16.11.14

Capítulo Onze






O Ciúme Atinge Seu Pico

Demi insistiu em ir para o trabalho cedo na manhã seguinte. Tinha outro compromisso com Susan Lawrence. Demi queria conseguir cada pedacinho de informação que fosse possível, não queria continuar sendo a intermediária. Passou a maior parte da manhã analisando cada detalhe que pode pensar. Susan era muito cooperativa, mas hesitava quando se tratava de detalhes íntimos. Talvez Demi conseguisse arrancá-los dela.
Essa era a parte mais fácil. Depois que terminasse a entrevista, precisaria transmitir todas essas informações de volta para Clive Baker. Era irritante, mas faria de tudo para garantir uma vitória e ajudar sua amiga. Se a irritação e desconforto eram necessários para fazer com que uma mulher inocente fosse colocada em liberdade, então que fosse. Só teria que lidar com isso.
Demi foi para o escritório de Clive, apesar de não estar muito empolgada com o encontro. Estava agradecida que Paul estaria lá. Clive abriu a porta para cumprimentá-la antes que ela colocasse a mão na maçaneta.
"Bom dia, Srta. Lovato." Disse ele e sorriu abrindo a porta para que entrasse.
"Onde está o Sr. Jonas?" Demi perguntou quando entrou em seu escritório.
"Ele chegará a qualquer momento, acho que está só um pouco atrasado. Como foi com a Senhora Lawrence?"
"Correu tudo bem."
"Ela se calou ou você conseguiu obter algumas informações valiosas?" Ele perguntou com um sorriso.
"Ela foi cooperativa." Demi disse e sentou-se na mesinha.
Quando a porta do escritório se abriu, Demi esperava ver Paul. Ficou surpresa ao ver uma das garçonetes do café.
"Tomei a liberdade de pedir o café da cafeteria aqui da rua." Disse Clive, quando a mulher vestindo camisa da empresa entrou em seu escritório.
"Seu pedido, senhor." Disse a menina enquanto colocava a caixa decorada em cima da mesa.
"Obrigado." Ele deu uma gorjeta para a menina antes dela sair e pegou uma das grandes xícaras de café.
"Não sabia que eles entregavam." Demi disse.
"Pelo preço certo, eles entregam." Ele riu satisfeito. "Açúcar extra e creme, certo?"
"Sim." Respondeu.
"Nós frequentamos a mesma cafeteria, é difícil não notar a quantidade de açúcar em sua xícara todas as manhãs." Brincou. "Caso você esteja se perguntando como eu sabia." Ele se sentou na cadeira ao lado dela.
Demi permaneceu impassível enquanto Clive sorriu como se tivesse acabado de ganhar um Prêmio Nobel. Ela se perguntava como ele sabia, mas não se importava o suficiente para perguntar.
Joe estava indo para o refeitório para pedir comida e decidiu entregar o relatório a seu pai.
"Entregue isto a meu pai quando ele voltar." Joe entregou a pasta para a secretária de seu pai.
"Ele não saiu ainda." Ela o informou.
O rosto de Joe contraiu enquanto se dirigia para o escritório do pai.
"Eu pensei que você estava com Demi e Baker?"
"Baker remarcou para depois do almoço. Ele disse que a entrevista com Devonne e Sra. Lawrence está levando mais tempo do que o esperado. Acho que ela está sendo difícil."
"Ok." Joe conseguiu manter a calma até sair pela porta de seu pai. Uma vez que chegou ao corredor, correu para o escritório de Clive. Se Clive tinha remarcado com Paul porque o encontro de Demi com Susan estava atrasado, então por que Demi estava no escritório de Clive?"
"Eu sei que já agradeci." Clive estava tentando ser sexy.
"Pelo menos uma dúzia de vezes." Demi respondeu friamente. Nunca estava preparada para tantos elogios. A menos que eles fossem de Joe, o que era completamente diferente.
"Bem, gostaria de agradecer mais uma vez." Ele agarrou a sua mão e puxou-a até seus lábios.
"Não há necessidade." Suspirou Demi quando seus lábios tocaram-lhe a mão. Na verdade, ficou paralisada com o choque; nunca tinha sentido isto antes. Sentia uma raiva crescente por sua audácia, mas também estava atordoada para reagir imediatamente. Estava cada vez mais desconfortável, seus lábios em sua mão.
Quando Demi estava pronta para se afastar e dar-lhe uma severa bronca, a porta do escritório se abriu.
Joe entrou e viu Clive beijando a mão de Demi.
Isto o pegou desprevenido, ele não esperava ver algo assim. Também não esperava a explosão de raiva que correu pelo seu corpo. O pouco de controle que ainda tinha com toda esta situação de Clive, agora havia desaparecido. Agarrou Clive pela gola e arrancou-o de sua cadeira.
"Eu avisei! Disse para você manter suas mãos de merda longe dela!" Gritou antes de bater Clive contra a parede.
"Eu estava lhe agradecendo." Clive choramingou e rapidamente olhou para Demi como se pedisse sua ajuda.
Joe poderia dizer que o teatro de Clive de 'vítima inocente' era para o bem de Demi. Isto lembrou-lhe um pouco de Gavin, o que só aumentou sua raiva.
