De volta ao trabalho
Demi acordou no raiar do dia, animada para voltar ao
trabalho. Cantarolava enquanto andava levemente pelas salas. Usava uma saia
lápis preta nova e um blazer com ombreiras combinando. Vestia uma camisa branca
com botões até o colarinho e saltos de um centímetro de plataforma em camurça
preta. Até decidiu aproveitar as dicas de maquiagem que Alice havia lhe dado.
Aplicou uma pequena quantidade de blush nas bochechas, rímel e um gloss em tons
cereja. Puxou o cabelo para trás em um grande coque e colocou seus óculos de
armação preta.
"Apresse-se, Joe, não quero me atrasar para o nosso
primeiro dia de volta ao trabalho." Ela franziu o cenho quando viu que ele
ainda não estava vestido. Balançou a cabeça quando ele colocou as calças.
"Você não vai tomar um banho?”
"Tomei um na noite passada."
"Fizemos muito sexo sujo e bizarro na noite
passada." Ela lembrou.
"Eu sei, é por isso que vou esperar até chegarmos em
casa. Amo o seu cheiro em mim."
"Joe..."
"Estou brincando, tomei um banho depois que transamos.
Você já tinha adormecido.”
"Por que você não me acordou?"
"Se eu te acordasse, teríamos feito sexo no chuveiro e
novamente depois que saíssemos do chuveiro. Isso teria anulado o efeito do
banho."
"Touché." Ela balançou a cabeça concordando.
Joe entrou no banheiro, fez a barba e escovou os dentes.
Sorriu quando voltou ao quarto e viu Demi batendo o pé.
Ela estreitou os olhos. "Se me atrasar, nunca vou te
perdoar."
"Nunca?" Ele suspirou sarcasticamente. Ele vestiu
sua camisa e caminhou até ela. "Talvez se você me mostrar seus seios,
posso trabalhar um pouco mais rápido.”
"Pare com isso." Ela afastou as mãos dele quando
ele começou a desabotoar sua camisa: "Vou esperar por você no carro.”
"Não, você não vai." Ele agarrou seu braço e
deu-lhe um tapa em sua bunda e apontou para a cama "Vá se sentar, estarei
pronto em um minuto."
Ela caminhou até a cama, dando-lhe um olhar de desprezo.
"Se você continuar olhando para mim desse jeito, vou
bater na sua bunda antes de sairmos." Ele sorriu, focando seus olhos
quando ela revirou os olhos. "Revire seus olhos para mim novamente."
Demi olhou diretamente em seus olhos e revirou os olhos
outra vez. Joe sorriu quando se sentou na cama agarrando-a e puxou-a sobre seu
colo.
"Pare, vamos nos atrasar!" Ela gemeu enquanto a
deitava em suas pernas.
"Se você não ficar quieta, poderia acidentalmente
rasgar sua saia. Então vamos com certeza estar atrasados." Ele esfregou a
mão sobre a bunda dela antes de golpeá-la levemente.
"Ai!" Demi gritou dramaticamente.
"Quase não te toquei." Ele golpeou muito mais
forte e ela realmente gritou. "Agora mereceu um grito."
"Você já terminou, seu sádico?"
"Ainda não." Incapaz de resistir, ele bateu na sua
bunda novamente. "Agora terminei."
Ele inclinou a cabeça para beijar seu bumbum e deslizou as
pontas dos dedos pela parte de trás das pernas dela.
"Chega Joe!" Demi fez beicinho enquanto deslizava
para a cama de joelhos. "Se nós dois chegarmos muito tarde ao trabalho,
ficarei tão brava com você.”
"Da próxima vez não me apresse. Sabe que não posso
resistir a você quando está irritada." Ele bateu levemente na bunda dela
uma última vez, antes de beijar seus lábios. "Sente-se, estarei pronto em
um minuto."
"Eu deveria ser a única a bater-lhe por ter nos
atrasado." Demi revirou os olhos quando se sentou confortavelmente.
"Em seus sonhos, Princesa."
Ela estreitou os olhos e olhou para ele através de seus
cílios grossos. "Adoraria te bater."
"Aposto que sim." Disse ele, sorrindo largamente.
"Quero ir dirigindo para o trabalho." Demi exigiu.
"Não." Joe recusou-se a deixá-la dirigir.
"Dirigirei meu próprio carro."
"Se der um passo para esse carro, vou ligar para o
escritório para dizer-lhes que você não irá trabalhar hoje."
"Não faltarei a mais um dia de trabalho, Joseph
Jonas!"
"Você não terá escolha, se estiver amarrada no
porão." Ameaçou, mas a ideia de uma viagem ao porão estranhamente parecia
atraente a ela. "Quero que venha comigo, não quero correr nenhum
risco."
"Gavin está no presídio, não em uma cela de delegacia,
no presídio. Não pode mais nos machucar." Tentou convencê-lo.
"Até que você possa provar que Gavin trabalhou sozinho,
não sairá do meu lado. Até que eu tenha certeza que não há nenhuma maneira de
Gavin Grant fugir da prisão, você seguirá minhas regras.”
"Você não acreditará até que ele esteja morto."
"Exatamente."
"Você é um negociador desonesto e tirano. Pode usar
qualquer situação para impor mais regras.”
"Entre." Bateu na bunda dela, porém ela não se
moveu.
"Se Gavin tinha um cúmplice, não acha que ele estaria
lá para ajudá-lo quando tentou nos matar? Nós já teríamos ouvido algo. Você tem
um monte de gente investigando o que aconteceu. Já saberia de algo."
"E-n-t-r-e n-o c-a-r-r-o." Ele exigiu.
"Não!"
"Diga 'não' para mim mais uma vez...", quando ela
abriu a boca para protestar, ele colocou a mão sobre sua boca e continuou com
sua ameaça. “Vou dobrar você sobre esse assento, arrancar a sua saia e, em
seguida, te foder por trás nas próximas três horas.”
Demi ficou por um momento debatendo suas opções. Poderia ser
uma guerra que acabasse em sexo, ou poderia ir de bom grado.
"Tudo bem." Demi respondeu quando sentou-se no
banco do passageiro.
Sabia pela expressão dos seus olhos que ele estava falando
sério e não aceitaria 'não' como resposta. Além disso, quanto mais ele falava,
mais ela gostaria de tirar o dia de folga. Estava dividida entre discutir, sexo
e trabalho. O pensamento do porão era agradável para ignorar. Se continuasse
discutindo com ele, seria ela a única arrastando–o até o porão. Apesar do seu
crescente desejo fantasioso, precisava voltar ao trabalho, bem como a rotina.
O escritório de advocacia Jonas estava novamente alvoroçado
com a notícia de Gavin Grant agora que Joe e Demi tinham retornado. Todos
tinham a sua própria teoria, análise e opinião sobre a situação. O pequeno ato
de violência de Gavin havia abalado à sensação de segurança dos empregados. As
coisas estavam diferentes agora.
As panelinhas foram dispersadas, a confiança foi destruída e
a segurança tornou-se um luxo.
"Estou contente por Joe estar de volta são e salvo.
Ainda não consigo acreditar que Gavin tentou matá-lo." Disse Reese.
"Sabia que havia algo de errado com aquele homem, havia
algo em seus olhos." Disse Adele, a secretária de Lila Strain.
“São sempre os mais quietos." Reese, acrescentou.
"Se você sabia que algo estava errado, então por que
estava constantemente flertando com ele?" Miley perguntou a Adele.
"Eu não flertava com Gavin." Adele retrucou.
"Sim, flertava... você flerta com todo mundo."
Reese acrescentou.
"Não flertava." Adele arregalou os olhos como se
estivessem acusando-a com mentiras descaradas.
"Sim, flertava." Miley protestou.
"De qualquer forma, como estava dizendo, sabia que
havia algo mal à espreita dentro dele. Ninguém é tão bom." Adele
continuou.
"Bem, pelo menos nunca esperei nada de Gavin. Não
acredito que aquele bunda mole bajulador tivesse coragem suficiente para
executar algo tão extremo." Miley admitiu.
"Sempre são os quietos os quais você deve tomar
cuidado" Reese assentiu com a cabeça convicta.
Eles estavam atrasados, Joe insistiu em parar e tomar um
café. Não queria que ela continuasse saindo do seu escritório para tomar um
café fresco. Joe estava com o braço em volta dos ombros de Demi enquanto se
dirigiam para o elevador. Apesar da multidão, sua mão deslizou indo descansar
em seu quadril.
Ela não se importava, sorriu como se dissesse: 'Deixe-os
olhar. '
Joe apertou seu quadril quando saíram do elevador.
Caminharam até seu escritório, ignorando os olhares das pessoas ao redor deles.
"Seu escritório foi transferido para a direita do
meu." Disse ele enquanto a levava para sua nova sala.
"Olá, Devonne." Sua secretária sorriu largamente:
"É tão bom ter você de volta!"
"Obrigada, é bom estar de volta." Demi disse,
sorrindo quando Joe levou-a para seu novo escritório.
"Uau." Demi arregalou os olhos quando viu o
escritório. “É enorme. É tão grande quanto o seu."
