para o carro e
acelerou ansiosamente a curta distância até sua casa. Sua mente ainda estava em
um estado de estupor eufórico quando ele parou o carro e, em seguida, correu
para o lado do passageiro, então a pegou e levou-a para dentro da casa. Correu
para o seu quarto, subindo três degraus de cada vez, em seguida, correu até
chegar a sua porta. Entrou, batendo a porta fechada atrás dele antes de
colocá-la de pé.
"Eu tenho que tirar esse
terno de você", disse enquanto abria o blazer e a camisa, em seguida,
deslizando pelos seus ombros "Estive esperando o dia todo para fazer
isso." Disse enquanto trabalhava no canto da fita. Ela estremeceu quando
ele lentamente tirou a fita e sorriu de alegria ao ver seu mamilo florescer.
Levemente pressionou a ponta rígida antes de tirar sua saia e deixá-la nua da
cintura para baixo. "Eu deveria tê-la pintada dessa forma, um retrato de
tamanho real, iria pendurá-lo sobre a minha cama." Abaixou a cabeça para
beijar-lhe o mamilo nu, "completo com um pedaço de fita adesiva, cobrindo
um mamilo tentador." Disse enquanto deslizava o dedo sobre a fita cobrindo
o outro mamilo.
Joe tinha escolhido um terno
escandaloso para ela, mas estava com tanta pressa para ficar pronta, que não conseguiu
perceber isso até que estivesse no trabalho. Então, novamente, mesmo que
tivesse notado e se opusesse, não faria diferença, ele ainda iria forçá-la a
vestir o que escolheu. Embora não tivesse notado imediatamente, soube pela
reação que estava causando, que todo mundo tinha. Foi direto para seu
escritório e olhou-se no espelho. Sua camisa era muito decotada e a saia era
apertada, bem como curta demais. Ela amaldiçoou Joe enquanto debatia se usava
outra de suas velhas roupas.
Sentou em sua mesa por 30
minutos, pesando suas opções, antes de decidir usar o terno que ele tinha
escolhido, estava sob contrato apesar de tudo.
Ela estava disposta a ficar
escondida em seu escritório durante o dia, mas com a necessidade desesperada de
cafeína, percebeu que não tinha escolha, então se aventurou em uma corrida para
um café. Recusou-se a olhar para qualquer um, optando por caminhar cegamente
para o refeitório. Tinha conseguido seu café sem nenhum incidente e estava
saindo da lanchonete, quando quase bateu em Gavin Grant.
"Olá Srta. Lovato."
Seu sorriso era cheio de calor.
"Olá Sr. Grant." Ela
assentiu e tentou continuar.
"Estava me perguntando, se
não estiver ocupada, poderia olhar o meu caso"
"Não agora, mas talvez
mais tarde." Ela concordou.
"Muito obrigado, realmente
agradeço por isso." Seu sorriso se alargou. "Oh, e eu realmente gosto
muito do seu terno novo."
Demi assentiu, embora sua
expressão beirasse a hostilidade, então, sem outra palavra, virou e prontamente
se afastou dele.
Sabia que ele só estava
tentando ser educado, mas foi frustrante. Ela havia lutado arduamente para
fazer com que os homens em sua área a respeitassem e a levassem a sério. Não
era uma garotinha que tinha tido sorte aleatória, não tinha dormido com ninguém
para chegar onde estava e todos os homens com quem trabalhava, sempre a tinham
tratado como uma igual. Agora, estava colocando-se à disposição para receber
elogios, mas culpou Joe e não Gavin. Gavin não sabia de nada, o coitado não
tinha ideia de que Joseph Jonas a forçou se vestir assim. Decidiu voltar para
seu escritório e ficar lá pelo resto do dia.
Joe estava em seu escritório
indo à loucura. Ele nunca teve que negar a si mesmo antes, de fato, fazias as
coisas para não negar a si mesmo. Sempre fez tudo o que quisesse, quando
quisesse e onde quisesse. Mas porque tinha sido pego duas vezes transando,
havia prometido a seu pai que nunca aconteceria novamente, mas agora estava
pronto para dizer-lhe que a promessa estava desfeita. Tanto quanto ele amava e
respeitava o homem, não conseguia pensar racionalmente, precisava de um pedaço
de Demi.
Estava à beira de perder o
controle e não gostou nem um pouco. Não gostou do fato de que ela poderia
levá-lo a tal estado e não gostou do fato de que poderia não controlar suas
próprias emoções quando decidisse. Sua mente estava gritando para ele deixá-la
sozinha, para quebrar o contrato e nunca pensar nela novamente. Se
interrompesse agora iria ter abstinência, porque essa necessidade que tinha
dela, só aumentaria.
