4.10.14

Capítulo Onze






Submissão Assinada

Demi estava equilibrando-se entre a escuridão espessa que lançava uma névoa sobre as árvores balançando e os relâmpagos piscando que iluminavam a noite escura como se fosse o início da tarde. As grossas gotas de chuva caíram de cima como balas, rápidas o suficiente para rebater qualquer objeto antes de ser absorvida nas poças se formando no chão.
Demetria Lovato estava do lado de fora do restaurante brilhantemente iluminado, "Platinum", com seu grande guarda-chuva preto e a capa de chuva sendo sua única defesa contra a tempestade. Sabia que deveria entrar no restaurante e evitar os raios imprevisíveis que caíam acima dela, mas não tinha coragem.
Joseph Jonas estava lá dentro esperando por ela, esperando com suas exigências e sua punição, sua única intenção era degradar e humilhá-la. Ele queria pagar-lhe de volta pelos três anos que ela o tinha derrotado, por todas as vezes que ela o havia ridicularizado, provando que o seu valor era maior do que o dele. Ele queria ser declarado o vencedor de seu concurso, pela longa batalha de três anos para o primeiro lugar no escritório e agora ele finalmente tinha sua chance.
Pela primeira vez em seus 26 anos de vida, estava verdadeiramente nervosa.
Olhou para a enorme placa de prata, com o nome do restaurante em letras pretas em negrito, presa ao edifício de tijolo vermelho acima de sua cabeça. As lâmpadas do lado de dentro estavam começando a piscar com as batidas dos raios e Demi sentiu um fio de esperança. Olhou para o céu prateado, cercado por uma escuridão velosa grossa, em seguida, fechou os olhos e silenciosamente rezou para que um furacão aparecesse de repente e levasse o restaurante pelos ares, em seguida, o quebrasse em pedaços pequenos e levasse para o lado norte do Estado. Abriu os olhos para ver que o céu tinha se acalmado um pouco em resposta a ela, negando seu pedido enquanto o último raio de luz se curvava em um sorriso malicioso antes de se dissipar diante de seus olhos. Foi nesse exato momento que soube: nada poderia salvá-la de seu destino lascivo, mesmo seu próprio karma estava ansioso para obrigá-la a pagar por sua falta de juízo.
Respirou fundo, em seguida, estendeu a mão para a maçaneta da porta altamente polida de prata, mas quando tocou a porta, ela simplesmente se abriu e ela rapidamente se afastou como se tivesse sido mordida por uma cobra. Deu um passo para o lado, escondendo o rosto com o guarda-chuva enquanto um casal bem vestido saía do estabelecimento.
"Platinum" era um restaurante exclusivo que atendia à elite da elite. Havia alguns que tinham a sorte de conseguir uma reserva com quase um ano de antecedência, mas a maioria não poderia conseguir de nenhum jeito, infelizmente, ela caiu na última categoria. Claro, Joseph Jonas poderia entrar, ele provavelmente tinha uma reserva permanente e sua própria mesa pessoal, pensou.
"Garoto mimado." murmurou para si mesma. A ironia da situação não estava perdida para ela, Platinum foi o único lugar em que suas habilidades superiores de persuasão eram inúteis para ela e não importava o quanto tentasse, não conseguia obter uma reserva. Antes desta noite, teria vendido seu melhor rim para poder jantar com potenciais clientes em um lugar tão famoso, mas agora daria a própria perna para não ter de entrar no lugar. Por mais que odiasse Joseph Jonas e adoraria mais do que tudo jogar a culpa de todo este incidente infeliz nele, sabia que não podia, não tinha ninguém para culpar além de si mesma.
Essa foi a pior parte de toda a situação: era sua própria culpa.
Ela simplesmente não podia deixar tudo quieto, tinha que ir e fazer a coisa mais estúpida que podia pensar. Realmente, o que havia de errado com ela? O que vinha acontecendo em sua mente que realmente acreditava que iria fugir com algo tão antiético para não mencionar ilegal. Tinha trabalhado muito duro para chegar onde estava hoje e pensar que poderia ter arruinado tudo com um ato tão impulsivo de desespero, estava completamente enojada dela.
