8.1.15

Capítulo Doze


Essa foto é vida

Parte II

— Eddie está morto.
No início, parecia que poderia ter sido um sonho. Foi no meio da noite, e eu tinha bebido muito quando saí com uns amigos em Greenwich Village, na noite anterior. Quando o telefone tocou às três da manhã, o meu coração começou a bater com medo, e ouvir essas palavras logo de cara quase o tinha parado completamente.
— Mãe?
Ela sufocou entre soluços.
— Eddie está morto, Demi. Ele teve um ataque cardíaco. Estou no Mass General. Eles não puderam salvá-lo.
— Mãe, respira. Por favor.
Minha mãe estava chorando incontrolavelmente, fazendo eu me sentir impotente, porque não havia nada que eu pudesse fazer a respeito estando no meu apartamento em Nova York.
O casamento entre ela e Eddie tinha permanecido intacto ao longo dos anos, embora nos últimos meses eles estivessem tendo um tempo difícil. Eddie nunca tinha manifestado com a minha mãe o mesmo desrespeito que ele tinha mostrado com Joe, mas ele sempre teve um temperamento imprevisível, com altos e baixos, e foi difícil de se conviver.
A verdade é que a minha mãe tinha perdido sua alma gêmea quando meu pai morreu há tantos anos atrás. Seu casamento com Eddie sempre tinha sido por conveniência e estabilidade. Mesmo com sua renda modesta como um vendedor de carros, ele nos proveu uma boa vida. Mamãe nunca trabalhou e não era do tipo que poderia lidar com ficar sozinha. Eddie tinha sido a primeira pessoa a vir nos anos depois que meu pai faleceu. Eu sempre tive a impressão de que Eddie era muito mais apaixonado por ela do que ela era por ele. Ainda assim, perder ele ia virar sua vida de cabeça para baixo. Comigo vivendo longe, ele tinha sido todo o seu mundo, para não mencionar que este foi o segundo marido que ela tinha perdido prematuramente. Eu não sabia como ela iria lidar com isso.
Eu comecei a tremer.
— Oh, meu Deus. — Eu respirei fundo, na tentativa de me recompor. — Eu sinto muito. Sinto muito, mamãe.
— Ele estava morto antes mesmo de chegarmos ao hospital.
Levantei-me e imediatamente tirei minha pequena mala de dentro do armário.
— Escute, eu vou ver onde posso alugar um carro a esta hora. Vou tentar estar aí pela manhã. Mantenha contato por telefone e deixe-me saber quando você chegar em casa. Tem alguém com você?
Ela fungou.
— Liam e Clara.
Isso me fez sentir melhor. Liam era um dos mais antigos amigos de Eddie, que acabou por se mudar com a esposa para os subúrbios de Boston alguns anos atrás, depois de uma transferência de trabalho.
Quando eu consegui encontrar um lugar aberto para alugar um carro, peguei a estrada cerca de cinco horas da manhã.
Nas quatro horas de carro até Boston, minha cabeça ficou cheia de pensamentos sobre o que a morte de Eddie significaria. Será que eu precisaria sair do meu emprego na cidade e voltar para Boston junto a mamãe? Ela teria que trabalhar pela primeira vez em sua vida para se sustentar. Quanto tempo eu precisaria para arrumar um trabalho? E então, isso me bateu.
Joe.
Joe.
Meu Deus. Joe.
Será que ele sabe sobre Eddie? Será que ele veio para Boston para o funeral?
Eu teria que enfrentá-lo?
Minha mão ansiosamente agarrou o volante mais apertado enquanto a minha outra mão mudava a música no rádio de novo e de novo, incapaz de encontrar qualquer coisa que pudesse abafar o ruído em minha cabeça.
Mesmo depois de sete anos e um noivado falho com outro homem, minha única e verdadeira decepção tinha permanecido nas mãos do meu meio-irmão. Agora meu coração se partiu por ele de novo, mas de uma forma diferente, não só porque a minha mãe perdeu o marido, mas porque Joe tinha acabado de perder o pai.
Eddie era muito jovem para morrer. Admito, a sua relação com Joe era horrível, mas o fato de que eles nunca tivessem feito as pazes me entristeceu. Nada despertava minhas emoções como os pensamentos sobre Joe. Mesmo me afastando de mamãe e Eddie, isso realmente nunca mudou para mim.
