O Ciúme Atinge Seu Pico
Demi insistiu em ir para o trabalho cedo na manhã seguinte.
Tinha outro compromisso com Susan Lawrence. Demi queria conseguir cada pedacinho
de informação que fosse possível, não queria continuar sendo a intermediária.
Passou a maior parte da manhã analisando cada detalhe que pode pensar. Susan
era muito cooperativa, mas hesitava quando se tratava de detalhes íntimos.
Talvez Demi conseguisse arrancá-los dela.
Essa era a parte mais fácil. Depois que terminasse a
entrevista, precisaria transmitir todas essas informações de volta para Clive
Baker. Era irritante, mas faria de tudo para garantir uma vitória e ajudar sua
amiga. Se a irritação e desconforto eram necessários para fazer com que uma
mulher inocente fosse colocada em liberdade, então que fosse. Só teria que
lidar com isso.
Demi foi para o escritório de Clive, apesar de não estar
muito empolgada com o encontro. Estava agradecida que Paul estaria lá. Clive
abriu a porta para cumprimentá-la antes que ela colocasse a mão na maçaneta.
"Bom dia, Srta. Lovato." Disse ele e sorriu
abrindo a porta para que entrasse.
"Onde está o Sr. Jonas?" Demi perguntou quando
entrou em seu escritório.
"Ele chegará a qualquer momento, acho que está só um
pouco atrasado. Como foi com a Senhora Lawrence?"
"Correu tudo bem."
"Ela se calou ou você conseguiu obter algumas
informações valiosas?" Ele perguntou com um sorriso.
"Ela foi cooperativa." Demi disse e sentou-se na
mesinha.
Quando a porta do escritório se abriu, Demi esperava ver
Paul. Ficou surpresa ao ver uma das garçonetes do café.
"Tomei a liberdade de pedir o café da cafeteria aqui da
rua." Disse Clive, quando a mulher vestindo camisa da empresa entrou em
seu escritório.
"Seu pedido, senhor." Disse a menina enquanto
colocava a caixa decorada em cima da mesa.
"Obrigado." Ele deu uma gorjeta para a menina
antes dela sair e pegou uma das grandes xícaras de café.
"Não sabia que eles entregavam." Demi disse.
"Pelo preço certo, eles entregam." Ele riu
satisfeito. "Açúcar extra e creme, certo?"
"Sim." Respondeu.
"Nós frequentamos a mesma cafeteria, é difícil não
notar a quantidade de açúcar em sua xícara todas as manhãs." Brincou.
"Caso você esteja se perguntando como eu sabia." Ele se sentou na
cadeira ao lado dela.
Demi permaneceu impassível enquanto Clive sorriu como se
tivesse acabado de ganhar um Prêmio Nobel. Ela se perguntava como ele sabia,
mas não se importava o suficiente para perguntar.
Joe estava indo para o refeitório para pedir comida e
decidiu entregar o relatório a seu pai.
"Entregue isto a meu pai quando ele voltar." Joe
entregou a pasta para a secretária de seu pai.
"Ele não saiu ainda." Ela o informou.
O rosto de Joe contraiu enquanto se dirigia para o
escritório do pai.
"Eu pensei que você estava com Demi e Baker?"
"Baker remarcou para depois do almoço. Ele disse que a
entrevista com Devonne e Sra. Lawrence está levando mais tempo do que o
esperado. Acho que ela está sendo difícil."
"Ok." Joe conseguiu manter a calma até sair pela
porta de seu pai. Uma vez que chegou ao corredor, correu para o escritório de
Clive. Se Clive tinha remarcado com Paul porque o encontro de Demi com Susan
estava atrasado, então por que Demi estava no escritório de Clive?"
"Eu sei que já agradeci." Clive estava tentando
ser sexy.
"Pelo menos uma dúzia de vezes." Demi respondeu
friamente. Nunca estava preparada para tantos elogios. A menos que eles fossem
de Joe, o que era completamente diferente.
"Bem, gostaria de agradecer mais uma vez." Ele
agarrou a sua mão e puxou-a até seus lábios.
"Não há necessidade." Suspirou Demi quando seus
lábios tocaram-lhe a mão. Na verdade, ficou paralisada com o choque; nunca
tinha sentido isto antes. Sentia uma raiva crescente por sua audácia, mas
também estava atordoada para reagir imediatamente. Estava cada vez mais
desconfortável, seus lábios em sua mão.
Quando Demi estava pronta para se afastar e dar-lhe uma
severa bronca, a porta do escritório se abriu.