Simplesmente deveria ter pensado melhor, não só pelas razões éticas óbvias, mas como poderia ter sido tão estúpida de pensar que um maníaco louco por sexo como Joseph Jonas não teria câmeras em seu escritório? Elas provavelmente tinham sido instaladas para fins sexuais, o imaginou sorrindo para a lente enquanto ele e sua vadia temporária realizavam atos escabrosos na frente da câmera durante a noite. Ela sabia em seu coração que o pervertido provavelmente tinha deixado a câmera ligada sem querer e a pegou entrando no seu escritório por pura sorte.
Como pode ter sido tão tola? Realmente acreditara que iria sair ilesa disso? Fazia sentido na época, considerando que todos no escritório sabiam do sabotador que tentava acabar com a carreira de Joseph Jonas. Tinha pensado que todos no escritório pensariam automaticamente que era outro ato cometido pelo vilão misterioso, mas nunca considerou o fato de que todos os crimes anteriores poderiam agora ser jogados nela.
Se uma palavra sair sobre o que ela fez, estará na lista negra por tempo indeterminado, nenhum escritório no Estado de Nova York se atreveria a trabalhar com ela. Ela deu uma última olhada para o céu, dando-lhe uma última oportunidade de produzir algum tipo de desastre natural, ciente do fato de que estava apenas adiando o inevitável. Estava presa entre uma pedra e uma motosserra, não havia nada que pudesse fazer para conseguir sair desta situação. Ela se recusava a sair voluntariamente de uma carreira que amava e a prisão estava fora de questão, não tinha outra escolha a não ser entrar.
Só teria que se forçar a submeter-se às exigências de um louco, porque essa besta vingativa teve seu direito sobre ela como ele queria. Respirou mais profundamente que conseguia, e em seguida, girou lentamente a maçaneta, abrindo a grande porta de vidro e, finalmente, entrando no restaurante.
Mal tinha entrado e fechado seu guarda chuva quando sentiu o cheiro no ar. O forte aroma de caramelo com apenas um toque de baunilha flutuava através do restaurante iluminado. Sentiu seus joelhos tremerem e seu estômago vibrar quando o cheiro a envolveu. Ela simplesmente amava doces e essa tinha sido a sua única e verdadeira fraqueza desde a infância. Quando criança, era incapaz de resistir, mas quando já adulta, se forçou a não sucumbir aos seus desejos. Estava em uma guerra de vontades contra si mesma e era uma batalha que se recusava a perder. Tinha ralado duro o suficiente tentando domar as curvas de seu corpo e não precisava dos quilos extras para tornar isso mais difícil. Ainda assim, em situações estressantes como esta, sentia a fraqueza que estava tão familiarizada com ela. Assim optou por prender a respiração e tentar não sentir o cheiro tão delicioso enquanto caminhava até a recepção.
"Senhorita Lovato para encontrar Sr. Jonas.", Disse ela e a hostess parecia surpresa.
"É claro." Ela tentou sorrir, mas era como se o próprio ato trouxesse uma dor intensa no rosto dela "Posso pegar seu casaco?"
"Sim." respondeu, tirando a capa de chuva preta, em seguida, entregando para a hostess que estendeu a mão, como se estivesse esperando um monte de estrume, os olhos deslizando sobre ela com um olhar de desgosto. "E isso." entregou-lhe o guarda-chuva, observando sua reação.
Tinha se esforçado ao máximo para parecer totalmente não atrativa essa noite e pelo olhar da hostess podia ver que tinha dado certo. Havia escolhido cuidadosamente o traje mais desagradável que tinha em seu armário, era dois tamanhos maiores que ela e tinha certeza que havia um pequeno buraco em algum lugar perto da parte inferior da bainha. Ela também se esforçou em seu cabelo, alisando-o em um coque tão apertado, que temia que suas mechas se arrancassem enquanto estava com o coque. Usava também os piores sapatos estilo vovó que poderia encontrar no supermercado local e, em seguida, acima de tudo isso, usou os óculos especiais "a prova de homem", que eram mais grossos e menos atraente do que os que normalmente usava para trabalhar.