Sorrindo enquanto fechava a porta atrás deles, Joe respondeu:
"Acho que é maior."
"É lindo, e adorei." Colocou os braços ao redor do
pescoço dele e beijou seus lábios.
"Eu amo o fato de você estar perto de mim."
"Bem ao lado."
"Quero que você relaxe hoje. Não vá muito longe e não
saia do seu escritório. Tenho Fritz e Riley checando novamente a
segurança."
"Não ficarei no meu escritório o dia todo."
"Então é melhor você não sair deste andar."
Alertou-a.
Ela não tinha intenção de sair "Não vou." Estava
animada por estar de volta ao trabalho.
"Quero saber cada vez que você sair do seu
escritório."
"Tudo bem." Não conseguia conter o sorriso que
estava espalhado no seu rosto. "Você acha que Gavin escapou da prisão e
está esperando por mim no outro andar?” Perguntou.
"Isso não é engraçado."
"Ou, talvez seu misterioso cúmplice esteja esperando
para me enfrentar no refeitório." Riu.
"Vou terminar um trabalho e depois voltarei para
vê-la." Joe disse com uma careta antes de beijar levemente seus lábios.
Não era uma questão de brincadeira, o pensamento de Gavin escapar paralisava
Joe com o medo. Não conseguia manter os olhos em Demi a cada segundo do dia,
não importa o quanto tentasse. Ela era muito teimosa.
"Eu quero ir para o café no almoço." Ela lembrou.
"O que você quiser." Deu de ombros antes de
beijá-la novamente.
"Talvez devêssemos ir para casa para o almoço."
Sugeriu, e ele sorriu como um lobo.
"Gosto desta ideia. Estarei de volta, não deixe este
andar, e me ligue se precisar!” Completou.
"Não vou sair do andar e te ligo se eu precisar de
alguma coisa." Ela repetiu dramaticamente.
Ele beijou-a uma última vez antes de sair de seu escritório.
Ela tinha acabado de se virar para sua mesa quando viu que Joe tinha esquecido
sua pasta, agarrando-a, ela se dirigiu para a porta.
"Joe?" Chamou e correu para ele.
Joe virou-se para ela e depois ficou em transe no meio do
corredor. Sentiu seu pênis ficar duro, enquanto observava sua corrida até ele.
Olhou ao redor para ver que algumas secretárias e o novo cara estavam olhando.
Joe observou o novo cara e franziu a testa. Ele estava praticamente babando
enquanto observava os seios de Demi saltarem. Joe inconscientemente rosnou
baixo em sua garganta.
"Você esqueceu sua pasta." Ela sorriu enquanto a
entregava a ele. Ele pegou sua pasta e a puxou para perto.
"Você está usando sutiã?" Sussurrou em seu ouvido.
"É claro." Ela ficou chocada com a pergunta.
"Não corra assim novamente. Não aqui” Ele se afastou
para olhar para ela. "Quando chegar em casa, farei você correr durante
horas." Ele riu antes de se inclinar para beijá-la. Não foi apenas um
beijinho, este era real.
Segurou a parte de trás do pescoço dela enquanto sua língua
escorregou entre seus lábios. Ela não ia lutar com ele... Não queria. Era como
se ele estivesse produzindo magia em sua boca, e foi se espalhando pelo seu
corpo.
Por um breve momento, eles estavam sozinhos no corredor. Não
havia secretárias ou advogados; não havia nenhum som, nenhuma luz... apenas
eles. Seus lábios eram suaves e um segundo depois ele esmagou sua boca contra a
dela. Como se não pudesse beijá-la ou tocá-la pelo resto do dia.
Ele a beijou na boca, como se sentisse saudade dela.
Aprofundou a língua mais, tentando obter o máximo de seu gosto. Sabia que
precisava se afastar antes que a arrastasse de volta para casa. Da maneira que
ela estava começando a derreter em seus braços, estava seguro que não iria se
opor. Quando finalmente afastou os lábios dos dela, ela inalou como se não
respirasse há uma hora.
Demi não poderia parar o sorriso que se espalhava por todo o
rosto. Nunca gostou de demonstrações públicas de afeto, porém quando Joe a
beijava assim, nada disso importava.
"Vou te ver em breve. Muito em breve.” Ele sussurrou,
antes de beijar os lábios dela novamente.
Ela o viu entrar em seu escritório. Virou-se quando ouviu
seu nome.
“Srta. Lovato?" Demi virou para ver Miley vindo em sua
direção.
"Olá, Srta. Cyrus." Demi tinha recuperado a
compostura antes de se virar.
"Oh, por favor, me chame de Miley. Desculpe
incomodá-la, você deve estar ansiosa para voltar ao trabalho. Só queria
agradecer pelo que fez por mim. Eu realmente aprecio isso.” Disse Miley com um
brilhante sorriso cheio de sinceridade.
"Pelo que?"
"Por falar com o Sr. Baker, pedindo-lhe para manter-me
como sua secretária. Tinha certeza de que seria demitida. Amo este lugar e
realmente não queria ir embora." Os olhos de Miley viajaram para Liam por
um tempo antes de precipitadamente voltar para Demi.
"Você é uma ótima secretária e boas secretárias são
difíceis de encontrar. Não tinha nenhuma intenção de deixá-la ser punida pelas
ações equivocadas de seu chefe. Você não vai a lugar nenhum.” Demi sorriu
confiante. Felizmente, o emprego da Miley no escritório nunca esteve em debate.
No entanto, se tivesse estado, Demi teria lutado por ela. De jeito nenhum
permitiria que Miley deixasse o escritório.
"Nunca poderei agradecer o suficiente."
"Não há necessidade de me agradecer." Disse Demi
com uma sinceridade que fez Miley sorrir.
"Devemos almoçar um dia." Miley se atreveu a
pedir. Inferno valia à pena tentar.
"Isso me parece uma ótima ideia, falaremos sobre isso
em breve." Disse Demi e sorriu, antes de entrar em seu escritório.
"Nojento." Lila Strain fez uma careta enquanto
observava Joe beijar a Srta. Lovato. De repente, sentiu-se enjoada. Juliette e
Lila fizeram uma careta de desgosto quando viram como Miley corria pelo
corredor para falar com a Srta. Lovato.
"Quando elas se tornaram amigas?" Lila perguntou.
"Quem sabe?" Juliette encolheu os ombros.
"Isso vai parecer horrível, mas foi muito ruim que
Gavin não conseguiu matar a cadela." Lila disse a Juliette, sua falsa nova
melhor amiga. Tentou fazê-lo soar como uma piada, mas seu tom era um pouco
sério demais. Elas tinham ódio de Demi e uma crença mútua que essa nova relação
de Joe não iria durar. Ambas estavam obcecadas com Joe por razões muito
diferentes. Lila ansiava por mais do que já teve, enquanto Juliette desejava
algo que nunca poderia ter.
"Sinto exatamente o mesmo." Disse Juliette,
franzindo a testa decepcionada.
"Ela realmente é má, se alguém merece isso, é a Srtª.
Lovato." A advogada sorrateira sussurrou.
"Ainda não entendo por que Paul a contratou em primeiro
lugar." Juliette zombou.
Lila ergueu as sobrancelhas finas. "Talvez ela dormiu
com ele, também."
"É uma possibilidade, ela é muito dissimulada. Todo
esse tempo pensei que era uma puritana. Acontece que ela é a maior prostituta
de todas.” Murmurou Juliette.
"Deve ser, como mais iria conseguir que Joseph Jonas
sossegasse o facho? Joe é como um robô que está programado apenas para o sexo.
Ele nunca permite que a emoção se envolva. Juro que o homem não tem coração, e
se tiver, é pequeno o suficiente para caber na cabeça de seu pênis.”
"Ele só precisa da mulher certa em sua vida para mudar isso."
Juliette disse com um sorriso em seu rosto. Lila virou-se para olhar para
Juliette como se ela fosse louca.
"Você está maluca? Isso nunca irá acontecer. O máximo
que você pode esperar, é que ele não fique enjoado de você rapidamente. Depois
disso, você vai para o lixo de manhã, querida.” Disse Lila. Ela gostava de
Juliette, por que compartilhavam um ódio mútuo. No entanto, era o amor mútuo
pelo mesmo homem que inevitavelmente acabaria com seu precário relacionamento.
Clive Baker sentou-se no banco de passageiros do carro de
uma amiga. Estava se arrumando no espelho retrovisor. Passou a mão pelo topete
despenteado na frente de seu cabelo, tinha acabado de ter suas raízes retocadas
e seu cabelo estava fabuloso.
"Eles fizeram um trabalho muito bom com a cor. É como
um ouro sedoso" Ele não conseguia tirar os olhos de si mesmo.
"Essas ondas me deixam louca." A mulher que
dirigia o carro ronronou.
"Eu sei." Clive mostrou seu melhor sorriso. Estava
extremamente orgulhoso de seu cabelo. O topete tinha dois centímetros a mais do
que o resto do seu cabelo. Não queria muito longo, mas tinha que ser longo o
suficiente para se perceber.
"Juro que eu poderia assistir você se preparar durante
todo o dia." Ela deslizou a mão pelo cabelo castanho-escuro. Mantinha seu
cabelo castanho-escuro, porque ele gostava.