No entanto, outra parte dele
estava exigindo que fosse buscá-la, trazê-la ao seu escritório, em seguida,
fechar a porta e liberar sua frustração em cima dela.
No almoço, estava pronto para
matar e furioso consigo mesmo por desperdiçar o seu ‘sexo livre no escritório’
com duas secretárias com tendências indecentes, quando ele poderia transar com Demi
agora mesmo.
Ele decidiu que se fosse para
manter sua promessa a seu pai, teria que ficar em seu escritório a maior parte
do dia, tentando evitar Demi. Porque sabia que se a visse, não seria capaz de
se controlar, era como se estivesse no limite.
Depois do trabalho, observou Demi
deixar seu escritório, e, em seguida, caminhou até ela. Seus olhos se
arregalaram ao vê-lo se aproximar, em silêncio, suplicando-lhe para não fazer
uma cena. Não havia ninguém por perto, mas eles não precisavam estar perto o
suficiente para ouvi-lo, o que ele estava pensando estava claramente estampado
em seu rosto, era óbvio o que queria.
"Apresse-se." Ele
rosnou baixo, em seguida, virou-se e foi em direção a sua saída privativa que
levava à sua vaga de estacionamento. Seu pai não tinha confiado nele o bastante
para manter sua promessa e lhe deu uma vaga de estacionamento isolado que
ninguém poderia acessar, somente ele. Estava no carro, com a perna tremendo
quando olhou para o relógio várias vezes antes de finalmente Demi entrar no
carro.
"Eu disse para se
apressar." Rosnou, acelerando para fora da área de estacionamento.
"Sr. Grant me parou."
"Por que ele a
parou?" Perguntou, não gostando da ideia de Gavin Grant perto dela.
"Estava me pedindo
conselhos sobre o novo caso que tem, disse que está um pouco preocupado."
"Vocês dois não têm nada a
falar."
"Ele precisava de
ajuda." Encolheu os ombros, sem entender onde Joe estava indo com isso.
"Além disso, você deveria estar feliz, ele me elogiou pelo terno que você
obrigou-me a vestir hoje."
"Ele o quê?" Rugiu
enquanto pensava sobre todas as vezes que tinha visto os dois conversando nos
últimos três anos. Era do conhecimento geral que Demi não socializava com seus
colegas de trabalho, mas Joe a tinha visto falar com Gavin na ocasião. Por
razões que desconhecia, Joe sentiu sua raiva acelerar com o simples pensamento
deles juntos. Até este ponto, Joe nunca teve um problema com Gavin, mas isso
poderia mudar rapidamente. "Não quero que você fale com ele."
Ordenou, tentando se acalmar antes de fazer algo ruim. Não estava familiarizado
com suas emoções atuais e não podia entendê-las e muito menos tentar controlá-las.
"Isso é meio difícil,
considerando que trabalho com ele."
"Não me importo, não quero
que você fale com ele, e não quero você perto ele. Não quero nem que você olhe
para ele." Ele rugiu enquanto acelerou pela rua.
"Isso é loucura, você não
pode esperar que eu não fale com os meus colegas de trabalho. Não faz
sentido."
"Não tem que fazer
sentido, está no contrato." Estava correndo o mais rápido que podia para
casa, mas isso não era o suficiente. Podia sentir o cheiro e o gosto dela
perto, e agora ouvir sobre este novo envolvimento com Gavin Grant? Não
aguentava mais.
"Por quê? Por que você não
gosta de Gavin?" Zombou dando-lhe um olhar provocador e ele leu mais
nisso, acelerou rápido, então cantou os pneus quando puxou para o acostamento
da estrada.
"Que diabos você está
fazendo? Está tentando nos matar?" Ela estalou.
"Você está o chamando pelo
primeiro nome agora?" Perguntou.
"Ahn?"
"Vá para trás."
Acenou com a cabeça para trás enquanto abria a porta do carro.
"Oh não, não irei fazer
isso no banco de trás de um carro, não estamos na merda do colégio."
"Entre no banco de
trás." Disse com uma autoridade e uma frustração que ela não ousou fazer
mais do que uma recusa básica. Ele estava enlouquecido e, quando ficava assim,
simplesmente não havia como pará-lo.
"Absolutamente e
totalmente me recuso", gritou quando ele saiu do carro e deu a volta para
seu lado. Abriu a porta e agarrou seu braço, puxando-a para fora do carro antes
de empurrá-la no banco traseiro. Rapidamente subiu em cima dela, segurando-a no
banco, impedindo-a de se levantar.