A hostess, mantendo-se a poucos metros à sua frente e tomando cuidado para não olhá-la diretamente, levou-a para a parte de trás do restaurante que conseguia ser ainda mais isolada bem como escura. Ela parou em uma pequena área privada, bem isolada do resto das outras pessoas, não era uma sala de verdade, mas as meias paredes faziam um bom trabalho de protegê-los.
"Senhorita Lovato para o senhor." A hostess falou diretamente para Joe e rapidamente se virou para sair. Mesmo que a hostess fosse uma esnobe, estava meio tentada a dizer-lhe para ficar por um tempo, ainda não estava preparada para ficar a sós com o Sr. Jonas. Em vez disso, empinou o corpo para olhar para Joe por cima de seus óculos.
E lá estava ele, tão orgulhoso quanto poderia estar, por trás da grande mesa circular bebendo uma taça de licor, olhando para ela como se fosse o prato principal que estava pronto para desmontar e então devorar. Ela sentiu os joelhos começarem a tremer novamente com um pavor intenso correndo através de seu corpo e pequenas gotas de suor se formando através de sua pele. Sabia pelo seu olhar que ele estava eufórico e ansioso para fazê-la pagar e sentiu seu pulso acelerar. Também sentiu o comichão na mão para dar-lhe um tapa no rosto, adoraria mais do que tudo enforcá-lo, mandá-lo se ferrar, dar a volta e ir embora. Se fosse em qualquer outra circunstância, iria, mas recusava-se em apenas se curvar e desistir sem lutar, não importa o quão destrutivo seria assumir sua psique.
Joe olhou-a de cima a baixo, obviamente ela estava nervosa, bem como irritada e ele estava excitado, feliz em vê-la em tal estado de ansiedade. Ele também notou que ela realmente estava determinada para se fazer parecer menos atraente e ele queria rir da sua ignorância. Será que a tola nunca perceberia que não tinha nada que pudesse fazer que a tornasse menos atraente? Nunca entendeu nada sobre ela, a maioria das mulheres que conhecia, até mesmo as advogadas de sucesso, como ela, não iria a tais extremos para parecer feias.
"Sente-se senhorita Lovato."
"Eu prefiro ficar em pé."
"Eu prefiro que você sente." disse, mas ela esperou alguns segundos antes de finalmente sentar-se na borda da cadeira, tão longe dele quanto podia.
"Chegue mais perto." Disse tomando outro gole, já sabendo que ela iria testar sua paciência ao limite.
"Posso ouvir tudo o que você tem a dizer daqui." Ela opôs, recusando-se a ceder.
"Eu disse para vir aqui!" Ele exigiu com uma autoridade que a fez querer bater nele. Ele era louco? Ela não recebia ordens! Quem diabos ele acha que é para falar desse jeito?
Ah, entendi, pensou consigo mesma, ele está falando com a mulher que invadiu seu escritório particular, roubou seus arquivos importantes e jogou um vírus em seu computador, que destruiu todo o sistema. Lembrou-se de sua loucura. Ele estava por cima e poderia exigir o que quisesse dela. Infelizmente, não havia nada que pudesse fazer para detê-lo. Por agora, tinha que manter a boca fechada e tentar sair fora deste fiasco autoinfligido.
"Opa." Disse ela derrubando um copo alto e magro de água, ele pegou o copo antes de bater no chão, mas o conteúdo ainda conseguiu derramar em todo o banco entre eles, realizando seu objetivo. "O banco está molhado." Ela balançou a cabeça: "Eu não vou sentar aí."
Joe não podia esperar para quebrar essa puta teimosa, não podia esperar até que a tivesse toda pra ele na privacidade de sua própria casa, onde ninguém iria ouvi-la gritar. Não podia esperar até que ela estivesse de quatro, nua e implorando para ele parar, mas acima de tudo não podia esperar para rasgar a porra do terno feio fora de seu corpo e ver o que estava por baixo. Sabia que iria finalmente tirar esse sorriso de satisfação do rosto e trazer um sorriso pra ele.
"Eu posso fazer você pagar por isso." falou em voz baixa, olhando para ela.