Dois anos depois de me formar na faculdade comunitária em Boston, me transferi para uma pequena faculdade fora de Manhattan, onde me formei com uma licenciatura em artes liberais. Direto da faculdade, tomei uma posição administrativa na cidade. Eu vivi em Nova York nos últimos três anos, e foi lá que eu conheci Tim.
Ficamos juntos por dois anos. Tim trabalhava em vendas de software e viajava muito. Vivemos juntos durante o último ano do nosso relacionamento até que seu trabalho quis transferi-lo para uma posição de vendas na Europa. Ele aceitou sem discutir comigo, e quando eu me recusei a mudar-me com ele, acabamos terminando. O fato tinha me obrigado a tomar uma decisão que eu teria feito, eventualmente, de qualquer maneira. Ele era um bom rapaz, mas, no geral, a paixão que eu desejava não existia. Mesmo no início do nosso relacionamento, nunca houve a adrenalina e as borboletas que eu experimentei em meu curto espaço de tempo com Joe. Quando eu aceitei o noivado com Tim, eu esperava que as coisas fossem mudar e que eu ia começar a amá-lo como ele merecia. Isso nunca aconteceu.
Eu tive dois outros namorados antes de Tim, e foi a mesma situação. Eu tinha comparado os meus sentimentos por eles com a minha louca atração por Joe. Mesmo sabendo que Joe tinha ido embora da minha vida, eu não conseguia deixar de comparar todos com ele, tanto sexualmente quanto intelectualmente. Mesmo que ele não mostrasse na superfície, Joe era profundo. Havia muitas camadas dele, e sua escrita exibia isso. Havia tanta coisa que eu nunca cheguei a conhecer ou desvendar. Mas eu sabia que queria encontrar alguém com as mesmas qualidades. Uma coisa que o meu tempo com Joe também me ensinou foi que o desejo sexual e satisfação eram tão importantes para mim quanto a ligação emocional.
Os meus outros namorados eram caras legais, mas eram médios.
E isso era triste, mas eu preferia ficar sozinha a me entregar a alguém com quem não havia faísca. Eu esperava que um dia eu tivesse uma química real novamente com alguém.
A placa de Bem-Vindos a Massachusetts me deixou ansiosa. Havia tanta coisa que era desconhecida sobre o que os próximos dias trariam.
Eu vou ter que ajudar minha mãe com o funeral, e isso certamente vai desencadear flashbacks do tempo horrível quando tivemos que fazer a mesma coisa para o meu pai.
Quando eu entrei em nossa rua, o Nissan de Eddie estava estacionado à esquerda, e ver isso me fez estremecer. Eu usei minha chave para entrar e encontrei minha mãe olhando fixamente para uma xícara de chá na cozinha, sem luzes acesas. Ela ainda não tinha me notado entrando no lugar.
— Mãe?
Minha mãe olhou para mim, com os olhos vermelhos e inchados.
Corri até ela e abracei-a.
Os pratos sujos de mamãe e Eddie do jantar ontem à noite ainda estavam na pia, trazendo à tona o golpe repentino e inesperado que isso foi, como a vida pode mudar em um instante.
— Eu estou aqui agora. Estou aqui. Você só me deixe saber o que você precisa que eu faça. Vai ficar tudo bem. Eu vou ajudá-la a passar por isso. Você vai ficar bem.
Ela falou em sua xícara de chá.
— Ele tinha acabado de acordar no meio da noite reclamando de dores e caiu antes que os paramédicos chegassem aqui.
Esfreguei suas costas.
— Eu sinto muito.
— Graças a Deus você está aqui, Demi.
— Onde está... Você sabe... Onde ele está agora?
— Eles o levaram para a casa funerária. Clara está fazendo todos os arranjos para mim. Ela e Liam têm sido maravilhosos. Eu não poderia suportar fazer isso... Não de novo.
Eu a abracei mais apertado.
— Eu sei.
Naquela noite, eu dormi ao lado de minha mãe para que ela não tivesse que ficar sozinha. Parecia surreal dormir onde Eddie tinha dormido na noite passada, e agora, ele se foi.