"Eu sei. Obrigado pela carona boneca.” Ele concordou.
“Clive querido, você sabe que eu faria qualquer coisa por
você. Que tal a gente se encontrar hoje à noite?”
"Eu já te falei, simplesmente não tenho tempo."
"Eu sei, seu novo trabalho é muito exigente."
"Muuuiiito exigente." Ele piscou antes de sair do
carro.
"Poderia ter um beijo de despedida pelo menos? Vou
viajar hoje à noite e não voltarei por muito longo tempo.”
"Desculpe boneca." Ele apontou a unha bem cuidada
em sua boca. "Muito gloss."
Clive entrou no Escritório de Advocacia Jonas com a
arrogância de um batalhador nato. Ele era quente e sabia que era inteligente o
suficiente para esconder sua vaidade de seus colegas de trabalho. Tinha
trabalhado em algumas revistas de moda masculina, enquanto cursava a faculdade.
Foi abençoado com a aparência de um supermodelo e usava a beleza para a sua
vantagem.
Desfilou pelo corredor propositalmente, passando a mão pelos
seus cabelos loiros à espera do suspiro das secretárias. Amava este escritório
e algumas das mulheres aqui eram especialmente desesperadas. Elas rapidamente
seguiram seus movimentos e se tornaram suas maiores fãs desde então. Estava
acostumado a ser o principal homem do lugar. Estava habituado com as mulheres
jogando-se sobre ele.
Seu sorriso começou a se espalhar e, em seguida, congelou
antes de se decepcionar. Olhou em volta, o bando de secretárias que normalmente
esperavam por ele todas as manhãs não estavam aqui. O escritório parecia vazio,
não havia o comitê de boas vindas, não havia secretárias lhe oferecendo doces
ou cookies e nem o café feito com amor.
"O que aconteceu?" Sussurrou enquanto continuava a
olhar horrorizado em torno do ambiente vazio.
Foi quando se lembrou de que Joseph Jonas voltava hoje.
Todos estariam preocupados com a sua volta.
Clive sabia que ia ser diferente quando Joe voltasse, mas
não tinha ideia da extensão.
Trabalhar no escritório de advocacia Jonas era diferente de
tudo que já tinha experimentado. Estava como o segundo melhor, um substituto
para o homem que realmente desejava: Joseph Jonas. Não estava acostumado a
ficar em segundo lugar, nem estava acostumado a ser ignorado. Clive não gostava
de concorrência, nem de confronto. Estava feliz que Joe estivesse comprometido
com a Srta. Demetria Lovato. Caso contrário, o ambiente seria intolerável na
melhor das hipóteses.
Joe deu uma boa olhada em volta para as pessoas do andar
antes de ir para o escritório do pai. Ainda não conseguia afastar a sensação de
que alguém aqui pode ter ajudado Gavin. Balançou a cabeça com desgosto e entrou
no escritório de seu pai.
"Olá Joe." Paul sorriu largamente, obviamente
encantado ao ver seu filho.
Joe se aproximou e sentou-se na cadeira em frente a ele.
Notou os cortes e curativos.
"Como estão seus ferimentos?" Joe perguntou
educadamente.
"Não estão maus o suficiente para me manter fora do
escritório." Paul disse sorrindo. Ele era um viciado em trabalho por um
motivo: fazia tudo para evitar a sua esposa. Infelizmente, em sua busca para
ser o melhor e evitar a sua esposa, seus filhos tinham sido negligenciados.
"Nada poderia mantê-lo fora do escritório."
Paul riu. "Você tem esse direito."
"É possível que você tenha outro filho lá fora que pode
querer se vingar por Gavin?” Joe foi direto ao ponto.
"Não, isso não é possível."
"Mas você não sabia sobre Gavin." Foi uma
declaração.
"Não."
"Você não tinha nenhuma ideia que tinha outro filho?”
"Não."
"Então, como você pode ter certeza que não há outro lá
fora esperando para atacar? Talvez Gavin tenha um irmão gêmeo.”
"Não, isso não é possível." Paul não gostava de
estar sendo interrogado pelo seu filho.
"Como você sabe?"
"Eu não sei. Sinto muito Joe. Sinto muito pelo que
aconteceu... Eu sinto muito por tudo.”
"Aqui." Entregou à seu pai um amplo conjunto de
chaves. "O apartamento é seu, enquanto você precisar dele."
"Mas são as chaves do seu quarto pessoal."
"Não mais, não vou mais usar o hotel."
"Você está me dando seu apartamento de solteiro?"
Seu pai sorriu amplamente.
"Essa vida se foi e o quarto agora é seu, enquanto
precisar dele."
"Você tem certeza?"
"Claro que tenho certeza."
"Obrigado. Deixarei sua mãe ficar em casa até o
divórcio. Provavelmente vou dar a ela a casa de praia.”
"Isso é mais do que ela merece." Joe manteve seu
olhar de desgosto.
"Eu sei, ela pode ficar com ela. Nunca mais quero pisar
novamente naquela casa. Há muitas memórias ruins dentro daquelas paredes. Ela
iria levar tudo se pudesse, mas não estará recebendo nenhum centavo. Ambos
cometemos adultério tantas vezes que não poderá ser levado em consideração.
Agora, finalmente darei um basta."
"E levou apenas duas balas para isso." Joe sacudiu
a cabeça.
"Levaria sete balas para ficar livre daquela
mulher." Paul respondeu honestamente.
"Vocês dois sempre traíram um ao outro."
"Eu sei. Foram anos de traições, argumentando e
destruindo nossos filhos no processo. Este divórcio deveria ter acontecido anos
atrás, você sabe melhor do que ninguém.” Paul disse, sentindo-se terrível pelo
horror que sua esposa tinha tornado a vida de Joe. "Pelo menos você é
velho o suficiente para ser alvo de seu ódio.”
"Você quer dizer que agora ele não é mais
suficientemente pequeno para ela me bater até sua submissão?" Liam
perguntou enquanto entrava no escritório e fechava a porta atrás de si.
"Como pode uma mãe odiar seu próprio filho?"
"Não é que ela o odiava, só não sabia como amar."
Disse Paul sabendo que estava mentindo. Sua esposa sempre odiou Joe. Joe
recusava-se a ser parte de sua vingança para punir Paul. Sempre que Paul a
fazia ficar com raiva, ela voltava sua ira em sua direção a seu filho mais
novo.
Durante anos, Paul não sabia o que estava acontecendo. Joe
praticava tantos esportes que tinha presumido que os machucados estavam
relacionados com lesões de esportes. Então, uma noite, a pegou batendo nele por
não ajudá-la a provar que seu pai a estava traindo. Ela então deu um tapa tão
forte no lado da cabeça de Joe, que criou um zumbido no ouvido dele pelos
próximos três dias. Paul ameaçou se divorciar e ela prometeu nunca mais fazer
isso novamente. E acreditou nela. Não muitos anos depois, descobriu que ela
tinha continuado com sua crueldade.
"Essa mulher odeia nós três, só éramos muito cegos para
ver isso meu velho." Liam disse então se virou para o irmão. "Só Joe
viu e ele pagou por isso. Apenas desejo que pudesse ter visto a luz mais cedo.
Nunca vou poder pagar de volta todo o dano que a ajudei a fazer."
"Agora acabou." Joe respondeu.
"Ainda não acabou; Essa mulher é uma cadela que me
odeia e só ama meu dinheiro. A mesma mulher que tem fodido com cada um dos meus
amigos. Denise é a razão de Joe foder tudo o que se movesse. Ele não tinha
ideia de como o amor de uma mãe era. Como poderia respeitar uma mulher quando
sua própria mãe o odiava? Ele nunca poderia confiar em nenhuma mulher."
"Ela pode ser acusada de muita coisa, mas não pode ser
responsabilizada por isso. Sou homem e tomei todas as minhas decisões
sozinho." Joe corrigiu.
Joe não culpava sua mãe por seus defeitos, ele era homem e
foi o responsável por suas próprias ações. A posição de Liam era diferente, ele
estava apenas começando a odiar sua mãe. Estava ainda culpando-a, e
continuaria, provavelmente, por algum tempo. Inferno, isso tinha apenas
começado.
"Você tem sorte, finalmente encontrou o amor. Espero
que eu tenha a mesma sorte. Estou me divorciando." Liam anunciou.
"Você está brincando comigo?" Paul ficou chocado.
"Já entrei com os papeis. Contratei um investigador
particular para segui-la no mês passado. Tenho fotos dela até fazendo sexo oral
em um dos meus amigos. E você quer saber o que me irritou mais? Denise sabia de
tudo e foi longe o suficiente para ajudar a minha esposa." Ele virou-se
para Joe: "Eu vi o amor e respeito que Demi tem por você. Você mudou de
uma maneira que nunca pensei ser possível. Acho que jamais experimentaria um
amor normal, de uma mulher, mas quero tentar agora. Nós só vivemos uma vida e é
hora de começar a minha. Estou pronto para deixar de conviver com Denise, tudo
o que ela já fez foi uma merda para mim." Liam terminou.