"Joe espere!" Demi tentou tirar Joe de Clive. Ela percebeu que poderia ter parecido outra coisa quando ele entrou, mas poderia explicar. "Não é o que você pensa."
"Então o que é?" Perguntou enquanto olhava para Clive, que estava tentando detê-lo.
"Ele estava apenas me agradecendo, isso é tudo."
"Ah, isso é tudo? Espere por mim no meu escritório."
"Mas..."
"Vá!" Rosnou mais agressivo do que pretendia.
Demi recusou-se a discutir com Joe e se recusou a defender Clive. Se o Sr. Baker escolhera agir não profissionalmente, então ele teria que lidar com as consequências. Sem falar que se ela tivesse entrado e encontrado Joe na mesma situação, iria jogar merda no ventilador. Deixou o escritório, explicaria tudo para Joe quando ele se acalmasse, se ele se acalmasse.
No segundo em que a porta se fechou, Joe deu um soco no estomago de Clive. Foi um soco leve, leve o suficiente para não causar danos, mas forte o suficiente para ganhar a sua atenção.
"Você pensou que eu estava brincando quando te disse para ficar longe dela? Acha que isso é uma brincadeira? Você passou dos limites!” Joe sibilou.
"Qual é o problema Joe, com medo de que ela goste dos meus lábios encostados na pele dela?" Clive provocou.
"Desista, você nunca vai tê-la. Ela não gosta de gente fraca ou advogados ruins."
"Sou um advogado melhor do que você." Clive empurrou Joe novamente, ele não se mexia de propósito. Em vez disso, Joe deu outro soco no estômago de Clive.
Joe sorriu com condescendência. "Você realmente é um idiota.”
"Sai de cima de mim antes que eu realmente queira roubá-la." Falou o lado gigolô de Clive conforme sua raiva aumentava. Ele tentou empurrar Joe para trás, mas depois daquele soco, estava tendo dificuldade em manter-se em pé.
"Isso nunca vai acontecer."
"Como você sabe, talvez ela esteja cansada de você e de seu ciúme. Talvez queira alguém que saiba tratá-la como uma rainha."
Joe bateu em sua barriga novamente, levantando Clive pela camisa. “Fique longe dela. Se tocá-la novamente, vou te machucar. Você não vai querer entrar em guerra comigo."
Ele o empurrou contra a parede antes de se afastar. Joe ajeitou seu
terno enquanto sorriu para Clive. Clive estava curvado segurando o estômago. Estava tentando encarar Joe, mas seu propósito de bravura foi derrotado por sua dor.
Demi estava esperando impacientemente Joe fora do escritório de Clive. Quando Joe finalmente saiu, ele não disse uma palavra, mas seu rosto disse tudo. Ele mal conseguia conter sua raiva. Passou os braços por cima dos ombros de Demi e seguiu para seu escritório.
Lila e Juliette viram Joe e Demi à distância. Os olhos de Lila se arregalaram quando viu Joe agarrar Demi. Obviamente, ele estava furioso com ela. O sorriso de Lila cresceu enquanto Juliette se curvou para baixo.
"Parece que temos problemas no paraíso." Lila disse com esperança na voz. "Talvez agora ele vá ver a puta que ela realmente é. É apenas uma questão de tempo agora."
"Acho que ele realmente a ama." Juliette admitiu.
"E eu realmente acho que você é uma tonta." Lila retrucou.
"Só estou sendo honesta, não há necessidade de me xingar." Juliette olhou de maneira estranha para Lila.
"Assim como não há necessidade para estupidez." Disse ela com altivez antes de afastar-se de Juliette.
Joe empurrou Demi com força para seu escritório e fechou a porta mais forte do que tinha a intenção.
"Não posso acreditar que você ameaçou nosso colega de trabalho e jogou ele contra a parede!" Disse Demi horrorizada, com os olhos ainda arregalados de choque.
"E eu não posso acreditar que o deixou encostar em você!" Seu rugido aumentava com cada palavra. Segurando seu braço em um aperto invertido, ele puxou-a para o banheiro.
"Eu não deixei ele me tocar! Ele fez isso tão rápido que não tive reação." Ela tentou argumentar, mas podia ver que ele estava cego de raiva.
Ele a levou para a pia, abriu o armário e pegou um sabonete antibacteriano. Abriu a torneira e puxou as mãos dela sob a água.
"O que você está fazendo?" Tentou se afastar, mas ele segurou seus pulsos enquanto colocava sabão em suas mãos.
"Estou lavando a saliva dele." Rosnou quando começou a esfregar as mãos. Teve uma atenção extra no lugar que tinha visto o beijo de Clive. Depois de lavar vigorosamente as mãos, afrouxou o suficiente para ela se afastar.
"Isso já é demais Joe!"
"Eu digo quando é demais." Ele apoiou-a contra a parede. "Você nunca mais vai deixá-lo encostar suas mãos imundas em você novamente, entendeu?"
Como ela se recusou a responder, ele segurou seu queixo e gritou. "Você entendeu?"
"Sim." Respondeu franzindo a testa. Tentou se afastar, mas ele a prendeu contra a parede.