O dia seguinte foi um borrão: pessoas deixando caçarolas com comida e flores, minha mãe se retirando para seu quarto para chorar, Miley parando para prestar seus respeitos. Nós tínhamos nos afastado nesses anos desde que me mudei, mas sempre fizemos questão de nos ver quando eu vinha pra casa, mesmo que fosse apenas para tomar um café.
Então, quando a minha mãe tirou um cochilo no final da tarde, Miley e eu caminhamos até o Dunkin Donuts na esquina. Era um pequeno pedaço de normalidade em um tempo que parecia surreal.
— Quanto tempo você pode ficar fora do trabalho? — Ela perguntou.
— Eu liguei pra eles esta manhã. Eles me deram um dia de luto e então tirei o resto da semana de folga como férias. Eu posso levar minha mãe de volta para a cidade comigo até que ela possa cuidar das coisas aqui.
— Alguém já falou com Joe?
Só a menção de seu nome causou o que parecia ser um nó no meu estômago.
— Liam e Clara estão lidando em entrar em contato com as pessoas. Tenho certeza de que eles ligaram para ele. Ele e Eddie estavam distantes, de acordo com a minha mãe, e eu não tenho certeza se ele iria mesmo vir.
— O que você vai fazer se ele vier?
Eu nervosamente mordi meu donut de creme de baunilha.
— O que eu posso fazer?
Miley sabia sobre a minha noite com Joe. Eu disse a ela pedaços, mas mantive um monte de detalhes para mim. Alguns deles eram muito íntimos para compartilhar, e eu não queria desvalorizar o que aquela experiência tinha significado para mim. Mesmo que fosse apenas uma noite, isso tinha me mudado de muitas maneiras e colocou um limite para as expectativas futuras.
Ela tomou um gole de seu café gelado.
— Então, eu acho que nós vamos ter que esperar e ver...
— Minha mãe é minha prioridade. Eu não posso perder o sono por não saber se Joe está chegando.
Isso era tudo que eu conseguia pensar.
Naquela noite, Liam e Clara convidaram eu e minha mãe para jantar. Eles insistiram que eu deveria tirá-la de casa desde que eu lhes disse que ela passava a maior parte do dia chorando em seu quarto enquanto pessoas aleatórias deixavam comida.
Durante o jantar, mamãe estava quieta e mal tocou seu frango e bolinhos. Em vez disso, ela bebeu grandes quantidades de vinho Zinfandel.
O velório foi marcado para depois de amanhã. O buraco no meu estômago estava crescendo a cada segundo.
Eu só precisava saber.
Eu finalmente perguntei.
— Vocês já falaram com Joe? — Eu engoli o caroço na minha garganta em antecipação à resposta de Clara.
— Sim. Falei com ele hoje. Ele ficou muito desapontado quando eu disse a ele, e não ficou claro se ele viria.
Só de saber que ela tinha falado com ele tinha feito o meu coração bater mais rápido.
— Onde ele está?
— Ele ainda está vivendo na Califórnia, perto de Denise.
— Você tinha seu número de telefone?
Ela olhou para o marido e disse hesitante:
— Hum... Liam manteve contato com ele. Sabemos que ele e Eddie tiveram um relacionamento horrível. Liam tentou intervir alguns anos atrás. Joe e ele meio que se ligaram durante o processo. Eddie nunca soube realmente sobre isso.
Olhei para Liam como se ele estivesse segurando todas as informações do mundo que importavam para mim.
— O que ele está fazendo agora? — Minha voz estava trêmula.
— Ele se formou na faculdade, tirou a sua licença de trabalho social. Ele está trabalhando com jovens desfavorecidos. A última vez que nos falamos foi, provavelmente, cerca de seis meses atrás.
— Sério...
Uau.
Isso era mais informação do que eu tinha conseguido em anos.
Saber que ele estava bem me fez feliz e triste ao mesmo tempo – triste só porque eu não conheci mais ele e nunca tinha conhecido o homem que ele se tornou.
Limpei a garganta.
— Então, você não sabe se ele vai vir?
— Não. Ele não quis dizer, — disse Clara. — Eu acho que ele estava em choque. Eu dei-lhe todos os detalhes para que ele ficasse a par de tudo.
Meu coração se apertou em agonia com o pensamento do que poderia estar passando pela mente de Joe onde quer que ele estivesse naquele momento.