"Sério? E como seria isso?" Ela perguntou em um tom arrogante. Ele a segurou com raiva enquanto agarrava seu braço e a deslizava para o lado no assento para sentar-se na poça de água. Ela suspirou e tentou se afastar, mas ele a segurou forte.
"Atitudes como essa só vão tornar as coisas mais difíceis para você." Explicou ele, enquanto ela tentava se levantar, mas ele colocou a mão grande em suas coxas e forçou-a a permanecer sentada.
"Ah qual é!" Ela gemeu quando sentiu a saia longa absorver a água.
"Fique parada." Ele exigiu enquanto se abaixava e puxou um envelope de sua pasta e, em seguida, colocou-o em cima da mesa na frente dela.
"O que é isso?"
"Seu contrato."
"Contrato? É uma folha de papel em branco."
"Eu sei, assine seu nome na parte inferior."
"Eu não vou assinar isso."
"Essa é uma de suas escolhas, você não assina o contrato, daí vou te entregar e será acusada de invasão de domicílio, destruição de propriedade e furto. Você vai ser expulsa da Ordem dos Advogados por ações antiéticas e nunca mais irá trabalhar como advogada novamente."
"E qual é a outra opção de novo?"
"Você assina que será minha pelos próximos 30 dias."
"Como?"
"Este contrato significa que no próximo mês você vive na minha casa sob minhas regras."
"Eu não posso morar em sua casa."
"Essa é uma regra." Ele escreveu-a sobre a folha de papel.
"Eu tenho que trabalhar."
"Vou levá-la e buscá-la, todos os dias."
"Quais são as outras regras?", ela decidiu agradá-lo, ainda procurando uma maneira de sair disto.
"Tudo o que eu decidir, é por isso que o papel está em branco, posso ir criando-as quando quiser."
"Eu não vou fazer nada de sujo ou pervertido."
"Tudo o que pretendo fazer com você é sujo e pervertido." Disse ele honestamente, ela sentiu o coração disparar e não conseguia respirar por um momento.
"Eu não vou fazer isso."
"Se eu escrever neste papel, você não tem escolha."
"Eu não posso." Disse ela incapaz de olhar em seus olhos. Jurava que ele podia ver a sua fraqueza e cheirar seu medo. Como se estivesse lendo sua mente, ele escreveu na folha de papel 'Não poderá haver hesitação em nada do que eu pedir.'
"O que isso significa exatamente?" perguntou, já sabendo a resposta, mas esperando que ele não fosse tão ruim quanto temia que pudesse ser. Ele a odiava, por que de repente queria fazer tudo sexual com ela?
"Isso significa que se EU disser que estou com sede você me traz uma bebida. Se EU disser que quero ver você, você tira sua blusa e se senta no meu colo", ela engasgou e seu queixo caiu quando ele continuou: “Se EU disser que preciso estar dentro de você, você puxa para cima sua saia e fica de joelhos. Se EU disser para você ficar no meio da mesa e espalhar suas pernas para que possa comê-la depois que terminar a minha refeição, é melhor você ficar nua antes de eu terminar o meu pedido." Completou.
"Você realmente é um pervertido, eu sei que brincava com isso no passado, mas não tinha ideia de quão depravado você realmente era."
"E você é uma ladra, mas você precisa saber exatamente onde está se metendo." Ele disse e sorriu "E quão profundo vou estar dentro de você."
"Você não pode simplesmente dizer essas coisas assim para mim." Ela virou-se para ele desconfortável com este tipo de conversa.
"Dizer coisas como essa para você? Princesa, vou fazer esse tipo de coisa com você, mas dez vezes pior." Ele levantou a sobrancelha "Mas como disse, a escolha é sua, você pode recusar, mas se você aceitar, sei que vou transformá-la. E não fique tão chocada, o que você esperava? É sua própria culpa, você invadiu meu escritório e destruiu a minha proposta."
"Olha, sinto muito por invadir seu escritório, você me fez pagar o suficiente, eu entendo, nunca vou fazer isso de novo.", Disse ela com um olhar de irritação e ele estava dividido entre dar um tapa na bunda dela ou beijá-la fortemente pra mostrar que ela não tinha controle nenhum sobre essa situação. "Você precisa parar com isso."