Joe entrou e viu Clive beijando a mão de Demi.
Isto o pegou desprevenido, ele não esperava ver algo assim.
Também não esperava a explosão de raiva que correu pelo seu corpo. O pouco de
controle que ainda tinha com toda esta situação de Clive, agora havia
desaparecido. Agarrou Clive pela gola e arrancou-o de sua cadeira.
"Eu avisei! Disse para você manter suas mãos de merda
longe dela!" Gritou antes de bater Clive contra a parede.
"Eu estava lhe agradecendo." Clive choramingou e
rapidamente olhou para Demi como se pedisse sua ajuda.
Joe poderia dizer que o teatro de Clive de 'vítima inocente'
era para o bem de Demi. Isto lembrou-lhe um pouco de Gavin, o que só aumentou
sua raiva.
"Joe espere!" Demi tentou tirar Joe de Clive. Ela
percebeu que poderia ter parecido outra coisa quando ele entrou, mas poderia
explicar. "Não é o que você pensa."
"Então o que é?" Perguntou enquanto olhava para
Clive, que estava tentando detê-lo.
"Ele estava apenas me agradecendo, isso é tudo."
"Ah, isso é tudo? Espere por mim no meu
escritório."
"Mas..."
"Vá!" Rosnou mais agressivo do que pretendia.
Demi recusou-se a discutir com Joe e se recusou a defender
Clive. Se o Sr. Baker escolhera agir não profissionalmente, então ele teria que
lidar com as consequências. Sem falar que se ela tivesse entrado e encontrado
Joe na mesma situação, iria jogar merda no ventilador. Deixou o escritório,
explicaria tudo para Joe quando ele se acalmasse, se ele se acalmasse.
No segundo em que a porta se fechou, Joe deu um soco no
estomago de Clive. Foi um soco leve, leve o suficiente para não causar danos,
mas forte o suficiente para ganhar a sua atenção.
"Você pensou que eu estava brincando quando te disse
para ficar longe dela? Acha que isso é uma brincadeira? Você passou dos
limites!” Joe sibilou.
"Qual é o problema Joe, com medo de que ela goste dos
meus lábios encostados na pele dela?" Clive provocou.
"Desista, você nunca vai tê-la. Ela não gosta de gente
fraca ou advogados ruins."
"Sou um advogado melhor do que você." Clive
empurrou Joe novamente, ele não se mexia de propósito. Em vez disso, Joe deu
outro soco no estômago de Clive.
Joe sorriu com condescendência. "Você realmente é um
idiota.”
"Sai de cima de mim antes que eu realmente queira
roubá-la." Falou o lado gigolô de Clive conforme sua raiva aumentava. Ele
tentou empurrar Joe para trás, mas depois daquele soco, estava tendo
dificuldade em manter-se em pé.
"Isso nunca vai acontecer."
"Como você sabe, talvez ela esteja cansada de você e de
seu ciúme. Talvez queira alguém que saiba tratá-la como uma rainha."
Joe bateu em sua barriga novamente, levantando Clive pela
camisa. “Fique longe dela. Se tocá-la novamente, vou te machucar. Você não vai
querer entrar em guerra comigo."
Ele o empurrou contra a parede antes de se afastar. Joe
ajeitou seu
terno enquanto sorriu para Clive. Clive estava curvado
segurando o estômago. Estava tentando encarar Joe, mas seu propósito de bravura
foi derrotado por sua dor.
Demi estava esperando impacientemente Joe fora do escritório
de Clive. Quando Joe finalmente saiu, ele não disse uma palavra, mas seu rosto
disse tudo. Ele mal conseguia conter sua raiva. Passou os braços por cima dos
ombros de Demi e seguiu para seu escritório.
Lila e Juliette viram Joe e Demi à distância. Os olhos de
Lila se arregalaram quando viu Joe agarrar Demi. Obviamente, ele estava furioso
com ela. O sorriso de Lila cresceu enquanto Juliette se curvou para baixo.
"Parece que temos problemas no paraíso." Lila
disse com esperança na voz. "Talvez agora ele vá ver a puta que ela
realmente é. É apenas uma questão de tempo agora."
"Acho que ele realmente a ama." Juliette admitiu.
"E eu realmente acho que você é uma tonta." Lila
retrucou.
"Só estou sendo honesta, não há necessidade de me
xingar." Juliette olhou de maneira estranha para Lila.
"Assim como não há necessidade para estupidez."
Disse ela com altivez antes de afastar-se de Juliette.
Joe empurrou Demi com força para seu escritório e fechou a
porta mais forte do que tinha a intenção.