"Você realmente acha que eu iria deixá-lo tocá-la sem sofrer as consequências?" Rosnou enquanto a olhava nos olhos.
"Não." Ela respondeu com sinceridade. Sabia exatamente o que Joe faria no segundo em que os lábios de Clive a tocaram.
"Ninguém além de mim pode tocar em você." Ainda segurando o seu queixo, ele virou a cabeça dela para o lado e começou a chupar seu pescoço. Depois de um minuto de sucção intensa, percebeu as intenções dele.
"Não deixe marcas." Gritou e ele se afastou para olhá-la. Ele deslizou seu polegar sobre a marca que deixou.
"Vou marcar cada centímetro de seu corpo." Ele pegou um ponto diferente e começou a chupar.
"Não, não quero nenhuma marca! Tenho que ir ao tribunal!" Gritou e tentou se afastar dele.
Ele continuou até fazer outra marca.
"Você deveria ter pensado nisso antes de deixar aquele filho da puta te beijar!" Ele gritou e arrancou a camisa dela. Tirou o antigo marcador preto do bolso.
"O que é isso?" Balançou a cabeça.
Ele bateu em cima. "O que você acha?"
"É melhor não." Avisou e tentou pegar sua mão.
"Faça-me parar." Ele agarrou-lhe os pulsos e levantou acima de sua cabeça, impedindo-a de lutar contra ele. Sorriu ameaçadoramente e rapidamente escreveu seu nome no peito dela.
"Você esta louco, Joe!" Sibilou tentando libertar seus braços.
"Você acha que isso é loucura? Se você deixar ele te tocar de novo, vou esculpir meu nome na sua bunda." Ele fervia de raiva.
Ele rosnou e virou-a de frente para a parede. Arrancou sua calcinha abaixo dos joelhos e desceu a sua saia. Deslizou seu dedo sobre sua vagina e encostou a cabeça dela para trás, em seguida, empurrou seu dedo entre seus lábios e acariciou seu clitóris latejante. Ela empurrou a cabeça contra a parede, tentando recuperar o fôlego enquanto suas pernas começaram a tremer. Ele cravou os dentes em sua bunda e depois trilhou pequenas mordidas de sua bunda até sua vagina. Ele agarrou seus quadris e puxou-os para trás, enterrando seu rosto em sua vagina.
Demi apoiou as mãos na parede quando ele beijou seu clitóris e começou a chupar furiosamente. Ela estava tendo muita dificuldade para se manter imóvel enquanto estava em pé. Todo o seu corpo tremia quando ele aumentou a pressão e começou a sacudir sua língua sobre a ponta inchada do clitóris. Estava quase sentada em seu rosto e ele estava segurando-a. Ele se recusou a parar de atormentar o clitóris superestimulado. Suas pernas tremiam muito e ela começou a deslizar para baixo na parede, sentindo o orgasmo correr através de seu corpo. O orgasmo correu todo seu corpo e explodiu em seu sexo de forma tão violenta que foi incapaz de não gritar.
Ela deslizou pela parede até quase ficar joelhos. Joe agarrou seus quadris e abriu sua bunda.
Ele não lhe deu nenhum aviso antes de meter seu pau inteiro dentro dela.
"Oh Deus." Ela resmungou quando ele meteu fundo nela.
"Você acha que eu encararia isso numa boa?" Ele sussurrou em seu ouvido quando se inclinou sobre seu corpo. "Eu mataria por isso."
Ele começou meter com força dentro dela, forçando seu corpo para deslizar para cima e para baixo na parede. Ele passou sua mão ao redor de seu corpo para alcançar seu clitóris e o circulou com os dedos enquanto continuava a cravar dentro dela.
Não demorou muito para Demi sentir a onda arrebentar dentro dela. Joe podia sentir a sua resposta e aumentou a pressão e tapou sua boca com a mão.
Demi gritou por baixo da mão de Joe quando a pressão explodiu por todo seu corpo. Ela gemeu baixo em sua garganta enquanto o orgasmo fluiu, seu corpo paralisado pela estimulação intensa.
Sentindo sua resposta, ele gozou também. Segurou-a firmemente e gozou dentro dela.
Tirou seu pau de dentro dela, sentou-se no chão e a puxou para baixo para se sentar em seu colo. As costas dela estavam em seu peito e suas pernas esparramadas para os dois lados das coxas dele.
"Por que você não saiu quando descobriu que meu pai não estava vindo?" Ele perguntou, agora que sua raiva havia diminuído.
"Eu pensei que ele estava chegando, esperei por ele para começar a reunião. Sr. Baker disse que ele iria estar lá em breve." Respondeu ela sem fôlego.
"Ele mentiu para você. Disse para meu pai que a reunião havia sido remarcada."
"Eu acreditei nele, realmente pensei que o seu pai estava vindo." Ela fez uma careta de desgosto.
"Você tem que parar de trabalhar com ele, não suporto. Não estou acostumado com isso, não sei como controlar ainda." Admitiu. Ele já tinha bastante dificuldade para controlar seu desejo sexual desenfreado. Agora teria que domar seu ciúme? Era impossível. Havia muito mais com esta coisa toda de amor do que ele mesmo tinha descoberto. Mas sabia uma coisa: ele não tinha autocontrole quando se tratava de emoções.