"Se eu não tivesse pego você, nunca teria se entregado. Você me faria parecer um idiota na frente da minha família e você nem sequer começou a pagar, mas você vai." Ele tomou um gole de sua bebida "Agora tire sua calcinha."
"Como é que é?", ela ergueu as sobrancelhas em estado de choque.
"Você ouviu o que eu disse."
"Você quer que eu tire minha calcinha?", ela gaguejou, parcialmente em choque, mas também estava tentando pará-lo.
"Sim."
"Aqui?" ela olhou ao redor em terror.
"Onde mais?" Disse ele ficando irritado com sua abordagem e tentando parecer burra, a menina não era nada burra, era uma das pessoas mais inteligentes que ele conhecia.
"Eu não posso fazer isso, eu me recuso! Não posso tirar minha calcinha em um restaurante público." ele ficou surpreso ao ouvir esta garota bem falante vacilar com as suas palavras. "Isso é um absurdo e você é doente por sugerir isso!"
"Tudo bem", ele fez um movimento para sair da mesa "o negócio está cancelado, eu vou vê-la no trabalho amanhã." ela o viu se afastar e queria que ele saísse, quis chutá-lo na bunda só para ele se apressar e ficar longe dela. No entanto, sabia que não poderia deixá-lo ir embora, tinha trabalhado muito duro para desistir agora.
"Espere." Ela disse suavemente.
"O quê?"
"Você ainda vai me entregar?" Ela sabia que era uma ilusão, mas tinha que tentar.
"Sim." ele respondeu, em seguida, virou-se para sair de novo.
"Espere", ela estalou em frustração, figurativamente falando, esse desgraçado tinha-a entre uma serra elétrica correndo e uma faca afiada. Não havia nada que pudesse fazer e ela estava se tornando tão consumida com a frustração que sentiu que sua cabeça fosse explodir. "Espere."
"O que foi?" Ele estava irritado agora.
"Eu vou fazer isso." Disse ela colocando a cabeça para baixo, incapaz de olhá-lo nos olhos enquanto admitia sua derrota.
"Fazer o quê?" Ele perguntou.
"O que você me pediu para fazer."
"O que eu lhe pedi para fazer?" ele ergueu as sobrancelhas.
"Tirar minha calcinha."
"Mas você não fez."
"Eu disse que faria."
"Mas você vacilou, o contrato está cancelado."
"O quê? Não, espere!" Ela agarrou seu braço enquanto deslizava para mais perto dele, então imediatamente se soltou dele.
"O negócio está cancelado senhorita Lovato. Eu deveria ter te conhecido melhor, você nunca honraria esse contrato."
"Por favor, não me faça implorar."
"Se eu não fizer você implorar, vou passar os próximos 30 dias com você me recusando."
"Não."
"Não?"
"Não, eu não vou recusar."
"Você não vai? Então me convença", ele deslizou para mais perto dela "tire sua calcinha e passe ela para mim."
"Tudo bem." Ela disse suavemente, enquanto olhava para ele que ficou chocado ao vê-la corar. Ela chegou debaixo da mesa, estendeu a sua saia longa, pegando a calcinha e começou a deslizá-la quando ele parou.
"Espere."
"Espere?" ela perguntou, rezando para que ele mudasse de ideia.
"Eu quero ver isso", disse ele, em seguida, afastou a mesa da cadeira "agora se aproxime de mim." Quando ela deslizou para baixo do assento para mais perto dele, ele se virou e ela o encarou. "Tudo bem, tire."
"Você realmente é um doente pervertido." Disse ela em desgosto.
"Você não tem ideia do que sou capaz ou o que eu obrigaria você fazer para apenas me divertir.", Ele sorriu sadicamente, "Esteja feliz que eu não fiz você me implorar para rasgá-las." Ele agarrou sua coxa e puxou-a um pouco mais perto dele.
Ele reparou em seu desconforto, assistindo sua luta para remover a calcinha sem mostrar qualquer pele. Depois de um minuto desconfortável, ela conseguiu deslizá-las.
"Dê para mim." Ele exigiu e ela obedeceu. Ele segurou sua calcinha de algodão branca em sua mão por um momento, nem um pouco surpreso que ela usava algo tão desagradável e a deslizou no bolso do paletó. "Boa menina, agora puxe a saia para cima."
"O quê?"
"Não comece com essa merda de novo, levante sua saia até a cintura, senhorita Lovato!"
"Claro que não!" Ela olhou em volta.