"Concordo." Joe sorriu ainda chocado com a mudança
de seu irmão. Mas, desde o ataque de Gavin, tudo mudou.
Adele estava caminhando em frente ao Gabinete de Paul quando
ouviu Liam dizer que estava se divorciando. Ela pairou perto da porta enquanto
tentava parecer discreta. Esquadrinhou o andar para ver se era seguro espionar
e engasgou enquanto ouvia o final da conversa.
Quando ouviu um dos homens ficar de pé e ir em direção à
porta, correu pelo corredor. Quando virou a esquina, diminuiu o passo
rapidamente e caminhou até a sala dos funcionários para ver Miley e Reese.
"Tenho a notícia do século!" Disse Adele, ganhando
rapidamente a atenção de todas.
"O que aconteceu?" Reese perguntou quando se
aproximou de Adele.
"Aconteceu de eu por acaso escutar Liam e Paul
conversando."
"Aconteceu por acaso?" Miley zombou.
"Você sabe que ela provavelmente colocou sua orelha na
porta." Reese brincou.
"Bem, se vocês não estão interessadas na notícia quente
que acabei de ouvir..." Ela se virou para sair, Reese agarrou seu braço.
Reese sorriu. "É claro que estamos interessadas. Nós só
estávamos brincando." Adele não acreditou no seu pedido de desculpas, mas
estava ansiosa para espalhar a notícia.
"Tudo bem, já que vocês estão implorando, vou
contar." Levantou a cabeça com arrogância por um tempo "Liam está se
divorciando."
"O quê?" Reese engasgou.
"Siiim! Parece que sua esposa tem o hábito de transar
com seus amigos." Adele abanou a cabeça: "Essa mulher é uma
tola."
"Eu sei. Liam é rico, bem sucedido e bonito, ele é o
homem perfeito." Reese balançou a cabeça em desgosto.
"Mas ele é terrivelmente mal." Adele lembrou.
"Ele é um pouco assustador se você me perguntar. Seus
olhos são tão frios." Acrescentou Reese.
Miley ficou em silêncio enquanto ouvia. Sentia-se tonta e
eufórica. Queria correr para Liam e expressar seus verdadeiros sentimentos, mas
estava com medo que isso iria assustá-lo. Ela não queria que ele fosse arisco
com ela. Era agressiva e sempre tinha sido.
"Ele não é mal" Miley virou as costas para elas e
se dirigiu para a porta. Precisava de um pouco de ar.
"Desde quando ela se preocupa com Liam?" Reese
perguntou enquanto assistiu Miley sair.
Adele deu de ombros. "Não se esqueça de que ela
trabalhou com ele quando Gavin foi demitido. Talvez eles tenham desenvolvido
uma amizade."
Reese riu. "Eles devem ter desenvolvido algo mais. Ah
se eu souber que Miley tem tesão por Liam!"
"Não, eu duvido." Adele balançou a cabeça.
"Mesmo que ela tenha, isso não é da nossa conta."
"Você está brincando comigo? Quando começou a se
preocupar com a privacidade das outras pessoas? Você é a rainha da
fofoca!"
"Como se você fosse santa. Sua língua é tão frouxa que
estou chocada que ainda consiga guardá-la na boca." Adele empinou o nariz
antes de ir embora.
Demi estava em sua mesa com uma pilha de papéis na frente
dela quando Joe entrou.
"Como foi?" Ela perguntou e assistiu ele trancar a
porta.
"Surpreendentemente bem." Disse enquanto caminhava
até ela.
"Ótimo." Sorriu com prazer quando se levantou da
cadeira. "Já já vou ver seu pai."
"Isso vai ter que esperar." Pegou-a no colo e
levou-a para o sofá. Sentou-se e a manteve de lado em seu colo.
"Você está bem?" Perguntou notando o olhar em seu
rosto.
"Sim, tudo bem." Ele balançou a cabeça.
Passou a mão pelo seu cabelo. Poderia afirmar que algo
estava incomodando e deve ter algo a ver com seu pai ou seu irmão. Não iria
pressioná-lo para falar. Em vez disso, beijou sua testa e continuou brincando
com seu cabelo.
"Preciso cortar esta semana." Ele barbeou o rosto,
mas ainda não tinha cuidado de seu cabelo. Estava muito mais comprido do que já
tinha deixado.
Ela sorriu, enquanto continuava a correr a mão por seus
cabelos escuros. "Gosto dele assim. Está comprido o suficiente para puxar
para trás em um rabo de cavalo agora."
"Não é uma boa aparência para o tribunal." Ele
deslizou a mão sobre sua coxa. Sua saia era muito longa e justa para deslizar
suas mãos por baixo.
"Quando isso o impediu?" Ela levantou a
sobrancelha e sorriu para ele sugestivamente.
Isso era tudo o que precisava. De repente, estava
sobrecarregado com visões dela nua e gozando no seu pau.
"Puxe sua saia para cima." Sussurrou em seu
ouvido.
"Vamos esperar até chegarmos em casa." Disse ela
sem entusiasmo.
"Por quê?"
"Não é uma boa coisa fazer isso no escritório."
Começou a rir, mas parou quando viu a expressão em seu rosto.
"Puxe-a para cima!" Repetiu ele.
"Joe!"
"Não, trabalho muito duro para este lugar para me
negar. Nunca perdi um caso neste escritório. Sou sócio e vou fazer o que eu
quero!"
"E quanto à promessa que fez ao seu pai?"
"Isso acabou. Prometi ao meu pai que iria parar de ter
relações sexuais com mulheres aleatórias em locais aleatórios. Não estou
orgulhoso do meu comportamento e isso não é desculpa, mas não sabia de nada na
época. Costumava foder apenas por foder, agora é diferente... você me acalma. Preciso
de você agora, você não está com algum amigo de foda aleatório... é minha
noiva. E vai ser minha esposa muito em breve. Vou fazer sexo com você onde
quiser e quando bem entender." Levantou-a na sua frente, agarrou a barra
de sua saia e levantou-a acima dos quadris.
"Você se encontrar com o seu pai não foi tão bem como
disse não é?" Ela perguntou quando pousou a testa contra a dele.
Joe suspirou profundamente antes de falar: "Não
realmente. Liam apareceu por lá. Ele quer cavar o passado por respostas. Não
quero mais saber do passado, aprendi tudo o que posso a partir dele. Prefiro
esquecer essas memórias."
Não conseguia tirar as palavras de Liam de sua cabeça. Joe
sabia que o coração de Liam estava no lugar certo e que não fez por mal.
Infelizmente, ainda forçava Joe a lembrar das coisas que queria esquecer.
"Sua mãe?" Ela disse com cautela, sabendo o quanto
ele odiava falar sobre ela.
"Sim. Ela era muito cruel, muito cruel." Ele
franziu a testa profundamente.
"Eu sinto muito querido." Ela se inclinou para
beijar seus lábios suavemente e sussurrar sugestivamente. "Diga-me o que
fazer para tornar isso melhor?"
"Você já está fazendo. Só preciso de você perto."
Ele tomou seu lábio inferior em sua boca e chupou levemente. Ele rosnou antes
de se afastar.
Demi se levantou e encarou-o. Ela abaixou sua calcinha e
meias um pouco. Com cuidado para não mostrar muito.
Ele agarrou seus quadris e puxou-a para mais perto dele, em
seguida, beijou a pele exposta diretamente acima da meia-calça. Enfiou os dedos
no material e puxou-o para baixo para expor seu sexo. Ele a beijou antes de
forçar a língua no vinco dos lábios.
Ela agarrou sua cabeça quando sentiu sua língua quente em
seu clitóris, gemendo quando ele a lambeu. Usando os polegares, ele espalhou
sua carne ainda mais. Mordeu o clitóris, sugando-o enquanto circulava a língua
sobre a ponta. Começou a balançar as pernas e ela segurou o corpo para
equilibrar-se.
Ele finalmente se afastou para olhar para ela e sentiu seu
pau aquecer quando viu o olhar em seu rosto.
"Você quer esperar ou quer gozar?" Perguntou antes
de beijar seu umbigo.
"Você sabe o que quero." Disse ela, sem fôlego.
Seu cérebro parecia nublado, seu corpo estava envolvido em chamas.
"Diga-me."
"Não quero esperar... quero que me faça gozar."
Suas palavras saíram ofegantes e cheias de luxúria. Ela deslizou a mão para
baixo no calor entre suas pernas.
Ele rosnou profundamente com a visão de sua mão em sua
boceta, puxou-a para se sentar em seu colo e enfiou a mão sob sua calcinha.
Demi abriu as pernas para acomodá-lo e ele deslizou em sua boceta suavemente e
levemente apertou os lábios genitais. Demi engasgou e abriu mais as pernas.
Podia sentir a mão de Joe em suas costas, segurando-a. Ele enfiou em sua
abertura, gemendo quando sentiu a umidade. Arrastou a umidade de volta até seu
clitóris.
A respiração de Demi aumentou quando ele começou a circular
lentamente seu clitóris com os dedos.
"Desabotoe sua camisa." Ele sussurrou asperamente
em seu ouvido.
Demi desabotoou a camisa e soltou o fecho de seu sutiã.