"Não posso acreditar que você ameaçou nosso colega de
trabalho e jogou ele contra a parede!" Disse Demi horrorizada, com os
olhos ainda arregalados de choque.
"E eu não posso acreditar que o deixou encostar em
você!" Seu rugido aumentava com cada palavra. Segurando seu braço em um
aperto invertido, ele puxou-a para o banheiro.
"Eu não deixei ele me tocar! Ele fez isso tão rápido
que não tive reação." Ela tentou argumentar, mas podia ver que ele estava
cego de raiva.
Ele a levou para a pia, abriu o armário e pegou um sabonete
antibacteriano. Abriu a torneira e puxou as mãos dela sob a água.
"O que você está fazendo?" Tentou se afastar, mas
ele segurou seus pulsos enquanto colocava sabão em suas mãos.
"Estou lavando a saliva dele." Rosnou quando
começou a esfregar as mãos. Teve uma atenção extra no lugar que tinha visto o
beijo de Clive. Depois de lavar vigorosamente as mãos, afrouxou o suficiente
para ela se afastar.
"Isso já é demais Joe!"
"Eu digo quando é demais." Ele apoiou-a contra a
parede. "Você nunca mais vai deixá-lo encostar suas mãos imundas em você
novamente, entendeu?"
Como ela se recusou a responder, ele segurou seu queixo e
gritou. "Você entendeu?"
"Sim." Respondeu franzindo a testa. Tentou se
afastar, mas ele a prendeu contra a parede.
"Você realmente acha que eu iria deixá-lo tocá-la sem
sofrer as consequências?" Rosnou enquanto a olhava nos olhos.
"Não." Ela respondeu com sinceridade. Sabia
exatamente o que Joe faria no segundo em que os lábios de Clive a tocaram.
"Ninguém além de mim pode tocar em você." Ainda
segurando o seu queixo, ele virou a cabeça dela para o lado e começou a chupar
seu pescoço. Depois de um minuto de sucção intensa, percebeu as intenções dele.
"Não deixe marcas." Gritou e ele se afastou para
olhá-la. Ele deslizou seu polegar sobre a marca que deixou.
"Vou marcar cada centímetro de seu corpo." Ele
pegou um ponto diferente e começou a chupar.
"Não, não quero nenhuma marca! Tenho que ir ao
tribunal!" Gritou e tentou se afastar dele.
Ele continuou até fazer outra marca.
"Você deveria ter pensado nisso antes de deixar aquele
filho da puta te beijar!" Ele gritou e arrancou a camisa dela. Tirou o
antigo marcador preto do bolso.
"O que é isso?" Balançou a cabeça.
Ele bateu em cima. "O que você acha?"
"É melhor não." Avisou e tentou pegar sua mão.
"Faça-me parar." Ele agarrou-lhe os pulsos e
levantou acima de sua cabeça, impedindo-a de lutar contra ele. Sorriu
ameaçadoramente e rapidamente escreveu seu nome no peito dela.
"Você esta louco, Joe!" Sibilou tentando libertar
seus braços.
"Você acha que isso é loucura? Se você deixar ele te
tocar de novo, vou esculpir meu nome na sua bunda." Ele fervia de raiva.
Ele rosnou e virou-a de frente para a parede. Arrancou sua
calcinha abaixo dos joelhos e desceu a sua saia. Deslizou seu dedo sobre sua
vagina e encostou a cabeça dela para trás, em seguida, empurrou seu dedo entre
seus lábios e acariciou seu clitóris latejante. Ela empurrou a cabeça contra a
parede, tentando recuperar o fôlego enquanto suas pernas começaram a tremer.
Ele cravou os dentes em sua bunda e depois trilhou pequenas mordidas de sua
bunda até sua vagina. Ele agarrou seus quadris e puxou-os para trás, enterrando
seu rosto em sua vagina.
Demi apoiou as mãos na parede quando ele beijou seu clitóris
e começou a chupar furiosamente. Ela estava tendo muita dificuldade para se
manter imóvel enquanto estava em pé. Todo o seu corpo tremia quando ele
aumentou a pressão e começou a sacudir sua língua sobre a ponta inchada do
clitóris. Estava quase sentada em seu rosto e ele estava segurando-a. Ele se
recusou a parar de atormentar o clitóris superestimulado. Suas pernas tremiam
muito e ela começou a deslizar para baixo na parede, sentindo o orgasmo correr
através de seu corpo. O orgasmo correu todo seu corpo e explodiu em seu sexo de
forma tão violenta que foi incapaz de não gritar.