"Diga agora o que está
acontecendo com você e Gavin Grant." Exigiu, seu rosto perto dela enquanto
agarrou-lhe os pulsos e puxou-os acima de sua cabeça.
"Não há nada." Tentou
afastar-se quando ele abriu o zíper de suas calças e tirou seu pau grosso.
"Não, não no carro", gritou tentando derrubá-lo. Ainda segurando-lhe
os pulsos acima da cabeça com uma mão, ele agarrou sua coxa com força,
espalhando suas pernas abertas, e, em seguida, posicionou-se.
"É melhor você me dizer
agora, antes que eu me deixe levar." Alertou, mas a ameaça teve o efeito
oposto sobre ela, que permaneceu em silêncio tempo suficiente para ele cumprir
sua ameaça. Deslizou para dentro dela e ela arqueou as costas enquanto ele a
penetrava. Não se moveu, ao invés disso agarrou seu rosto e forçou-a a olhar
para ele. "Será que ele já gozou para você?" Ela sentiu o tremor
começar e não conseguia compreender o que ele estava dizendo. "É melhor
você me responder! Ele pegou você?"
"Não." Ela olhou em
seus olhos, arqueando as costas de novo, tentando fazê-lo se mover, precisava
dele se movendo. Naquele momento, não se importava que eles estivessem no
carro, precisava dele, apenas uma pequena mudança de seus quadris faria o
truque.
"Ele já te tocou?"
"Não, eu disse que
não."
"Só eu? '" Perguntou
e ela assentiu.
"Só você."
"Diga isso." Ele
exigiu.
"Só você me tocou, eu
juro." Disse, sabendo que isso iria ajudar a saciá-lo.
"Estou avisando Demi",
inclinou a cabeça para baixo, seus lábios próximos dos dela, "é melhor continuar
desse jeito." Ele a beijou e começou a mover os quadris novamente,
bombeando para dentro e para fora do seu corpo mais rápido, forçando-a de volta
para o assento. Ambos gemeram em seu beijo e ele passou a mão livre pelo seu
peito, desabotoando alguns botões de sua camisa. Quebrou o beijo para franzir a
testa para ela quando sentiu o sutiã restringindo os seios. "O que falei
sobre isso?" Abaixou a cabeça, pegou o material entre os dentes e o punho,
em seguida, rasgou a frente, mostrando os seios para seus olhos ansiosos.
"Eu esqueci." Mentiu
sem fôlego. Ele realmente ficou aliviado por saber que ela estava usando o
sutiã enquanto conversava com o Sr. Gavin Grant.
Levou-a para casa e continuou a
usar seu corpo até as primeiras horas da manhã.
*****
Joe está ficando possessivo, não? Ahueheu percebi que vocês estão adorando tudo isso, né? Me desculpem não estar respondendo aos comentários, é que até dia 15 vai ficar bem corrido pra mim, por causa das provas.. Mas podem ter certeza que eu leio cada um com muito carinho. Eu ia dividir esse capítulo em dois, porque é bem grande, perceberam né? Mas resolvi postar big assim mesmo. Vocês preferem assim, ou que eu divida? Enfim, comentem pro próximo, ok? Beijos.
Maravilhoso,posta logo.
ResponderExcluirHi, gata!
ResponderExcluirFaz pouco tempo que descobri o seu blog, já li o seu primeiro imagine e gostei muito ^_^
Não tenho tido tempo para acompanhar, mas quarta irei tirar um tempinho.
Divulga? http://jemialwaysbestrong.blogspot.com/
Beijos, portugueses
Os sentimentos sempre estiveram lá e esse contrato está tornando tudo mais transparente. Adorei!
ResponderExcluirDemi nega mais no fundo no fundo ta gostando ne?
ResponderExcluirGente, o Joe ta ficando sem noção já jshskshsjsjsk
To com dó dela agora kkkk e essa Juliette zzzzz chata invejosa, aposto que ela vai bisbilhotar algo...
E o perseguidor do Joe, tbm vai dar as caras?
Eita isso é que é homem ciumento kkkkkkk quero ver a Demi demostrando ciume dele, vai ser hilário kkkkkkk posta mais . Tô adorando os capítulos big.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJoseph tá ficando muito possessivo, eu to adorando isso!!!
ResponderExcluirDemi tá começando a gostar do que tá acontecendo.
Cara, essa juliette me irrita!!
Eu to amando muito essa fic
Posta logo!!!