"Ponha seu braço ao redor do meu pescoço." Disse a
ela enquanto aumentou a pressão sobre o clitóris.
Ela colocou o braço em volta de seu pescoço enquanto abria
as pernas ainda mais. A velocidade dos círculos sobre o clitóris aumentou, e
ela estava começando a perder o controle. Arqueou as costas quando ele abaixou
a cabeça e tomou seu mamilo na boca.
"Observar você gozar sempre me faz sentir melhor."
Disse ele e beijou levemente seus lábios.
"Vamos para casa."
"Você está falando sério?" Ele ficou chocado.
"Sim." Ela levantou-se e imediatamente começou a
arrumar suas roupas. Queria que ele se sentisse melhor e sabia exatamente o que
fazer.
"Pensei que estivesse ansiosa para voltar ao
trabalho."
"Sim, agora estou ansiosa para voltar para casa. Além
disso, acho que você poderia ter um pouco de sossego... comigo." Ela
agarrou sua mão e deslizou até sua camisa. Ele estendeu a mão sobre seu peito
antes de puxar seu mamilo.
"Só preciso trancar meu escritório." Joe se
levantou, ele não precisava pensar duas vezes.
Joe estava tendo dificuldade em manter o limite de
velocidade a caminho de casa. Demi estava sentada no banco do passageiro,
tentando-o além do possível. Mesmo que estivesse sentada, completamente vestida
e quieta, sua mera presença o estimulou. Seu pau respondia a cada movimento que
ela fazia. Era fácil esquecer seus horrores da infância, quando ela estava por
perto.
Estacionou o carro e correu para o lado do passageiro. Ela
não tinha dado mais do que um passo quando a pegou em seus braços e a levou
para a casa, beijando-a por todo o caminho. Não tinha tempo para chegar até o
quarto, levando-a direto para seu escritório. Trancou a porta, colocou-a de pé
e a beijou profundamente enquanto tirava o casaco.
Quando chegaram perto do sofá, Demi empurrou-o para se
sentar. Ela caiu de joelhos entre suas pernas e abriu suas calças, seu enorme
pau foi libertado e deslizou sua língua desde a base até a ponta. Passou a
língua sobre a cabeça antes de chupá-lo em sua boca.
Joe gemeu quando a boca quente deslizou para baixo de seu pau.
Ela puxou de volta, sugando. Deslizou a boca para baixo e Joe levantou seu
quadril involuntariamente empurrado para frente.
"Suba aqui." Joe agarrou-a por baixo dos braços e
puxou-a para cima. Ela olhou para ele questionando. "Se não parar, vou
acabar fodendo sua boca. Preciso estar dentro de você."
Ele virou-a e começou a baixar o zíper da parte de trás da
saia. Deslizou o material para baixo, mordendo o exuberante traseiro exposto.
Demi terminou de remover a saia enquanto ele colocava as mãos em seus quadris.
Ele puxou suas meias abaixo dos joelhos, beijando a pele exposta. Demi
inclinou-se para tirar suas meias e Joe agarrou suas coxas e puxou sua bunda
para o seu rosto. Puxou sua calcinha para o lado e deslizou a língua por sua
vagina. Então, enfiou a língua na sua boceta.
Demi gritou quando ele espalhou suas bochechas e continuou a
foder com sua língua. Ela inclinou-se e agarrou a mesa de centro. Ele deslizou
sua língua para fora dela e começou a rodear seu clitóris. Demi sentiu os
músculos de suas pernas começarem a tremer. Quando gritou, ele mordeu seu
clitóris e o sugou vigorosamente. Seu corpo começou a tremer enquanto ela segurava
a mesa. Joe finalmente se afastou, mas não antes de plantar um leve beijo em
sua boceta. Ele desceu a calcinha até os joelhos e posicionou seu pênis.
Puxou-a para seu colo, espalhando suas bochechas quando a penetrou.
"Oh." Ela suspirou forte e deslizou para baixo no
comprimento de seu pênis. Arqueou as costas enquanto tomava cada centímetro
dele dentro dela.
Encostou-se contra seu peito enquanto ele deslizou a mão até
sua camisa, arrastando a mão pelo seu peito e puxando sua camisa para cima. Ele
se atrapalhou com o fecho de sutiã por um momento, antes de arrancá-lo.
Decidido a não se preocupar com os botões de sua camisa, puxou e sentiu os
botões voarem. Uma vez que seus seios estavam livres, tomou-o nas mãos,
espremendo enquanto a puxava contra ele com firmeza.
Joe sustentou seu corpo por um momento, puxando seu pau para
fora dela. Segurou seus seios com força enquanto seus quadris empurraram para
cima e forçou seu pau grosso de volta dentro dela.
"Oh, Deus." Ela chorou quando pegou seus braços em
apoio.
"Porra, como você é gostosa baby." Seu sussurro
soou como um grunhido quando ele começou a empurrar seu pênis.
Ela agarrou seus braços fortes enquanto subia com cada
impulso dos quadris. Podia sentir a energia girando em sua parte inferior do
corpo e foi aumentando em uma velocidade muito rápida. Sentiu as paredes
internas começarem a formigar fora de controle, enquanto ele continuava a
empurrar seu pau. Ela estava empurrando seus quadris, sussurrando a cada golpe
com um suspiro. Perdeu a compostura quando sentiu o dedo hábil de Joe encontrar
seu clitóris.
"Oh Deus, eu vou gozar!" Ela chorou enquanto seu
corpo tremia incontrolavelmente.
"Goze baby, quero que você goze por todo o meu
pau." Ele grunhiu em seu ouvido antes de sugá-lo na sua boca. Podia sentir
sua boceta apertando seu pau e estava pronto para gozar dentro dela.
Demi arqueou as costas profundamente e gritou quando o
orgasmo a invadiu como uma onda.
Podia senti-la gozando, sua boceta começando a ordenhar sua
ereção. A sensação da sua boceta contraindo ao redor de seu pau era demais para
ele. Joe segurou seu corpo com firmeza quando começou a gozar.
Seus corpos estavam ainda se recuperando de sua liberação
poderosa.
"Eu me sinto muito melhor." Joe disse e beijou o
rosto de Demi.
"Touché." Ela virou a cabeça para beijá-lo nos
lábios.
Apesar de uma longa noite de sexo e de pouco ou sono nenhum,
Demi acordou bem cedo. Vestiu uma saia lápis e blazer combinando. Estava
elegante sem ser sexy e amava o jeito que se ajustava ao seu corpo. Usava
scarpins pretos com um pequeno salto e meia-calça nude. Aplicou uma pequena
quantidade de maquiagem e prendeu seu cabelo num coque. Em seguida, colocou
seus óculos de armação preta e sorriu. Olhou para o decote e decidiu abotoar
até em cima.
"Velhos hábitos são difíceis de quebrar."
Sussurrou para si mesma antes de sair do banheiro.
Revirou os olhos quando voltou ao quarto e encontrou Joe
ainda dormindo.
"Eu falei para você levantar." Ela sacudiu-o
levemente.
"Ainda tenho tempo." Ele murmurou.
"Você vai se atrasar. Juro que vou deixá-lo aqui e vou
trabalhar sozinha." Alertou.
"Vou bater na sua bunda." Ele sentou-se e puxou-a para
a cama.
"Pare, vai amassar minha roupa." Ela se opôs
quando ele a puxou para debaixo do cobertor.
"Isso não é tudo o que vou amassar." Empurrou sua
ereção contra seu quadril quando começou a desabotoar sua camisa e beijou o
topo de seu peito. Quando acabou pegou o mamilo com sua boca.
"Agora não, não quero me atrasar para o trabalho."
Ela tentou se afastar dele, mas ele não permitiu.
Tirou a boca de seu peito tempo suficiente para dizer:
"Nós nem sequer temos casos agora, não há pressa."
"Saímos cedo ontem, isso não é bom. Acho que deveríamos
esperar até depois do trabalho."
"Você acha?"
"Sim." Balançou a cabeça, torcendo para ele parar.
Realmente não queria se atrasar para o trabalho, mas se ele continuasse com
isso, iria acontecer. Começou a sentir o seu corpo reagir e sabia que seria
impossível resistir por muito tempo. "Ainda estou exausta da noite
passada."
Maldito seja! Ela mentalmente amaldiçoou.
"Tudo bem." Ele rapidamente se afastou dela antes
que fosse tarde demais. "Mas se eu tiver que esperar até depois do
trabalho, então é melhor você tirar essa calcinha antes de chegar à porta da
frente."
"Vou tirá-la no carro."
"Vou te masturbar todo o caminho para casa."
"Combinado." Ela sorriu e pulou da cama,
totalmente intacta.
Eles estavam quase atrasados para o trabalho. Demi tentou
correr para dentro do prédio e do elevador, mas Joe manteve seu ritmo normal.
Ele jogou o braço musculoso sobre os ombros dela em uma manobra para retardá-la
e funcionava o tempo todo.
Demi parou em frente à lanchonete. "Preciso de
café."
"Vou falar com meu pai, já volto." Ele beijou sua
testa.
Adele e Reese pararam no final do corredor. Estavam a
caminho para tomar um café e pegar um para os seus chefes quando se esbarraram.