Ela deslizou pela parede até quase ficar joelhos. Joe
agarrou seus quadris e abriu sua bunda.
Ele não lhe deu nenhum aviso antes de meter seu pau inteiro
dentro dela.
"Oh Deus." Ela resmungou quando ele meteu fundo
nela.
"Você acha que eu encararia isso numa boa?" Ele
sussurrou em seu ouvido quando se inclinou sobre seu corpo. "Eu mataria
por isso."
Ele começou meter com força dentro dela, forçando seu corpo
para deslizar para cima e para baixo na parede. Ele passou sua mão ao redor de
seu corpo para alcançar seu clitóris e o circulou com os dedos enquanto
continuava a cravar dentro dela.
Não demorou muito para Demi sentir a onda arrebentar dentro
dela. Joe podia sentir a sua resposta e aumentou a pressão e tapou sua boca com
a mão.
Demi gritou por baixo da mão de Joe quando a pressão
explodiu por todo seu corpo. Ela gemeu baixo em sua garganta enquanto o orgasmo
fluiu, seu corpo paralisado pela estimulação intensa.
Sentindo sua resposta, ele gozou também. Segurou-a
firmemente e gozou dentro dela.
Tirou seu pau de dentro dela, sentou-se no chão e a puxou
para baixo para se sentar em seu colo. As costas dela estavam em seu peito e
suas pernas esparramadas para os dois lados das coxas dele.
"Por que você não saiu quando descobriu que meu pai não
estava vindo?" Ele perguntou, agora que sua raiva havia diminuído.
"Eu pensei que ele estava chegando, esperei por ele
para começar a reunião. Sr. Baker disse que ele iria estar lá em breve."
Respondeu ela sem fôlego.
"Ele mentiu para você. Disse para meu pai que a reunião
havia sido remarcada."
"Eu acreditei nele, realmente pensei que o seu pai
estava vindo." Ela fez uma careta de desgosto.
"Você tem que parar de trabalhar com ele, não suporto.
Não estou acostumado com isso, não sei como controlar ainda." Admitiu. Ele
já tinha bastante dificuldade para controlar seu desejo sexual desenfreado.
Agora teria que domar seu ciúme? Era impossível. Havia muito mais com esta
coisa toda de amor do que ele mesmo tinha descoberto. Mas sabia uma coisa: ele
não tinha autocontrole quando se tratava de emoções.
"Percebi." Disse ela se virando em seu colo para
ficar de frente para ele. "Vou parar de trabalhar com ele, mas estarei lá
para Susan quando ela precisar."
"Bem, olá Juliette." Disse Ronny andado em sua
direção.
"Olá Ronnie." Juliette balbuciou, o sorriso se
espalhando pelo rosto dela.
"Queria te perguntar uma coisa."
"Claro, o que é?"
"Você recebeu um convite para a festa de noivado?"
Ela assentiu com a cabeça. "Sim, acredito que todos
receberam." Ela percebeu que não estava com o coração partido sobre a
menção da festa de noivado de Joseph Jonas. Pela primeira vez, questionou se
era verdadeira sua obsessão por Joe.
"Eu estava me perguntando se poderíamos ir
juntos."
"Você quer dizer como amigos?" Juliette tentou não
parecer desesperada, porém esperava que ele quisesse dizer algo mais.
"Não, quero dizer juntos."
"Ronnie, você está me pedindo para ser seu par na festa
de noivado?" Ela suspirou e colocou a mão no seu peito.
"Sim, estou. Entendo se você não quiser." Ronnie
começou a balbuciar.
"Ronnie." Juliette tentou chamar sua atenção, mas
ele continuou falando.
"Confie em mim, eu não vou ficar ofendido, eu
entenderia. Ficaria magoado, mas iria entender."
Juliette sorriu. "Eu adoraria ser seu par na
festa."
"Sério?"
"Sim."
"Você não está brincando?"
"Não."
"YES!" Ele se levantou e bateu palmas, ganhando a
atenção dos empregados próximos. "Você me fez um homem muito feliz,
Juliette, um homem muito feliz mesmo."
Juliette não conseguia parar as gargalhadas, a excitação de
Ronnie era contagiante.
"Você vai sair com o Ronnie?" Lila perguntou. Ela
havia transado com Ronnie, mas particularmente não se preocupava com ele.
Ronnie era praticamente inofensivo, com exceção de sua grande boca. Sua língua
solta seria a morte dele. Ou dela.