"Percebi." Disse ela se virando em seu colo para ficar de frente para ele. "Vou parar de trabalhar com ele, mas estarei lá para Susan quando ela precisar."
"Bem, olá Juliette." Disse Ronny andado em sua direção.
"Olá Ronnie." Juliette balbuciou, o sorriso se espalhando pelo rosto dela.
"Queria te perguntar uma coisa."
"Claro, o que é?"
"Você recebeu um convite para a festa de noivado?"
Ela assentiu com a cabeça. "Sim, acredito que todos receberam." Ela percebeu que não estava com o coração partido sobre a menção da festa de noivado de Joseph Jonas. Pela primeira vez, questionou se era verdadeira sua obsessão por Joe.
"Eu estava me perguntando se poderíamos ir juntos."
"Você quer dizer como amigos?" Juliette tentou não parecer desesperada, porém esperava que ele quisesse dizer algo mais.
"Não, quero dizer juntos."
"Ronnie, você está me pedindo para ser seu par na festa de noivado?" Ela suspirou e colocou a mão no seu peito.
"Sim, estou. Entendo se você não quiser." Ronnie começou a balbuciar.
"Ronnie." Juliette tentou chamar sua atenção, mas ele continuou falando.
"Confie em mim, eu não vou ficar ofendido, eu entenderia. Ficaria magoado, mas iria entender."
Juliette sorriu. "Eu adoraria ser seu par na festa."
"Sério?"
"Sim."
"Você não está brincando?"
"Não."
"YES!" Ele se levantou e bateu palmas, ganhando a atenção dos empregados próximos. "Você me fez um homem muito feliz, Juliette, um homem muito feliz mesmo."
Juliette não conseguia parar as gargalhadas, a excitação de Ronnie era contagiante.
"Você vai sair com o Ronnie?" Lila perguntou. Ela havia transado com Ronnie, mas particularmente não se preocupava com ele. Ronnie era praticamente inofensivo, com exceção de sua grande boca. Sua língua solta seria a morte dele. Ou dela.
Juliette era a última pessoa que Lila queria que soubesse seus segredos. Apesar de Lila ser sempre muito cuidadosa em torno de Ronnie, havia coisas que ela não conseguira impedi-lo de ver.
"Sim."
"Eu realmente não te aconselho, querida. Ronnie é pão-duro e é péssimo na cama." Lila disse com franqueza.
"Bem, como tenho o meu próprio dinheiro e não vou pra cama no primeiro encontro, acho que não tem problema." Juliette respondeu e levantou o queixo.
"Eu apenas assumi que tinha padrões mais elevados do que se contentar com seus amigos..." ela parou com um olhar de preocupação, "... como posso te falar, sem parecer cruel..." olhou para baixo, para o nariz de Juliette, "...com as sobras das suas amigas. Quero dizer, é um pouco como mastigar minha comida regurgitada, não é?"
Juliette levantou as sobrancelhas. "Bem, isso seria deixar bem poucas opções, já que minha amiga tem tantas sobras."
"O que você está insinuando Juliette querida?"
"Nada, Lila querida." Disse Juliette falsamente. "Agora se você me der licença..."
Lila franziu o cenho enquanto observava Juliette sair.
Miley estava sentada sozinha no refeitório quando Juliette sentou-se ao lado dela. Ela colocou um prato de biscoitos na mesa.
"Pega um, fiz hoje de manhã, está fresquinho." Disse Juliette e depois zombou. "Na verdade, comprei na padaria perto da minha casa esta manhã, mas biscoitos recém-assados parecem muito melhor. Não é?"
"O que você quer Juliette?"
"Nada." Deu de ombros e pegou um biscoito. "Seu segredo está seguro comigo."
"É mesmo?"
"Sim, está. Acho que vocês dois são um bom casal. A esposa dele o odeia, sempre odiou. Você deveria ter ouvido as coisas ruins que ela disse a ele ao longo dos anos. Realmente desprezível."
"Por que você está fazendo isso? O que você quer em troca?"
"O que você sabe sobre o Ronnie?" Juliette disse direto ao ponto.
"O guarda de segurança do prédio?"
"Sim."
"Eu sabia que ele tinha alguma coisa com a Lila nos dias da sabotagem."
"O tempo todo?"
"Não, só no final, eu acho. Por quê?"
"Ele é legal." Juliette ficou triste por um momento. "Mas já ouvi tantas coisas ruins sobre ele."
"De Lila?"
"Entre outros."
"Não acredite em tudo o que te dizem especialmente se for de Lila Strain. É veneno da Lila."
"Estou achando isso mesmo." Juliette deslizou o prato de cookies para Miley. "Eles são para você."
"Tem veneno?"
"Não, é mais como uma oferta de paz." Respondeu quando se levantou da mesa.
Miley a viu sair e se perguntou como os pequenos aliens verdes fizeram para dominar o cérebro de Juliette. Independente da arma escolhida, eles haviam feito um bom trabalho, porque não era Juliette. Parecia Juliette e tinha a voz de Juliette. Tinha ainda o mesmo gosto ruim de vestir como Juliette. Mas não era Juliette.
"Estou na zona de penumbra do caralho." Exalou Miley e balançou a cabeça.