"Agradeço a Deus por Clive." Reese disse ao vê-lo
passar.
"Graças a Deus mesmo! Com Joe tão envolvido com a mega
puta, não temos mais a distração adequada para passar o dia mais rápido."
Adele reclamou.
"Estou até com medo de olhar para Joe agora, a Srta.
Lovato provavelmente vai me transformar em pedra." Reese deu uma
risadinha.
"Pelo menos, podemos olhar para Clive sem implicações
demoníacas." Adele suspirou: "Mas adoraria ficar olhando para Joe,
sem interrupções."
"Clive está longe de ser tão sexy quanto Joe, mas é um
substituto aceitável."
"Aceitável porra nenhuma. Estou apenas esperando Joe
largar a Srta. Demônio." Adele deu uma risadinha.
Miley foi até suas colegas secretárias. "Deixem a Srta.
Lovato em paz!"
"Por que a súbita preocupação para a Srta.
Lovato?" Reese perguntou.
"Percebi que vocês parecem muito íntimas." Adele
disse com arrogância.
"E eu notei a baba que manchou sua camisa." Miley
apontou para o local na blusa de Adele.
"Idolatrar Joseph Jonas não vai te levar a lugar nenhum
querida. Você sabe muito bem disso."
"Eu não estava babando, é café." Adele zombou.
"Ela agora está babando por Clive Baker. Ela tem medo
que a Srta. Lovato vai chutar sua bunda se ela olhar para Joe por muito
tempo." Reese não poderia resistir à provocação.
"Não estou babando por Clive e não tenho medo da Srta.
Lovato." Adele se irritou.
"Mentirosa, mentirosa, calcinha pegajosa." Miley
cantarolou.
"Quem não tem medo da Srta. Lovato? Não se esqueça de
que ela deu um soco em Lila." Reese abanou a cabeça "Eu com certeza
não quero que aconteça comigo."
"Nunca vou esquecer. Ver a cadela cair no chão foi o
ponto alto da minha vida." Disse Miley rindo.
"Devo admitir, a Srta. Lovato se tornou minha heroína,
mesmo que ainda seja má."
"Ela não é má, apenas mal compreendida." Miley
piscou.
"Eu acho que estou começando a concordar com você Miley.
Lila e Juliette são as únicas pessoas do mal neste andar." Reese acenou
com a cabeça.
"Juliette é uma vadia focada em um objetivo, mas não é
do mal. Pelo menos não do mal como Lila Strain." Miley explicou.
"Não, Juliette é pior, ela é capaz de qualquer coisa.
Confie em mim." Disse Reese.
"Falando do diabo." Adele disse quando a viu em
sua visão periférica.
As três secretárias ficaram em silêncio enquanto observavam
Juliette e Lila Strain passarem.
"Ordinária, dissimulada." Adele disse debaixo de
sua respiração e Juliette fez uma careta em troca.
"Agora, elas são as verdadeiras cadelas." Reese
disse assistindo-as passar.
"Falsa, superficial, puta, louca." Miley terminou,
sacudindo a cabeça em desgosto.
"O fato de que ela e Lila são amigas me dá arrepios.
Esses dois filhotes de capeta estão aprontando alguma coisa." Reese
adicionou.
Adele olhou para elas. "Concordo. É muito estranho como
as antigas inimigas agora são amigas."
"Elas se odiavam e ainda estão obcecadas por Joe. A
amizade delas não faz sentido." Reese adicionou.
"Oh, aí vem Clive novamente, como estou?" Adele
guinchou como uma pré-adolescente, ajeitando o cabelo.
"Você é tão patética!" Reese estalou, tentando
discretamente arrumar seu próprio cabelo. Miley virou os olhos e se afastou.
"Olá Miley." Clive disse com um grande sorriso,
diminuindo o passo para falar com sua secretária.
"Olá Clive." Ela sorriu de volta. Ele insistiu que
o chamasse de Clive, mas era estranho para ela.
"Deixei o arquivo em sua mesa." Ele informou.
"Tudo bem, vou pegar isso agora."
"Muito obrigado, vou precisar dele... oh, Srta.
Lovato." Os olhos de Clive se arregalaram quanto viu Demi.
"Tchau." Miley o observou se apressar para
encontrar Devonne. Ela balançou a cabeça enquanto falava baixinho "Espero
que você saiba que ela já tem dono."
"Você deve ser Demetria Lovato." Clive falou em
sua voz mais elegante.
Demi se virou para ver um homem parado diante dela. "E
você é?"
"Clive Baker, seu colega advogado." Ele deu um
sorriso que normalmente deslumbrava uma mulher. Mas a Srta. Lovato não teve
reação, suas feições permaneceram em branco junto com seus olhos.
"É um prazer conhecê-lo, Sr. Baker." Disse ela
secamente.
"Por favor, me chame de Clive." Seu sorriso
ampliou como um colegial, apesar do rosto dela não ter mudado.
"Sr. Baker vai servir." Joe informou-o enquanto
caminhava para ficar ao lado de Demi. Joe colocou sua mão possessiva em seu
quadril e puxou-a para mais perto dele.
"Entendo." Clive sorriu, Joe viu algo por trás
desse sorriso de merda. "Você deve ser Joseph Jonas."
"Sim."
"É bom finalmente conhecê-lo." Ele estendeu a mão
e Joe hesitou por um tempo antes de aceitá-la.
"Então, está gostando daqui até agora?" Joe
perguntou, silenciosamente analisando Clive.
"Eu gosto... gosto muito." Seus olhos indo para o
peito de Demi.
Demi não tinha percebido os olhos rastejantes de Clive, mas
Joe observava cada movimento dele. Clive estava obviamente atordoado com seu
impressionante decote e não podia tirar os olhos de seus seios.
Obviamente, sentindo o olhar severo de Joe, Clive afastou o
olhar de seu decote. Clive tentou olhar ao redor da sala, agindo como se não
tivesse sido recém-flagrado babando sobre os ativos de sua colega de trabalho.
"Cuidado." A voz de Joe era baixa e seus olhos brilharam
com a promessa de morte certa.
"O que você disse?" Clive blefou como se não
tivesse ideia sobre o que Joe estava falando.
"Eles são perfeitos e vale a pena morrer, se essa é a
sua escolha." Joe avisou com um sorriso que o convidou para batalha.
Clive fingiu estar perplexo por um momento, antes de deixar
escapar: "Realmente valem a pena Sr. Jonas." Ele se virou para ver
Paul e andou para longe de Joe e Demi.
"O que foi aquilo?" Demi olhou para Joe, enquanto
observava Clive à distância.
Joe não respondeu. Em vez disso, colocou seus braços sobre
os ombros dela e levou-a de volta ao seu escritório.
Queria levá-la para longe dos olhares indiscretos de Clive.
Fechou a porta e trancou-a por dentro, em seguida, agarrou e girou-a antes de
pressionar seu corpo contra a porta.
"Sr. Baker tem um problema com os olhos." Ele
deslizou seu dedo na parte superior de seu peito. "Mas quem não seria
tentado a cobiçar abertamente essas belezas. Pelo menos uma vez a cada hora,
quero rasgar sua camisa e tocá-los. Ou pelo menos vê-los."
Ele puxou o tecido para expor seu peito coberto de renda
preta e sua cabeça se inclinou para beijar o topo.
"Devagar Joe.” Ela se opôs quando ele puxou o sutiã
para baixo para expor seu mamilo.
"Por quê? Você tem medo de gostar muito para me
parar?" Ele sorriu, enquanto deslizava os dedos sobre seus seios.
"Não." Ela mentiu.
"Pare de mentir. Seus mamilos estão duros e garanto que
sua calcinha está encharcada. Estou errado?"
Ela engasgou quando ele beliscou seu mamilo. Ela hesitou
antes de finalmente responder. "Não."
"Você quer que eu pare?" Perguntou e deslizou sua
saia até a cintura.
"Não." Ela gemeu, sacudindo a cabeça.
Ele enfiou a mão no cós da calcinha. Ela sentiu sua pele
começar a vibrar quando sua mão tocou sua pele nua. Ele colocou o dedo na sua
boceta e roçou levemente seu clitóris inchaço. Estava com a cabeça inclinada no
seu peito e chupava o bico, esticando-o. Demi pressionava de volta com mais
força contra a porta enquanto empurrava seus seios para ele.
Apenas quando ele estava pronto para tirar o resto de sua
roupa, a voz de sua secretária veio pelo interfone.
"Sr. Paul Jonas está aqui para te ver."
"Droga!" Demi amaldiçoou, envergonhada por Paul
estar do outro lado da porta. Empurrou Joe e rapidamente endireitou suas
roupas.
"Porra!" Joe xingou, irritado. Paul estava do
outro lado da porta. Ficou ainda mais furioso enquanto observava Demi
imediatamente arrumar suas roupas. "Quero tanto te foder."
"Eu sei, você concordou em esperar até depois do
trabalho." Ela sussurrou.
"Não sei se posso esperar." Ele conseguiu
afastar-se dela e andar até sua mesa, para pegar o telefone e falar com a
secretária. "Diga-lhe para esperar apenas um minuto."