O cheiro de lírios me deixou doente. Todo mundo parecia estar mandando o tipo Stargazer, que é o mais fedido. Eu me ofereci para cuidar de um monte de arranjos que tinham sido enviados pela Funerária de Thomas para nossa casa.
O serviço começaria as quatro, mas antes disso, nós deveríamos passar na casa de Liam e Clara novamente para um almoço leve.
Minha mãe me acompanhou enquanto nós colocávamos as flores nos cantos da sala em torno do local onde o caixão ficaria. Nós também deixamos fotos de Eddie e de nós ao longo dos anos. Fiquei triste que não havia uma foto de Eddie e Joe.
A funerária cheirava como uma mistura de mofo de madeira e purificadores de ar. Eu não estava ansiosa para voltar mais tarde e ter que ver o corpo de Eddie ou a reação da minha mãe.
Na viagem de volta para Liam e Clara, eu segurei a mão da minha mãe. Ela estava melhor do que eu esperava, embora eu tivesse bastante certeza de que ela tinha tomado alguns tranquilizantes para aguentar.
Quando chegamos na casa, eu estava aliviada que não havia carros que eu não reconhecesse na frente. Isso significava que seríamos apenas nós quatro para o almoço.
Meu alívio se transformou em pânico quase imediatamente quando entrei na casa e vi uma mala preta fora do armário no hall de entrada.
Clara abraçou minha mãe enquanto eu olhei em volta ansiosamente.
Muito nervosa para fazer a pergunta que eu queria, fiquei em silêncio enquanto meu peito apertava. Então, finalmente, eu expirei fundo e perguntei.
— De quem é a mala?
— Joe está aqui, Demi. Ele está lá em cima.
Meu coração começou a bater furiosamente, e eu senti que não conseguia respirar. De repente eu precisava de ar.
— Desculpe-me, — eu disse, saindo pela porta dos fundos para o quintal.
Despreparada para encará-lo, olhei para além das tulipas vermelhas no jardim de flores. Uma parte de mim realmente não achava que ele estaria aqui por causa de sua relação volátil com Eddie, embora o medo que eu estava carregando em torno dos últimos dias foi a prova de que uma outra parte de mim estava se preparando para isso.
Eu não sabia o que eu ia dizer a ele.
O ar fresco da primavera soprou meu cabelo, e eu olhei para o céu como se quisesse evitar que o universo deixasse cair essa bomba em cima de mim. Talvez ele tenha me dado uma resposta, porque um trovão ressoou ao longe.
Chame de intuição ou instinto, mas algo me fez virar e olhar para as portas francesas na varanda do segundo andar que dava para o jardim, onde eu estava.
Por trás do vidro, eu o vi.
Joe.
Ele ficou olhando para mim com uma toalha branca enrolada na cintura. Eu sempre imaginei como ele se pareceria depois de sete anos, mas até mesmo nos meus sonhos mais selvagens eu não poderia imaginar com o que eu realmente me deparei.
Seu cabelo preto desarrumado agora tinha sido substituído por ondas sensuais alongadas que enrolavam em torno de suas orelhas. Ele estava usando óculos.
Ele parecia ainda mais sexy com óculos.
Mesmo daqui, eu podia ver o cinza de seus olhos penetrantes através deles.
Seu corpo era maior, ainda mais construído do que antes.
Ele ergueu um cigarro à boca e mesmo em meio ao choque de vê-lo, a decepção apareceu por ele estar fumando novamente.
Joe soprou a fumaça enquanto seus olhos continuaram fixos nos meus. Ele não estava sorrindo. Ele apenas me olhou atentamente. Seu olhar poderoso sozinho já tinha colocado todos os meus sentidos em alerta máximo, tirando meu corpo de sintonia.
Minha cabeça latejava, meus olhos estavam cheios de lágrimas, os meus ouvidos estavam batendo, minha boca estava molhada, meus mamilos estavam duros, minhas mãos tremiam, meus joelhos também e meu coração... Eu não poderia descrever o que estava acontecendo dentro do meu peito.
Antes que eu pudesse processar qualquer coisa, uma mulher com cabelo loiro veio por trás dele e colocou os braços ao redor de sua cintura.