*****


As provas acabam hoje e finalmente vou poder postar todos os dias. YAAAAY \O/
Voltando ao capítulo, o Joe tá endoidando de vez, meu povo! Auhauehaus.
Como já passou da 00:00, hoje posto mais! Beijos na bunda e até mais tarde minhas lindas

2 comentários:

  1. Menina fui ver os favoritos do meu celular e não achei seu blog quase surtei, entrei em desespero ai lembrei do histórico. Enfim, JOE TEM QUE APRENDER A SEGURAR ESSES CIUMES eu espero que Demi entenda, porque isso pode ser um problema para o relacionamento deles, sei que ela não se importa porque sabe que depois será recompensada com um bom sexo jkkkkkkk menina safada. Eu li esse capitulo duas vezes agora, estou apaixonada! Pena que não posso ser todos os dias ��.
    Posta logo!!!
    Sam, xx

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  2. Clive seu desgraçado!! tava merecendo apanhar ainda mais do joe. Lila sua desequilibrada, você tá merecendo morrer junto com o Clive e o Gavin.
    E o Joseph e a Demi se resolvendo do mesmo jeito de sempre, com sexo!
    O joseph pode tá enlouquecendo com todo esse ciúme mas eu amo quando ele é possessivo com a Demi.
    Posta logo!!!!
    Beijos.

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