"Sem problema." Sua secretária respondeu antes de
desligar o telefone.
"Quase me esqueci dessa reunião." Ele caminhou
para Demi ajeitando sua camisa. "Ele não vai demorar muito."
Ele beijou-a e deu uma apalpada rápida antes de sair.
Joe estava ocupado ajudando o pai durante a maior parte do
dia. Quando o expediente terminou, correu para levar Demi para casa.
Chamou o chef pedindo-lhe para preparar uma grande refeição.
Depois que eles se trocaram e ficaram confortáveis, ele a levou para a varanda.
"Isso parece delicioso." Demi bateu palmas
enquanto caminhava em direção à mesa.
"Você disse que estava com vontade de comer
massa."
Ela sorriu enquanto se sentava. "Vejo que pediu para
preparar todos os tipos de massas já inventadas.”
"Claro."
"Depois do jantar, também tenho uma surpresa para
você."
"Tem?"
"Sim, tenho. Você manteve sua promessa e percebi como
foi difícil para você." Ela puxou um saco de biscoitos de chocolate e o
segurou.
Joe sorriu amplamente enquanto desamarrava seu vestido.
Pularam o jantar e foram direto para a sobremesa.
No caminho para o trabalho na manhã seguinte, Joe deslizou
as mãos entre as coxas de Demi.
"Se eu prometer esperar até depois do trabalho, você
terá outra surpresa para mim?" Ele perguntou.
Ela sorriu de volta para ele. "Certamente terei."
"Tenho outra reunião com o meu pai hoje de manhã."
"Como seu caso está indo?"
"É complicado, a testemunha não está cooperando. Está
protegendo sua esposa.”
"Bem, com a sua ajuda, garanto que vai ganhar."
Ela piscou.
Joe estava discutindo uma evidência chave com seu pai quando
Paul recebeu um telefonema importante. Joe observou uma série de emoções
negativas cruzarem o rosto do seu pai. Paul só tinha aquele olhar no rosto
quando se tratava de uma pessoa, sua esposa.
"O que foi?" Joe perguntou quando seu pai desligou
o telefone.
"Era Denise, está tentando prestar queixa contra
mim."
"Pelo quê?"
"Por violência conjugal e às crianças. Está alegando
que abusava dela durante todo o nosso casamento.”
"Isso é ridículo! Suas mentiras jamais serão
sustentadas em um tribunal."
"Sei que ela está fazendo isso para tentar chegar a um
acordo no divórcio. Está tentando dizer que causei a lesão que você teve quando
tinha nove anos de idade.”
Joe olhou para o pai. Forçando-se a lembrar da lesão. Levou
anos para esquecê-la.
"Ela causou essa lesão. Vou testemunhar em sua defesa,
isto foi há muito tempo." Levantou-se. "Vamos acabar com isso mais
tarde."
"Sinto muito filho." Disse Paul, enquanto
observava Joe sair do escritório.
Joe sentiu sua raiva aumentar sua frustração. Odiava trazer
à tona o passado, mas parecia haver muito disso ultimamente. Chamou Demi no
momento que saiu do escritório do seu pai, precisava vê-la. Ela o lembrava de
seu futuro e o ajudava a esquecer de seu passado. Ela estava em uma reunião com
um potencial novo cliente, mas prometeu vir no segundo que terminasse.
Demi entrou no escritório de Joe. Ele estava no telefone,
mas logo desligou. Seus quadris balançavam enquanto caminhava em direção a ele
e Joe ficou surpreso que apenas seu caminhar pudesse deixá-lo de joelhos.
Sentou-se na beirada da mesa de frente para ele e suas mãos dispararam rapidamente
até suas coxas.
"Essa foi novidade. Minha última reunião foi com um
homem que queria contratar meus serviços por um crime que ele estava prestes a
cometer."
"Ele ainda não tinha cometido o crime?"
"Não... Disse-lhe que não é assim que funciona. Então
chamei seu pai e disse o que estava acontecendo. O que quer fazer no almoço?
Estou morrendo de fome." Ela mudou de assunto, enquanto tirava os óculos e
largando-os sobre mesa.
"Quero comer." Ele respondeu.
"Em seu escritório?"
"Não... aqui." Ele abriu as pernas dela e a beijou
na parte interna da coxa. "Bem aqui." Ele deslizou o dedo no meio de
sua boceta.
"Você concordou em esperar." Ela respondeu,
fechando as pernas.
Ele deu de ombros, puxando-a para baixo em seu colo.
"Vale a pena tentar.”
"Temos apenas mais algumas horas e depois podemos fazer
o que quisermos."
"Pelo menos me dê um beijo." Ele a puxou para mais
perto de sua cabeça. O beijou levemente, tendo cuidado para não excitá-lo.
"Isso é o suficiente." Sorriu, tentando se
afastar. Tentou fugir do seu colo, mas a sensação de sua exuberante bunda
deslizando em seu pau era demais para Joe.
"Não." Ele aproximou mais sua cabeça da dela,
aprofundando o beijo. Depois de um momento, ela se afastou.
"Isso é o suficiente, está ficando muito excitado."
Ela sussurrou, sentindo a pressão da ereção dele em sua bunda.
"Só mexa o seu traseiro para mim."
"Não." Ela sorriu quando pulou de seu colo.
"Mostre-me algo para que eu me contenha." Ele
pediu desesperado, o que a fez querer despir-se.
Ela riu e balançou a cabeça. "De jeito nenhum."
"Você não deixará este escritório até que o faça."
"Tudo bem." Disse ela e lentamente puxou a saia
até o meio de suas coxas. Viu quando Joe começou erguer-se de sua cadeira, com
seus olhos fixos em sua pele exposta.
Caminhou em sua direção. "Quero uma pequena
prova."
"Não." Ela gritou. Tentou puxar a saia para baixo
enquanto se afastava. "Viu, disse que você iria ficar muito excitado.”
"Não, deixe-a." Ele se opôs e impediu-a de puxar a
saia de volta para baixo.
"Prometo erguer a minha saia até o pescoço, se você
esperar até depois do trabalho."
"E eu prometo rasgar em pedaços essa saia se você não
ergue-la até sua cintura. Agora!”
"É melhor não rasgar minha saia." Ela fez beicinho
enquanto erguia mais alguns centímetros.
"Tive você bem onde a queria esta manhã. Estava tão
perto que quase podia sentir meu pau dentro da sua pequena boceta
apertada." Ele respirou enquanto se apoiava contra a parede.
"Pare." Ela suspirou quando suas palavras fizeram
seu clitóris se contrair.
"Você percebe que é possível provocar um homem até a
morte? Você está tentando me matar?" Seus lentos movimentos deliberados
estavam deixando-o louco. Ele não seria capaz de aguentar muito mais tempo.
"Não, estou apenas tentando ajudá-lo a dominar a arte
do autocontrole no trabalho." Mesmo enquanto falava, sentia seu próprio
autocontrole começar a fraquejar.
Maldição.
"Foda-se o controle preciso provar você para me segurar
mais." Ele grunhiu enquanto a agarrou sentando-a na mesa.
"Joe, pare com isso." Ela tentou afastar-se
enquanto ele a prendia sobre a mesa, mas ela não estava tentando afastar-se
efetivamente.
Quando Joe começou a beijar sua coxa, ela sabia que estava
em apuros. Neste ponto, desejava que seus lábios escorregassem mais para
dentro, no seu clitóris.
"Eu prometo parar antes de ir longe demais.”
"Promete?"
"Prometo."
Joe pegou a tesoura com cuidado e cortou sua meia na altura
da virilha antes de curvar sua cabeça entre suas coxas. Demi abriu as pernas
ainda mais quando ele levemente beliscou seu sexo através da calcinha.
Ele passou a língua sobre a borda, deslizando-a entre o
tecido e sua boceta. Pegou a calcinha e a afastou para o lado, mostrando tanto
o possível da sua carne. Enfiou a língua suavemente entre seus carnudos lábios
antes de mergulhar entre eles. Demi agarrou a cabeça dele enquanto ele levou o
seu pulsante clitóris em sua boca. Ela se esforçou para não gritar enquanto ele
chupava seu clitóris inchado.
Ela se contorcia sobre a mesa, empurrando seu sexo contra a
boca dele. Começou a ofegar e circulou seus quadris enquanto pressionava mais
contra sua talentosa língua. A pressão começou a despertar seu clitóris
enquanto ele continuava.
Joe gemia como um homem faminto devorando uma deliciosa
sobremesa. Esfregou seu rosto em sua vagina, espalhando sua umidade em sua boca
antes de envolver seus lábios em torno do clitóris de Demi. Chupou o cerne
profundamente em sua boca e ela abriu as pernas ainda mais.
Ela tentou segurar a crescente sensação, mas a parte
inferior do seu corpo começou a tremer incontrolavelmente. Sentiu a sala parar
ao seu redor e o ar esvair-se. Respirou fundo, como se a pressão fosse explodir
ao longo do seu inchado clitóris, apertando suas coxas contra a cabeça dele
enquanto ele continuava oralmente a assaltá-la. Recusou-se a parar até que seu
corpo ficou inerte sobre a mesa.