"Ninguém pode ver você."
"Você pode."
"Esse é o ponto Princesa, eu preciso te ver."
"Eu não vou fazer isso."
"Então, você está quebrando o acordo?"
"Não, mas como sei que depois que eu fizer tudo isso você não vai me entregar?" perguntou.
"Como eu sei que você não vai quebrar o seu contrato por causa das coisas horríveis que vou fazer com você? Você é a ladra aqui, aquela cuja palavra não pode ser confiável."
"Se eu quebrar esse contrato, vou perder a minha carreira ou vou para a cadeia."
"E eu quero você sob o meu controle pelos próximos 30 dias, mais do que quero você na cadeia. Quero fazer coisas terríveis com você senhorita Lovato. Há tanta coisa que você tem que pagar ao longo destes últimos 3 anos, que 30 dias serão quase nada. Agora levante sua saia!"
"Eu não posso fazer isso, não aqui, vamos para outro lugar." Ela odiava o fato de que teve que suplicar-lhe.
"É melhor você se acostumar com isso, essa é a sua vida para o próximo mês. É melhor estar feliz por eu não ter rasgado o seu casaco para que possa olhar para seus peitos, enquanto estou comendo." Disse ele e ela o encarou.
"Oh, eu realmente odeio você."
"Esteja preparada para me odiar ainda mais. Agora levante sua saia antes que eu coloque você em cima da mesa e puxe-a até mim."
Ela olhou para ele por um momento e depois olhou ao redor, satisfeita que ninguém estava olhando para ela, levantou a saia para o alto, mas ainda assim tinha certeza que seu sexo agora nu, estava coberto.
Ele viu seu nervosismo e se perguntou o porquê disso. Achava que ele nunca iria ver suor nessa menina, ela tinha ido frente a frente com alguns dos advogados mais fortes e nunca tinha pingado uma gota de suor sequer. Então, por que ela estava nervosa apenas levantando sua saia? Tinha que ser o fato de que estava em público ou talvez fosse apenas ele.
"Você já fez alguma coisa em público antes?"
"Não", disse ela se recusando a olhar para ele, mantendo os olhos em linha reta e direcionados à pintura na parede. Ele sorriu um pouco, o lado de sua boca puxando para cima em um sorriso leve de lado.
"Você não gosta de se exibir não é?"
"Nem um pouco."
"Bom, então se prepare para o deleite." Ele estendeu a mão e deslizou sua saia um pouco, expondo a menor mancha escura, ela apertou as pernas juntas e quando ele deslizou o dedo até a área exposta, ela pulou. Ele sorriu e a beijou na bochecha, puxou a saia de volta para baixo, cobrindo-a.
"Deleite? Quer dizer tortura?"
"A tortura de um homem é o deleite de outro, vou ter um monte de diversão com você Srta. Lovato." Ele sorriu "Agora, assine o contrato." Ele exigiu. Demi fechou os olhos e deu o último suspiro profundo da noite, antes de pegar a caneta dele e assinar seu nome na linha pontilhada. Ela olhou para ele e sentiu suas ansiedades aumentarem à medida que percebeu que ela mesma havia se escravizado oficialmente ao diabo para os próximos 30 dias.


*****


E é agora que as coisas começam a esquentar, hein?! Hahaha, olha, estão comentando certinho e esse já é o terceiro capítulo de hoje! Se continuarem assim, posto outro.. Auahuehs beijos (Demi finalmente submissa, uhuuuul \o/)

7 comentários:

  1. Uhu isso vai pegar fogo. Demi é virgem certo?

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    1. Sim sim ahehaus os proximos capitulos vão esquentar! Auehahhs

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  2. Posta loooooooooooooooooooooooooooooooooogo,agora esta a começar a ficar quente.

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  3. POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA POSTA

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  4. Eu to ficando doida para saber a reação do joe quando ele descobrir que a demi é virgem!!!!
    Posta logo!!!

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  5. Perfeitoooooooooooooo...Posta logoooooooooooooooooooooooooooo pleaseeeeeeeeeeeeeeeee

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