Juliette era a última pessoa que Lila queria que soubesse
seus segredos. Apesar de Lila ser sempre muito cuidadosa em torno de Ronnie,
havia coisas que ela não conseguira impedi-lo de ver.
"Sim."
"Eu realmente não te aconselho, querida. Ronnie é
pão-duro e é péssimo na cama." Lila disse com franqueza.
"Bem, como tenho o meu próprio dinheiro e não vou pra
cama no primeiro encontro, acho que não tem problema." Juliette respondeu
e levantou o queixo.
"Eu apenas assumi que tinha padrões mais elevados do
que se contentar com seus amigos..." ela parou com um olhar de
preocupação, "... como posso te falar, sem parecer cruel..." olhou
para baixo, para o nariz de Juliette, "...com as sobras das suas amigas.
Quero dizer, é um pouco como mastigar minha comida regurgitada, não é?"
Juliette levantou as sobrancelhas. "Bem, isso seria
deixar bem poucas opções, já que minha amiga tem tantas sobras."
"O que você está insinuando Juliette querida?"
"Nada, Lila querida." Disse Juliette falsamente.
"Agora se você me der licença..."
Lila franziu o cenho enquanto observava Juliette sair.
Miley estava sentada sozinha no refeitório quando Juliette
sentou-se ao lado dela. Ela colocou um prato de biscoitos na mesa.
"Pega um, fiz hoje de manhã, está fresquinho."
Disse Juliette e depois zombou. "Na verdade, comprei na padaria perto da
minha casa esta manhã, mas biscoitos recém-assados parecem muito melhor. Não
é?"
"O que você quer Juliette?"
"Nada." Deu de ombros e pegou um biscoito.
"Seu segredo está seguro comigo."
"É mesmo?"
"Sim, está. Acho que vocês dois são um bom casal. A
esposa dele o odeia, sempre odiou. Você deveria ter ouvido as coisas ruins que
ela disse a ele ao longo dos anos. Realmente desprezível."
"Por que você está fazendo isso? O que você quer em
troca?"
"O que você sabe sobre o Ronnie?" Juliette disse
direto ao ponto.
"O guarda de segurança do prédio?"
"Sim."
"Eu sabia que ele tinha alguma coisa com a Lila nos
dias da sabotagem."
"O tempo todo?"
"Não, só no final, eu acho. Por quê?"
"Ele é legal." Juliette ficou triste por um
momento. "Mas já ouvi tantas coisas ruins sobre ele."
"De Lila?"
"Entre outros."
"Não acredite em tudo o que te dizem especialmente se
for de Lila Strain. É veneno da Lila."
"Estou achando isso mesmo." Juliette deslizou o
prato de cookies para Miley. "Eles são para você."
"Tem veneno?"
"Não, é mais como uma oferta de paz." Respondeu
quando se levantou da mesa.
Miley a viu sair e se perguntou como os pequenos aliens
verdes fizeram para dominar o cérebro de Juliette. Independente da arma
escolhida, eles haviam feito um bom trabalho, porque não era Juliette. Parecia
Juliette e tinha a voz de Juliette. Tinha ainda o mesmo gosto ruim de vestir
como Juliette. Mas não era Juliette.
"Estou na zona de penumbra do caralho." Exalou Miley
e balançou a cabeça.
*****
As provas acabam hoje e finalmente vou poder postar todos os dias. YAAAAY \O/
Voltando ao capítulo, o Joe tá endoidando de vez, meu povo! Auhauehaus.
Como já passou da 00:00, hoje posto mais! Beijos na bunda e até mais tarde minhas lindas ♥
Menina fui ver os favoritos do meu celular e não achei seu blog quase surtei, entrei em desespero ai lembrei do histórico. Enfim, JOE TEM QUE APRENDER A SEGURAR ESSES CIUMES eu espero que Demi entenda, porque isso pode ser um problema para o relacionamento deles, sei que ela não se importa porque sabe que depois será recompensada com um bom sexo jkkkkkkk menina safada. Eu li esse capitulo duas vezes agora, estou apaixonada! Pena que não posso ser todos os dias ��.
ResponderExcluirPosta logo!!!
Sam, xx
Clive seu desgraçado!! tava merecendo apanhar ainda mais do joe. Lila sua desequilibrada, você tá merecendo morrer junto com o Clive e o Gavin.
ResponderExcluirE o Joseph e a Demi se resolvendo do mesmo jeito de sempre, com sexo!
O joseph pode tá enlouquecendo com todo esse ciúme mas eu amo quando ele é possessivo com a Demi.
Posta logo!!!!
Beijos.