Ele banhava seu sexo com a língua e sorriu quando os
músculos de suas pernas tremeram. Colocando um beijo suave em sua barriga antes
de se levantar.
Demi estava tão perturbada que demorou uns 20 segundos até
perceber que ele havia parado. Olhou para ele incrédula.
"Você não pode simplesmente parar assim!"
Resmungou enquanto os músculos de suas coxas continuavam a se contorcer.
"Prometi que faria isso. Se não parar agora, vou
mantê-la trancada em meu escritório, te fodendo o resto do dia. Embora adore,
sei como você vai ficar louca quando não te deixar sair.”
"Não me importo."
"Cuidado, ou vou aceitar essa oferta." Declarou
ele, com uma expressão em seu rosto que dizia à Demi que não estava brincando.
"Estarei louca mais tarde.”
"Eu sei e não quero discutir mais tarde. Tenho outros
planos para você esta noite.”
"Não quero discutir também. Além disso, e se o seu pai
tivesse voltado para o seu escritório?" A realidade começou a surgir em
sua mente embaçada pelo sexo.
"Então é melhor você se apressar e se vestir antes que
eu mude de ideia." Disse ele, mal conseguindo se controlar.
Demi percebeu como ele tentava manter o controle. Sabia
exatamente o que ele desejava fazer com ela, mas tinha a intenção de manter a
sua promessa. Apesar de desejar que ele continuasse, Joe normalmente levava as
coisas longe demais. Rapidamente ela se levantou arrumando suas roupas.
"Continuaremos com isto depois do trabalho. Por agora,
estou indo comprar alguma comida na lanchonete." Piscou soprando-lhe um
beijo antes de correr para fora de seu escritório. Joe franziu a testa, sabendo
que teria que segurar a ereção durante o resto do dia. Nada, exceto Demi seria
capaz de fazê-la descer.
Demi deixou o seu escritório com um grande sorriso no rosto.
Se perguntou como conseguiria manter suas mãos sob controle durante o almoço.
Tinha acabado de chegar ao final do corredor, quando Clive a parou.
"Srta. Lovato, você tem um momento?"
"Claro." Ela balançou a cabeça educadamente.
"Nunca tive a chance de lhe agradecer por sugerir
corretamente manter a Srta. Cyrus como minha secretária. Ela é uma mulher muito
inteligente.”
"Claro." Ela balançou a cabeça.
"Ela é completamente alegre e a mais competente
secretária com a que já trabalhei."
"Fico feliz em ouvir isso."
"Gostaria de levá-la para almoçar e mostrar-lhe o meu
apreço."
"Ela está ocupada." Joe disse enquanto caminhava
até ficar atrás de Demi. Ele colocou a mão possessivamente sobre o quadril de
Demi enquanto olhava diretamente nos olhos de Clive.
"Claro, outra vez, então." Clive respondeu, sem
tirar os olhos de Demi.
"Não, não haverá outra vez, ela é uma garota muito
ocupada." Joe estava sendo educado, mas sentia sua raiva faiscar. Havia
algo sobre o novo cara que ele não gostava.
"Entendo." Clive concordou antes de se afastar.
"Bom." Joe respondeu. Clive era novo no escritório
e não tinha ideia do relacionamento deles. Sendo que ele era um colega de
trabalho, Joe lhe daria o benefício da dúvida. Teria uma conversa com Clive e o
colocaria a par dos fatos.
Joe levou Demi ao seu escritório.
"Quero ir comer alguma coisa, estou morrendo de fome e
sei que você também está." Disse Demi assim que entraram.
"O que foi aquilo?" Joe perguntou a poucos
centímetros dela.
"O que foi o quê?"
"Não se faça de desentendida, responda-me."
"Não sei do que está falando!" Ela franziu a
testa, colocando a mão em seu quadril.
"Por que diabos ele estava convidando-lhe para o
almoço?"
"Ele só queria me agradecer."
"Agradecer pelo que?"
"Por ter recomendando que ele mantivesse Miley Cyrus
como sua secretária."
"Quando essa recomendação aconteceu?"
"Liguei para ele logo que o seu pai o contratou."
"Você ligou para ele?" Joe gritou e Demi quase
podia ver a fumaça saindo de suas orelhas.
"Sim, não queria que Miley perdesse o emprego."
"Por que você não me disse que falou com ele? Por que
manteve isso em segredo?" Ele pensou de repente em todas as vezes que
havia escondido informações das mulheres. Era somente um equivoco. Ele nunca
omitiu nenhuma informação de Demi, então por que ela faria isso com ele? Seria
ela uma mentirosa?
'Ela é brutalmente honesta para ser mentirosa', ele pensou,
lembrando-se com quem estava lidando.
Ela encolheu os ombros. "Não achei que era
importante."
"Isso é importante."
"Tudo bem."
"Não haverá mais conversas privadas com o Sr. Baker.
Não me provoque com isso. Falaremos mais sobre isso quando chegarmos em
casa." Ele se virou para ir embora.
"Onde você está indo?"
"Para meu escritório." Ele gritou enquanto se
aproximava da porta.
"E o almoço?"
"Perdi o apetite." Ele terminou com um olhar de
desgosto antes de deixar seu escritório.
Demi ficou desconcertada, olhando para a porta fechada.
"O que diabos aconteceu?" Sussurrou para si mesma.
Ficou ali perplexa durante um momento antes de caminhar até
o escritório de Joe.
"Não vou esperar até chegarmos em casa, quero falar
sobre isso agora." Ela andou até sentar-se em sua mesa impedindo-o de
fazer outra coisa senão falar com ela.
"Não gostei de você ter dado este telefonema sem eu
saber."
“Sinto muito. Se soubesse que iria incomodá-lo, não teria
ligado. Teria apenas transmitido a mensagem através de seu pai."
"Gosto dessa ideia. De agora em diante, todas as
mensagens para Sr. Baker serão transmitidas através do meu pai. Ou por mim. Não
quero você falando com ele.”
"Mas ele é um colega de trabalho!" Ela estava
tendo um déjà vu, lembrando quando ele fez a mesma exigência sobre Gavin Grant.
"Eu sei... e não me importo." Disse ele sem
rodeios.
"Você está sendo irracional."
"Eu sei... e não me importo." Repetiu da mesma forma.
"Tudo bem, faça do seu jeito." Ela encolheu os
ombros. Não tinha nenhuma razão para falar com Clive. Mesmo se não estivesse
com Joe, ainda ignoraria Clive, assim como todos os outros.
"E quero sua camisa abotoada em todos os momentos. Se
eu pegá-lo olhando para o seu peito novamente, sou capaz de arrancar os olhos
dele fora.” Ele instruiu enquanto abotoava sua camisa até o último botão.
"Estou começando a sentir falta daqueles espartilhos.”
A prisão no momento estava em um estado de batalha
silenciosa. Para as pessoas do lado de fora, parecia uma prisão normal, mas as
pessoas no interior sabiam o que o silêncio significava. Havia uma guerra se
formando entre os prisioneiros antes de Gavin chegar. A guerra havia lentamente
aumentado e agora os funcionários estavam envolvidos. Era como uma elaborada
partida de xadrez, ambos os lados, fazendo movimentos de acordo com a sua
situação.
Gavin, deitado na cama, ouvia outros dois prisioneiros
discutirem seu plano para derrubar um dos oficiais. Gavin não suportava o
guarda condescendente também. O guarda e seu irmão os tratavam como animais
imundos. Apesar de sua aversão ao guarda machista, Gavin considerou o uso da
informação. Quando o momento chegasse, a informação poderia revelar-se
inestimável.
*****
Desculpem a demora, novembro está sendo um mês
extremamente corrido pra mim devido às provas, colação de grau, na qual vou ser
oradora, trabalhos, etc., enfim, só estarei livre a partir do dia 5 de
dezembro, então, até lá, não sei se vou poder postar todos os dias, e se vocês
não comentarem, não farei questão. Beijos.
Mortissíma com esse cap, manooooo eles não tem paz nunca?
ResponderExcluirJoseph é doentio com ciumes, acho que lila e Juliette nao são tão perigosas quanto o Gavin... nem esse novo advogado, mas nunca se sabe quem é o maluco do pedaço ne?
Joe ciumento..... essa história é viciante..... estou com medo do que essas bruxas vão aprontar... postaaaa...
ResponderExcluirNão tem como não amar essa história.
ResponderExcluirEsse capítulo foi simplesmente perfeito.
O joseph como sempre ciumento, mas eu amo isso.
Cara, eu não to suportando a Juliette e a Lila, elas me irritam!!!são nojentas!!
E eu também não gostei do Clive.
O Gavin tá tramando alguma coisa.
Continua...
Cadê vc? Continua mulher, estou pirando aqui...o que essas putas vâo fazer? Quero ver a conversa do joe com o clive kkkkkkkk e esse gavin me dá medo só de pensar nele. Posta logo.
ResponderExcluirNão gostei desse Clive!
ResponderExcluirSe ele fizer alguma coisa para atrapalhar Jemi, ele vai ver.
Joe ciumento >.< tá certo! afasta a Demi do Clive.
Juliette e a Lila são tão putas..
Continua <3