*****

Essa segunda parte já chegou destruindo, né?
O que acharam da inesperada morte do Eddie e da volta dos "meio-irmãos?"
E essa mulher com o Joe? :(
Ai, eu começo a lembrar e já da vontade chorar de novo.
Se cuidem, meus anjos.
Beijos, love u

11 comentários:

  1. Ai meu Deus, sinceramente não sei o que pensar...., pelo amor de Deus posta logo......

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  2. Estou completamente destruida, e chocada também!
    Não imaginava que o Eddie iria morrer, eu não gostava muito dele mas tinha esperanças de que ele e o Joe se acertariam.
    E também não esperava que o reencontro do Joe e da Demi seria por causa da morte do Eddie, achei que ele iriam se reencontrar por acaso, mas não esperava isso.
    Na parte em que a Demi viu a mala do Joe na sala eu imaginei que teria alguma mulher com ele, sei lá só imaginei mesmo, mas não achava que realmente ele estava com alguém.
    Acho que a parte em que você chorou essa mulher tava envolvida no meio, né?
    Eu não to acreditando que o Joe teve a coragem de levar essa mulher com ele quando ele sabia que a Demi também estaria lá.
    Só quero ver a reação da Demi!
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    Beijos.

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    1. Pois é, a morte dele foi bem inesperada, não é? Eu também me surpreendi bastante.
      Sim, o reencontro deles é algo como bem... Tenso o.o
      Bom, a parte que eu chorei, de um jeito ou de outro tem a ver com a mulher, mas não digo que foi exatamente ela quem me motivou a chorar, aisjias
      Pois é, mas o Joe não tinha como não levá-la, dadas as circunstâncias na qual ele se encontra.
      Posto sim, meu anjo.
      Beijos

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  3. EU VOU MATAR ESSA LOIRA! apenas isso.
    Isso é bullying comigo, o.k?
    Os últimos capítulos que vc postou foram destruidores e esse, então?! Olha, eu não posso com isso... estou em lágrimas aqui e quero saber o que o Joe andou aprontando!
    RIP EDDIE </3
    Tadinha da tia Dianna, quero ver ela bem logo, viu?
    Seja uma boa menina e poste logo, por favor!
    Bjos' sua DESTRUIDORAAAAA ❤

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    1. E esqueci de dizer...
      SIM, ESSA FOTO É REALMENTE VIDA! ❤❤❤

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    2. VAMOS NOS JUNTAR PRA MATÁ-LA ENTÃO, akjshjans
      Awn, segura o forninho dona Jéssie, porque já posso adiantar quem vem mais coisa por aí akjsaasj
      O Eddie era ruim, mas não merecia morrer, né? <3
      Vou postar, pode deixar!
      DESTRUIDORAAAAA É VOCÊ, SENHORITA
      Se cuida, beijos

      P.S.: E sim, essa foto é minha vida, e minha morte ao mesmo tempo, aoijsaiojs

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  4. Estou destruída! Que raiva dessa loira e quem será ela? Estou completamente destruída! E com certeza, essa foto é Vida!
    Posta logo gata

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    1. Forninho is down, ashiajsioa
      Já já você descobre quem é a loira "misteriosa", haha.
      Essa foto é um amor <3
      Posto, beijão

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  5. Eu ainda não tive a oportunidade de ler o capítulo, mas mandei um email pra vc gi, vou tentar ler agora... Obrigada por me ouvir ♥

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    1. Ok, meu amor, eu já sei de tudo, e se não der pra comentar, não se preocupe, ok?
      Já respondi seu ultimo e-mail, e imagina, não tem pelo que agradecer.
      Se cuida, e qualquer coisa, saiba que eu to aqui.
      Beijos no core

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